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    A cooperação internacional para o desenvolvimento: o Brasil em Angola
    (2015-09-14) Cardoso, João Victor Marques
    A cooperação internacional para o desenvolvimento conjuga o esforço de um Estado pelo seu desenvolvimento e o interesse de outros em auxiliar nesse processo, seja de forma financeira ou técnica. As diversas modalidades e os atores envolvidos determinam as características da cooperação, podendo ser questionada a sua eficácia. Com base na projeção de países emergentes no sistema internacional, este artigo pretende analisar a cooperação tradicional e a financiada por atores como o Brasil. Questionar os princípios de uma cooperação supostamente desinteressada, mas, ao mesmo tempo, identificar a resultante evolução nas formas de cooperação é o objetivo proeminente. A superação do subdesenvolvimento angolano e a projeção internacional brasileira são fatores associáveis como poderá ser observado.
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    Las relaciones de cooperación entre Brasil y El Salvador 2003-2011
    (2015-09-14) Jiménez Reyes, Hugo Alfredo
    Este trabajo aborda la Cooperación Internacional entre Brasil y El Salvador (2003-2011) desde una perspectiva de la política externa brasileña. Determina las motivaciones que llevaron a Brasil a cooperar con El Salvador, para ello, se considera tres aspectos: la política externa de Brasil hacia El Salvador; las exportaciones brasileñas hacia El Salvador; y las Inversiones Extranjeras Directas. Teóricamente se abordan las motivaciones que llevan a los países a cooperar entre sí. El trabajo comprende tres apartados: el teórico, las relaciones bilaterales y el analítico. Es una pesquisa cualitativa cuyas fuentes son documentos oficiales y bibliografía disponible sobre el tema. Se concluye que la cooperación de Brasil con El Salvador está determinada por motivaciones políticas y solidarias.
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    Cooperacion sur-sur: Brasil a inicios del siglo XXI
    (2015-09-14) Aldana Chillo, Edwin Bladimir
    A partir del debate de Cooperación Sur- Sur como un prototipo ideal con bases en la solidaridad y el igualitarismo entre los países en desarrollo, para el combate de las asimetrías del sistema internacional, durante el desarrollo del trabajo se presentara la estrategia de la política externa brasilera en busca de inserción en nuevos espacios del sistema internacional, papel a desempeñar dentro de los BRICS y su influencia dentro de su política externa, Brasil visto como un país líder regional con estado de potencia económica emergente y a su vez como un referente político dentro del nuevo escenario internacional.
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    Relações Brasil-Venezuela: cooperação para a redução da pobreza (2003-2013)
    (2015-09-14) Balardim, Rafael; Rosso, Diulia Dorneles
    A cooperação para o desenvolvimento observada hoje entre Brasil e Venezuela tem início com o fortalecimento das relações diplomáticas e econômicas entre os países, ainda na década de 1990. Mais tarde, com a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2002 e dado o contexto favorável à integração regional na América do Sul, a Venezuela decide voltar sua atenção para esta parte do continente, buscando formar parcerias estratégicas. Tendo em vista os crescentes níveis de desigualdade social, o governo Hugo Chávez cria em 2003 as “Misiones”, programas sociais com o intuito de promover o combate à pobreza. Devido ao reconhecimento internacional dos programas sociais aplicados no Brasil, surge a iniciativa de compartilhar a experiência brasileira na adoção de tais políticas públicas.
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    Paraguay y la búsquedad de nuevas negociaciones en torno a las exportaciones de carne
    (2015-09-14) Yegros Cuevas, Liz Carolina; Centurión Cáceres, Cynthia Leonor
    El trabajo pretende analizar la participación de la República del Paraguay en sus negociaciones externas en el marco del comercio justo. Bien es sabido que el Mercado Común del Sur (MERCOSUR), es el principal promotor de nuestras exportaciones e importaciones, tema que esta fuera de toda discusión. Esto nos ayuda a buscar argumentos para la siguiente pregunta con respecto a las exportaciones de carne bovina a Ecuador en este año ¿Se podría definir con exactitud como un comercio justo? Dentro del trabajo se hará mención a las negociaciones internacionales en materia de las exportaciones de carne y sus desafíos para Paraguay. De igual modo se efectuara la evaluación del Ministerio de las Relaciones Exteriores delante del protagonismo económico del Paraguay.
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    Política externa de Chile 2006-2014: una comparación entrelos periodos de Bachelet y Piñeira
    (2015-09-14) Valdivieso Ojeda, Cristian Daniel
    El presente texto examina la política externa de Chile entre el periodo de 2006 y 2014 con sus gobernantes respectivos, Michelle Bachelet y Sebastián Piñera. De tal modo se mostrará las principales directrices de política externa tomadas en dichos años a fin de establecer una comparación entre ambos mandatos para determinar si existe una nueva política externa presentando un aumento o reducción en cuanto a prácticas de regionalismo abierto de un periodo a otro, recalcando que desde el retorno a la democracia en Chile, la política externa se ha guiado bajo el principio de regionalismo abierto. Siendo así, el texto está conducido mediante cuatro partes. En primer lugar, un panorama de Chile inserido en América Latina; en segundo lugar, establecer cuáles fueron las directrices que Michelle Bachelet tomó como referencias para fundar su política externa. Una tercera parte, se complementa con los direccionamiento emitidos por las políticas de Sebastián Piñera en su respectivo periodo y, finalmente se presentarán las conclusiones a partir de un análisis entre ambos casos. Para fines de fundamentación del trabajo se utilizará el concepto de “regionalismo abierto” emitido por la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) (2001) que lo determina como un modelo bajo formas de liberalización unilateral, regional y multilateral que exige una creciente interdependencia en el ámbito regio
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    Ilhas Malvinas: a influência da geopolítica britânica e a política externa dos países da América do Sul
    (2015-09-14) Carvalho, Rogério do Nascimento
    O presente estudo visa trazer a superfície do conhecimento um dos embates diplomáticos que se arrastam por mais de um século entre os Governos britânico e argentino pelo território das Ilhas Malvinas. Enquanto um se baseia no direito histórico, o outro pela permanência do seu poderio marítimo. O que ganhou força após as descobertas e exploração de reservas de petróleo e gás, levando as duas a contar com apoio de seus aliados. De um lado, o Reino Unido tem mostrado a sua influência sobre essa região e as suas reais intenções. Ao mesmo tempo, os países sul-americanos têm favorecido suas políticas externas e demonstrando apoio e interesse pela soberania argentina. O artigo tem cunho pesquisa bibliográfica, exploratório se baseando em estudos, dados, documentos e reportagens que refletem esse contorno geopolítico.
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    O conselho sul-americano sobre o problema mundial das drogas como mecanismo de integração regional
    (2015-09-14) Castro, Helena Salim de
    O tráfico de drogas é uma expressão do crime organizado transnacional que afeta diretamente a América do Sul. Todos os Estados se envolvem nessa complexa rede de tráfico, seja como cultivadores e produtores da droga ou países de trânsito e consumidores. Com disso, observa-se uma maior preocupação dos países sul-americanos em promover medidas alternativas para o combate ao tráfico. A criação do Conselho Sul- Americano sobre o Problema Mundial das Drogas (CSPMD) em 2010 surge neste contexto. O objetivo do artigo foi analisar esse mecanismo regional e observar como os países membros nele participam. Concluiu-se que o Conselho enfrenta grandes dificuldades de atuação, tornando possível observá-lo como um mecanismo propulsor da cooperação entre os países, porém não sendo, ainda, capaz de promover uma integração plena na região.
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    O centro de estudos estratégicos da defesa na construção de uma comunidade epistêmica
    (2015-09-14) Silva, Barbara Ellynes Zucchi Nobre; Severgnini, Nastasia Barcelo
    A partir da criação da União das Nações Sul-americanas (UNASUL), é possível constatar diferentes tentativas que têm como finalidade a construção de uma comunidade epistêmica na América do Sul vinculada aos temas de segurança e defesa. Neste sentido, o Centro de Estudos Estratégicos de Defensa do Conselho de Defesa Sul- Americano (CEED-CDS) baseado na cidade de Buenos Aires, Argentina, surge com o intuito de formar parte do desenvolvimento dessa experiência. Tendo em conta os antecedentes, bem como a formação do CEED-CDS, no presente trabalho buscamos compreender em que medida o Centro pode ser considerado ou não uma comunidade epistêmica, nos termos traçados por teóricos das Relações Internacionais como Haas, e quais seriam as potencialidades e limitações de tal ente no atual processo de integração regional.
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    Integração comercial entre Brasil e Argentina: um estudo das experiências de integração ALALC/ALADI e Mercosul
    (2015-09-14) Silva, João Victor Souza da; Ribeiro, Ricardo Alaggio
    O tema deste trabalho é integração econômica regional entre Brasil e Argentina. Deste modo, objetiva analisar os principais ensaios de regionalização entre os referidos países, ao longo do século XX e início de XXI em sua capacidade de promover a integração comercial entre os mesmos. Posteriormente à institucionalização formal do comércio internacional por meio da Conferência de Bretton Woods, 1944, assistiu-se à dicotomia entre o multilateralismo e as experiências de zonas de preferência comercial, na figura de processos ocorridos, principalmente, na Europa e América Latina. O livre comércio proposto mostrou-se desinteressante para alguns países, principalmente os de indústria frágil e nascente e com interesses estratégicos regionais, como Brasil e Argentina, de tal modo que ALALC/ALADI (Associação Latino-americana de Livre Comércio/ Associação Latino-americana de Integração) em seu modelo de regionalismo fechado indicou alternativa viável de industrialização e manutenção de interesses regionais na América Latina. Este modelo vigorou até a crise do acordo de Bretton Woods, e tendência à liberalização comercial e abertura financeira, em decorrência de crises fiscais nos governos nacionais e necessidade de maior flexibilização de fluxos de capitais. Configura-se assim o novo regionalismo, com objetivos e impactos comerciais diferentes sobre os referidos países, na figura do MERCOSUL (Mercado Comum do Sul). Deste modo, este trabalho visa apresentar os impactos na integração comercial entre Brasil e Argentina da institucionalização de ALALC/ALADI e do MERCOSUL, como mais relevantes experimentos regionalistas ocorridos na região.
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    O México na integração Latino-Americana
    (2015-09-14) Naddi, Beatriz Walid de Magalhães
    Apesar de México e América Latina apresentarem diversos fatores de aproximação como idioma, cultura e passado semelhantes, percebe-se uma dificuldade em se estabelecerem vínculos mais profundos entre o Estado mexicano e a região. Dado isto, se analisam os processos de integração latino-americanos ao longo da história, destacando-se a inserção do México em tais processos. Com base na análise de acordos e dados de comércio, se avalia o perfil de relação do México com determinados blocos regionais e seus respectivos membros. Ao final, verifica-se que em função da diversidade de blocos regionais e suas respectivas características, há na região um movimento de fragmentação muito mais acentuado do que de uma integração unificada, o que reflete na forma como o México busca se inserir na região.
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    O lugar da América do sul na política externa brasileira nos governos Lula e Dilma Rousseff
    (2015-09-14) Martinelli, Talita
    O presente artigo refere-se à apresentação dos resultados finais de pesquisa a respeito da política exterior do Brasil para a região sul americana no período de 2003 a 2012, ao considerar os governos Lula e início do governo Dilma Rousseff. Entre os objetivos propostos, a investigação buscou analisar a transição da política externa brasileira entre esses governos, pautado pelas noções de continuidade e ruptura; principalmente quanto a nossa atuação na região latino-americana, tendo como prioridade compreender quais as justificativas para aprofundar as relações com a América do Sul, em detrimento da América Latina. Ao constatar a permanência do Mercosul enquanto tema prioritário na agenda externa brasileira, consideramos que esse não seja o único elemento que explique as mudanças em andamento, portanto, busca-se avançar na compreensão das diretrizes definidas para a inserção internacional do Brasil no subcontinente latino-americano.
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    Os discursos brasileiros e o processo do contencioso de Itaipu
    (2015-09-14) Canesin, Ronaldo Montesano
    O presente estudo tem como objetivo analisar o processo de revisão do Tratado de Itaipu desde os governos de Duarte Frutos e Lula da Silva até as trocas das notas reversais entre Fernando Lugo e Lula da Silva de 1o de setembro de 2009, através da análise dos discursos dos governos paraguaio e principalmente brasileiro, sejam eles protocolares e oficiais ou entrevistas cedidas à imprensa, de seu entorno político e dos noticiários nacionais. A hipótese primária postulada é a de que o discurso brasileiro apresenta um caráter hidro-hegemônico positivo. Para a realização da pesquisa foram utilizados os métodos de análise de discurso e da hidro-hegemonia, que classifica a atuação de um país com relação ao controle de rios transfronteiriços em: controle compartilhado, atuação hidro-hegemônica positiva e negativa.
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    Redirecionamentos na política externa: análise comparativa da institucionalização da integração regional no caso Brasil-Argentina
    (2015-09-14) Teixeira, Raphaela Andressa Gonçalves; Castro, Brenda Thainá Cardoso de
    O presente artigo tem como propósito central refletir sobre as mudanças geoestratégicas da Política Externa brasileira e argentina no âmbito da integração regional. Para tanto, a análise partirá das “ondas de integração”: desde o Pan-americanismo, perpassando o pensamento cepalino e culminando no atual panorama institucional sul-americano. Estes contextos serão discutidos pelo viés teórico do Novo Regionalismo, somados ao acompanhamento da institucionalização da Integração Regional em ambos os Ministérios das Relações Exteriores por meio de criações de divisões e secretarias direcionadas à região. Realizou-se uma reflexão comparativa entre o Brasil e Argentina nos seus trajetos de institucionalização da Integração Regional no campo de suas políticas externas. Conclui-se que com uma maior institucionalização da Integração Regional direcionada para a América do Sul, o horizonte de referência da Política Externa alterou-se gradativamente de esforços continentais para ações regionais. A criação e o constante fortalecimento de uma agenda sul-americana colaborou para o despertar de um debate sobre identidade regional e seu papel no processo de viabilização de politicas de integração
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    As relações Argentina-Brasil na mídia brasileira
    (2015-09-14) Januário, Luiza Elena; Assis, Jonathan de Araujo de; Digolin, Kimberly Alves
    s relações entre Argentina e Brasil são historicamente compreendidas como um pêndulo entre as lógicas de rivalidade e cooperação. Embora não seja possível afirmar que a rivalidade foi totalmente superada, a cooperação tornou-se preponderante a partir dos anos 1980 e o movimento de aproximação forneceu bases para a criação do Mercosul, em 1991. A presente proposta busca analisar como alguns periódicos expoentes da mídia brasileira apresentam as relações entre Argentina e Brasil, considerando especialmente a visão que embutem a respeito da atual política externa brasileira e da integração regional em termos de Mercosul. Nesse sentido, a principal fonte para o trabalho reside no Informe Mensal do Observatório de Política Exterior (OPEx).
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    Relações bilaterais entre Brasil e Guiana no contexto geopolítico da década de 1970: da tensão à cooperação na fronteira amazônica
    (2015-09-14) Feijó, Brunna Bozzi
    O presente artigo aborda as condições de emergência às animosidades entre o Brasil e a Guiana na segunda metade da década de 1970, cujo ápice se deu no ano de 1976, assim como a posterior mitigação dessas animosidades – o que contribuiu para a ulterior assinatura do Tratado de Cooperação Amazônica (TCA), em 1978. Por intermédio de pesquisa em fontes diplomáticas brasileiras, argumenta-se que esses eventos podem ser interpretados à luz de um processo mais abrangente de convergências sul-sul no contexto da deténte, os quais se articulavam ao momento de independência de Angola e de mudanças correlatas das percepções brasileiras para a geopolítica encetada no hemisfério ocidental e no Atlântico Sul. Para tanto, o artigo analisa, respectivamente, aspectos gerais da constituição históricas das relações entre Brasil e Guiana; o contexto internacional da década de 1970; e, por fim, o recorte específico das relações Brasil-Guiana neste período.
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    O subimperialismo e a política externa brasileira para a América Latina
    (2015-09-14) Langer, Larissa Terra
    Desde as primeiras discussões a cerca da Integração Regional na América Latina, no século XIX, há por parte de alguns países do continente, o questionamento sobre o caráter imperialista do Brasil na região. Quando pensamos em Integração Regional, costumamos pensar em uma liderança, um país que puxe a frente nesse processo. Como no caso Sul Americano essa liderança foi sempre compartilhada com a Argentina, quando o Brasil mostra-se capaz de avançar em parcerias e investimentos, alguns desses países "menores" opõem-se às propostas. É possível vermos que, há entre eles uma preferência (não escrita, mas nas ações) de serem liderados pelos Estados Unidos do que por um vizinho, dificultando a integração sub-regional. Portanto, abordar-se-á o caso Brasileiro especialmente a partir do Governo Lula, como se dá a conversa com os países vizinhos e a possível dominação sobre eles desde então. O investimento do Brasil na América do Sul foi um dos principais motivos do subimperialismo ter voltado à pauta de discussões. Concomitantemente aos investimentos, temos demonstrações de como o país se empenhou em cooperar, com ênfase em questões político-econômicas e sociais entre os membros do MERCOSUL. O principal autor utilizado é Ruy Mauro Marini, para ele, o subimperialismo é "a forma que assume a economia dependente ao chegar à etapa dos monopólios e do capital financeiro." (MARINI, 1977, p. 31).
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    A política externa paraguaia no período democrático
    (2015-09-14) Peralta, Jorge Alfredo Gimenez
    O trabalho discute a política externa do Paraguai após o fim da ditadura militar de Alfredo Stroessner em 1989. Faz uma descrição histórica da política externa desde a sua independência, centrando-se no período da ditadura para posteriormente caracterizar os principais elementos constitutivos da atual política externa paraguaia. Destaca-se a ideia de que o país sofre de uma falta de estratégia clara de política externa. Essa deficiência explica-se por um lado pelos seus permanentes conflitos políticos internos e por outro pela falta de uma estratégia de inserção regional e mundial no que tange à sua política econômica.
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    Colombia de Uribe a Santos: reposicionamientos de la seguridad en la política exterior colombiana
    (2015-09-14) Granda, Sebastián
    Las políticas de seguridad en Colombia poseen un carácter interméstico debido a las dinámicas del conflicto armado, los problemas relacionados con el narcotráfico y la intervención estadounidense. Así, es posible afirmar que la política exterior colombiana (PEC) ha dependido de los asuntos de seguridad y defensa. Este artículo realizar un análisis de la PEC específicamente en su dimensión de seguridad, procurando los condicionantes de ese cambio a partir del examen a algunas de sus agendas bilaterales para inferir si existe de hecho ese reposicionamiento. Se toman como casos de estudio las relaciones de Colombia con Brasil, Ecuador, Estados Unidos y Venezuela. Se trabaja usando un concepto ampliado sobre la securitización en base al modelo de análisis de Gustavsson (1999) y el process tracing.
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    Economia e política externa: um balanço do governo Lula (2003-2010)
    (2015-09-14) Silva, Natasha Pergher; Brancher, Pedro Txai Leal
    O trabalho analisa a relação existente entre as dimensões da política externa e política econômica durante o governo Lula (2002/2010). A hipótese de trabalho é a de que os objetivos de política externa e a estratégia econômica, bem como os instrumentos necessaries para alcançá-los, possuem uma relação de retroalimentação complexa. Como hipótese auxiliar, apresenta-se a ideia de que as estratégias de inserção internacional do Brasil, no período de 2002 a 2010, tem um pano de fundo influenciado pela estratégia econômica de crescimento com distribuição de renda. Para tanto, serão apresentados (i) os elementos que balizaram a política econômica a partir de 2002, e o debate acerca das estratégias macroeconômicas pa ra atingir tais resultados; (ii) os instrumentos de política externa voltados para o fortalecimento desse programa econômico; (iii) a conexão entre essas dimensões a fim de mostrar que a inserção internacional do Brasil durante o governo Lula fundamentou-se no projeto econômico posto em marcha. Por fim, considera-se que durante o governo Lula, as estratégias da política externa e da política econômica estiveram profundamente imbricadas, gerando reflexos mútuos e positivos para a transformação da estrutura social e econômica do país, paralelamente ao respeito e a projeção alcançada no nível internacional.