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Item Relações Brasil-Venezuela: cooperação para a redução da pobreza (2003-2013)(2015-09-14) Balardim, Rafael; Rosso, Diulia DornelesA cooperação para o desenvolvimento observada hoje entre Brasil e Venezuela tem início com o fortalecimento das relações diplomáticas e econômicas entre os países, ainda na década de 1990. Mais tarde, com a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2002 e dado o contexto favorável à integração regional na América do Sul, a Venezuela decide voltar sua atenção para esta parte do continente, buscando formar parcerias estratégicas. Tendo em vista os crescentes níveis de desigualdade social, o governo Hugo Chávez cria em 2003 as “Misiones”, programas sociais com o intuito de promover o combate à pobreza. Devido ao reconhecimento internacional dos programas sociais aplicados no Brasil, surge a iniciativa de compartilhar a experiência brasileira na adoção de tais políticas públicas.Item A política externa paraguaia no período democrático(2015-09-14) Peralta, Jorge Alfredo GimenezO trabalho discute a política externa do Paraguai após o fim da ditadura militar de Alfredo Stroessner em 1989. Faz uma descrição histórica da política externa desde a sua independência, centrando-se no período da ditadura para posteriormente caracterizar os principais elementos constitutivos da atual política externa paraguaia. Destaca-se a ideia de que o país sofre de uma falta de estratégia clara de política externa. Essa deficiência explica-se por um lado pelos seus permanentes conflitos políticos internos e por outro pela falta de uma estratégia de inserção regional e mundial no que tange à sua política econômica.Item O conselho sul-americano sobre o problema mundial das drogas como mecanismo de integração regional(2015-09-14) Castro, Helena Salim deO tráfico de drogas é uma expressão do crime organizado transnacional que afeta diretamente a América do Sul. Todos os Estados se envolvem nessa complexa rede de tráfico, seja como cultivadores e produtores da droga ou países de trânsito e consumidores. Com disso, observa-se uma maior preocupação dos países sul-americanos em promover medidas alternativas para o combate ao tráfico. A criação do Conselho Sul- Americano sobre o Problema Mundial das Drogas (CSPMD) em 2010 surge neste contexto. O objetivo do artigo foi analisar esse mecanismo regional e observar como os países membros nele participam. Concluiu-se que o Conselho enfrenta grandes dificuldades de atuação, tornando possível observá-lo como um mecanismo propulsor da cooperação entre os países, porém não sendo, ainda, capaz de promover uma integração plena na região.Item O subimperialismo e a política externa brasileira para a América Latina(2015-09-14) Langer, Larissa TerraDesde as primeiras discussões a cerca da Integração Regional na América Latina, no século XIX, há por parte de alguns países do continente, o questionamento sobre o caráter imperialista do Brasil na região. Quando pensamos em Integração Regional, costumamos pensar em uma liderança, um país que puxe a frente nesse processo. Como no caso Sul Americano essa liderança foi sempre compartilhada com a Argentina, quando o Brasil mostra-se capaz de avançar em parcerias e investimentos, alguns desses países "menores" opõem-se às propostas. É possível vermos que, há entre eles uma preferência (não escrita, mas nas ações) de serem liderados pelos Estados Unidos do que por um vizinho, dificultando a integração sub-regional. Portanto, abordar-se-á o caso Brasileiro especialmente a partir do Governo Lula, como se dá a conversa com os países vizinhos e a possível dominação sobre eles desde então. O investimento do Brasil na América do Sul foi um dos principais motivos do subimperialismo ter voltado à pauta de discussões. Concomitantemente aos investimentos, temos demonstrações de como o país se empenhou em cooperar, com ênfase em questões político-econômicas e sociais entre os membros do MERCOSUL. O principal autor utilizado é Ruy Mauro Marini, para ele, o subimperialismo é "a forma que assume a economia dependente ao chegar à etapa dos monopólios e do capital financeiro." (MARINI, 1977, p. 31).Item Las relaciones de cooperación entre Brasil y El Salvador 2003-2011(2015-09-14) Jiménez Reyes, Hugo AlfredoEste trabajo aborda la Cooperación Internacional entre Brasil y El Salvador (2003-2011) desde una perspectiva de la política externa brasileña. Determina las motivaciones que llevaron a Brasil a cooperar con El Salvador, para ello, se considera tres aspectos: la política externa de Brasil hacia El Salvador; las exportaciones brasileñas hacia El Salvador; y las Inversiones Extranjeras Directas. Teóricamente se abordan las motivaciones que llevan a los países a cooperar entre sí. El trabajo comprende tres apartados: el teórico, las relaciones bilaterales y el analítico. Es una pesquisa cualitativa cuyas fuentes son documentos oficiales y bibliografía disponible sobre el tema. Se concluye que la cooperación de Brasil con El Salvador está determinada por motivaciones políticas y solidarias.Item As relações Argentina-Brasil na mídia brasileira(2015-09-14) Januário, Luiza Elena; Assis, Jonathan de Araujo de; Digolin, Kimberly Alvess relações entre Argentina e Brasil são historicamente compreendidas como um pêndulo entre as lógicas de rivalidade e cooperação. Embora não seja possível afirmar que a rivalidade foi totalmente superada, a cooperação tornou-se preponderante a partir dos anos 1980 e o movimento de aproximação forneceu bases para a criação do Mercosul, em 1991. A presente proposta busca analisar como alguns periódicos expoentes da mídia brasileira apresentam as relações entre Argentina e Brasil, considerando especialmente a visão que embutem a respeito da atual política externa brasileira e da integração regional em termos de Mercosul. Nesse sentido, a principal fonte para o trabalho reside no Informe Mensal do Observatório de Política Exterior (OPEx).Item Redirecionamentos na política externa: análise comparativa da institucionalização da integração regional no caso Brasil-Argentina(2015-09-14) Teixeira, Raphaela Andressa Gonçalves; Castro, Brenda Thainá Cardoso deO presente artigo tem como propósito central refletir sobre as mudanças geoestratégicas da Política Externa brasileira e argentina no âmbito da integração regional. Para tanto, a análise partirá das “ondas de integração”: desde o Pan-americanismo, perpassando o pensamento cepalino e culminando no atual panorama institucional sul-americano. Estes contextos serão discutidos pelo viés teórico do Novo Regionalismo, somados ao acompanhamento da institucionalização da Integração Regional em ambos os Ministérios das Relações Exteriores por meio de criações de divisões e secretarias direcionadas à região. Realizou-se uma reflexão comparativa entre o Brasil e Argentina nos seus trajetos de institucionalização da Integração Regional no campo de suas políticas externas. Conclui-se que com uma maior institucionalização da Integração Regional direcionada para a América do Sul, o horizonte de referência da Política Externa alterou-se gradativamente de esforços continentais para ações regionais. A criação e o constante fortalecimento de uma agenda sul-americana colaborou para o despertar de um debate sobre identidade regional e seu papel no processo de viabilização de politicas de integraçãoItem Economia e política externa: um balanço do governo Lula (2003-2010)(2015-09-14) Silva, Natasha Pergher; Brancher, Pedro Txai LealO trabalho analisa a relação existente entre as dimensões da política externa e política econômica durante o governo Lula (2002/2010). A hipótese de trabalho é a de que os objetivos de política externa e a estratégia econômica, bem como os instrumentos necessaries para alcançá-los, possuem uma relação de retroalimentação complexa. Como hipótese auxiliar, apresenta-se a ideia de que as estratégias de inserção internacional do Brasil, no período de 2002 a 2010, tem um pano de fundo influenciado pela estratégia econômica de crescimento com distribuição de renda. Para tanto, serão apresentados (i) os elementos que balizaram a política econômica a partir de 2002, e o debate acerca das estratégias macroeconômicas pa ra atingir tais resultados; (ii) os instrumentos de política externa voltados para o fortalecimento desse programa econômico; (iii) a conexão entre essas dimensões a fim de mostrar que a inserção internacional do Brasil durante o governo Lula fundamentou-se no projeto econômico posto em marcha. Por fim, considera-se que durante o governo Lula, as estratégias da política externa e da política econômica estiveram profundamente imbricadas, gerando reflexos mútuos e positivos para a transformação da estrutura social e econômica do país, paralelamente ao respeito e a projeção alcançada no nível internacional.Item Notas generales para un debate de la democratización de la política exterior(2015-09-14) Mercado Mott, Macarena; Macias, Mayco AlejandroEl artículo realiza un trayecto sobre las concepciones respecto a la política exterior, sus modos de análisis desde el enfoque tradicionalista y pluralista, y la tensión que han generado actores no tradicionales en su formulación práctica, interpelando la democratización de la política externa, considerada como exclusiva del estado. Mediante presentación y análisis del caso de las movilizaciones contra la instalación de fábricas de celulosa en el Rio Uruguay, se pretende problematizar sobre el rol de los movimientos sociales y su influencia, explicando que la simple inclusión y consulta de actores en los espacios institucionales donde se desarrollan los procesos respecto a la política externa, no implica una democratización real y concreta. Palabras clave: Política exterior; Enfoque Tradicionalista; Enfoque pluralista; Democratización; Actores no tradicionalesItem Relações bilaterais entre Brasil e Guiana no contexto geopolítico da década de 1970: da tensão à cooperação na fronteira amazônica(2015-09-14) Feijó, Brunna BozziO presente artigo aborda as condições de emergência às animosidades entre o Brasil e a Guiana na segunda metade da década de 1970, cujo ápice se deu no ano de 1976, assim como a posterior mitigação dessas animosidades – o que contribuiu para a ulterior assinatura do Tratado de Cooperação Amazônica (TCA), em 1978. Por intermédio de pesquisa em fontes diplomáticas brasileiras, argumenta-se que esses eventos podem ser interpretados à luz de um processo mais abrangente de convergências sul-sul no contexto da deténte, os quais se articulavam ao momento de independência de Angola e de mudanças correlatas das percepções brasileiras para a geopolítica encetada no hemisfério ocidental e no Atlântico Sul. Para tanto, o artigo analisa, respectivamente, aspectos gerais da constituição históricas das relações entre Brasil e Guiana; o contexto internacional da década de 1970; e, por fim, o recorte específico das relações Brasil-Guiana neste período.Item Desdobramentos do fator social: oscilação de paradgmas de política externa entre esquerda e direita no âmbito da América Latina(2015-09-14) Ferreira, Pedro Emiliano KilsonA implementação vertical, na década de 90, de diretrizes político-econômicas de viés neoliberal, institucionalizada por meio da Cartilha de Washington e de organizações internacionais como o FMI, para a América Latina e o restante do Sul Global, engendrou rearranjos de política externa condicionados a um maior alinhamento aos ditames políticos dos países centrais. Entretanto, a ascensão da esquerda em países latino- americanos a partir do século XXI configurou uma ruptura com antigas políticas de alinhamento incondicional e inaugurou um cenário estratégico moldado pela autonomia no âmbito da política externa, pelo questionamento da ordem político-econômica vigente, pela busca brasileira por um protagonismo regional e global, e pelas premissas da cooperação Sul-Sul – mais notadamente entre Brasil, América Latina e África. Nesse sentido, torna-se notório o papel da dinâmica social interna dos países latino-americanos para a compreensão dos intentos de política externa regionais e extra-regionais.Item Política externa de Chile 2006-2014: una comparación entrelos periodos de Bachelet y Piñeira(2015-09-14) Valdivieso Ojeda, Cristian DanielEl presente texto examina la política externa de Chile entre el periodo de 2006 y 2014 con sus gobernantes respectivos, Michelle Bachelet y Sebastián Piñera. De tal modo se mostrará las principales directrices de política externa tomadas en dichos años a fin de establecer una comparación entre ambos mandatos para determinar si existe una nueva política externa presentando un aumento o reducción en cuanto a prácticas de regionalismo abierto de un periodo a otro, recalcando que desde el retorno a la democracia en Chile, la política externa se ha guiado bajo el principio de regionalismo abierto. Siendo así, el texto está conducido mediante cuatro partes. En primer lugar, un panorama de Chile inserido en América Latina; en segundo lugar, establecer cuáles fueron las directrices que Michelle Bachelet tomó como referencias para fundar su política externa. Una tercera parte, se complementa con los direccionamiento emitidos por las políticas de Sebastián Piñera en su respectivo periodo y, finalmente se presentarán las conclusiones a partir de un análisis entre ambos casos. Para fines de fundamentación del trabajo se utilizará el concepto de “regionalismo abierto” emitido por la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) (2001) que lo determina como un modelo bajo formas de liberalización unilateral, regional y multilateral que exige una creciente interdependencia en el ámbito regioItem La política externa paraguaia: un estudio comparativo entre los gobiernos de Fernando Lugo (2008-2012) y Horacio Cartes (2013-2014)(2015-09-14) Silva Vera, Claudia Paola; Cruz Aguilar, Balmore AlirioEn el presente trabajo se hace un estudio comparativo de dos directrices de política externa paraguaya en gobiernos subsecuentes y distintos, a saber: el de Fernando Lugo (2008-2012) y Horacio Cartes (2013-2014). Dichas directrices han tenido presencia en la agenda paraguaya por un largo periodo y el actual gobierno no es la excepción. La primera de ellas hace referencia a la situación actual del Paraguay en el Mercosur tomando en cuenta la crisis política que se registró en dicho país en el año 2012 y que puso fin al mandato de Lugo, y la segunda aborda las relaciones que existen entre Paraguay y Taiwán. Para la realización del trabajo se recurrió a la revisión bibliográfica pertinente, al estudio de caso abordando ambos gobiernos, explicando de qué forma se manejaron esas directrices en sus respectivas gestiones y por último el estudio comparativo a partir de los “cuatro grados de mudanza” propuesto en el modelo teórico de Hermann (1990). Como resultado del estudio, se observó que si bien hubo cambios en el modo de llevarse a cabo estas directrices entre un gobierno y otro, no se manifestaron modificaciones profundas en las mismas, hubo apenas un descenso en cuanto al énfasis que se le daba entre un gobierno y otro.Item Integração comercial entre Brasil e Argentina: um estudo das experiências de integração ALALC/ALADI e Mercosul(2015-09-14) Silva, João Victor Souza da; Ribeiro, Ricardo AlaggioO tema deste trabalho é integração econômica regional entre Brasil e Argentina. Deste modo, objetiva analisar os principais ensaios de regionalização entre os referidos países, ao longo do século XX e início de XXI em sua capacidade de promover a integração comercial entre os mesmos. Posteriormente à institucionalização formal do comércio internacional por meio da Conferência de Bretton Woods, 1944, assistiu-se à dicotomia entre o multilateralismo e as experiências de zonas de preferência comercial, na figura de processos ocorridos, principalmente, na Europa e América Latina. O livre comércio proposto mostrou-se desinteressante para alguns países, principalmente os de indústria frágil e nascente e com interesses estratégicos regionais, como Brasil e Argentina, de tal modo que ALALC/ALADI (Associação Latino-americana de Livre Comércio/ Associação Latino-americana de Integração) em seu modelo de regionalismo fechado indicou alternativa viável de industrialização e manutenção de interesses regionais na América Latina. Este modelo vigorou até a crise do acordo de Bretton Woods, e tendência à liberalização comercial e abertura financeira, em decorrência de crises fiscais nos governos nacionais e necessidade de maior flexibilização de fluxos de capitais. Configura-se assim o novo regionalismo, com objetivos e impactos comerciais diferentes sobre os referidos países, na figura do MERCOSUL (Mercado Comum do Sul). Deste modo, este trabalho visa apresentar os impactos na integração comercial entre Brasil e Argentina da institucionalização de ALALC/ALADI e do MERCOSUL, como mais relevantes experimentos regionalistas ocorridos na região.Item Las relaciones internacionais de Bolivia: ¿un cambio de paradigma en su política externa?(2015-09-14) Almanza Larrazabal, Luis AlfredoPor veinte años Bolivia y principalmente su política externa estuvo arraigada al paradigma Neoliberal de 1985 a 2005. En 2006, con el cambio de régimen, Bolivia da un giro de 180 grados en su política externa, pero determinar el nuevo paradigma es nuestra tarea y ¿qué tipo de cambio paradigmático en la política externa se da partir de 2006? Es por eso que este artículo estudia el cambio paradigmático de la política externa de Bolivia en los periodos de 1985 y 2006. A partir del gobierno de Evo Morales paso a tener supuestamente un modelo hibrido desarrollista y logístico. Utilizando el aporte conceptual de Amado Cervo, sobre los paradigmas de la política exterior vamos a verificar los modelos que se tenían desde 1985 y cuál es el que se adoptó desde el 2006, además, de cuáles eran las fuentes del desarrollo, el papel del Estado y los efectos del libre mercado.Item Anais I Encontro Internacional de Política Externa Latino-Americana(2015-09-14) Honório, Karen dos Santos; Almeida, Felipe Cordeiro de; Mesquita, Lucas Ribeiro; Lisboa, Marcelino TeixeiraNesse primeiro encontro foram discutidas as atuais políticas externas de Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. A mesa de abertura teve o tema Política Externa como política pública: um debate necessário e contou com a participação do Prof. Dr. Carlos Roberto Sanchez Milani, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IESP-UERJ). A Prof a. Dr a. Maria Regina Soares de Lima, do IESP-UERJ, e o Prof. Msc. Felipe Cordeiro de Almeida, da UNILA e do NUPELA, debateram na mesa A política externa da Argentina e do Brasil no começo do século XXI. A mesa de encerramento, com a temática A política externa do Paraguai e do Uruguai no começo do século XXI, contou com debates realizados pelo Prof. Dr. Wilson Fernández Luzuriaga, da Universidad de la República (UDELAR), do Uruguai, e pelo Prof. Dr. Paulo Renato da Silva, da UNILA. Além das mesas, que debateram sobre a política exterior em seus mais diversos aspectos, questões sobre a democratização da política externa, a percepção da mesma enquanto política pública, a temática da integração, entre outros temas relacionados à política externa latino-americana, foram discutidos em um fórum estudantil nos três Grupos de Trabalho (GTs) e em um Mini Curso. O Fórum Estudantil contou com a participação de discentes participantes do evento, oportunidade na qual foram discutidas diversas problemáticas características da América Latina, promovendo a troca de ideias acerca de uma visão latino-americana para a resolução dos principais temas políticos, econômicos e sociais da América Latina e Caribe. O GT-1: Processo Decisório em Política Externa reuniu trabalhos centrados no processo decisório das políticas externas em suas mais variadas dimensões. O principal objetivo foi promover o estudo da dinâmica decisória e dos elementos envolvidos no âmbito da política interna e das relações internacionais, que determinam as principais temáticas tratadas pelos países latino-americanos em sua política exterior. Esta área concentrou estudos sobre formação da política externa, análise do processo e dos atores envolvidos, bem como análise comparada, estudos de casos, análise da agenda e demais trabalhos relativos ao processo decisório em política externa. O GT-2: Integração Regional e Política Externa Latino-Americana colocou em diálogo estudiosos interessados nas temáticas relacionadas à Integração Regional e sua ligação com a Política Externa. As discussões concentraram-se em estudos que relacionam os processos integracionistas e a política exterior em seus mais variados aspectos, tais como questões institucionais, integração regional nas diretrizes de política externa, entre outros. O objetivo foi entender de maneira mais aprofundada a importância da integração enquanto tema de política externa, notadamente nos países da região. O GT-3: Cooperação Internacional e Política Externa Latino-Americana tratou dos processos de cooperação internacional envolvidos nos processos da Política Externa. O GT reuniu trabalhos e promoveu o debate acerca dos processos de cooperação, relacionados à política externa dos estados da América Latina, em seus mais amplos aspectos. O objetivo das discussões desta área foi compreender como a cooperação internacional ocupa espaço na política externa latino-americana e de que forma é tratada, tanto entre os países da região como em suas relações com os atores extra regionais. O Mini Curso Participação Social na Política Externa Latino-Americana, ministrado pela Prof a. Msc. Camila Asano, coordenadora do Projeto de Política Externa e Direitos Humanos da Conectas Direitos Humanos e docente do curso de Relações Internacionais na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e pelo Prof. Dr. Gustavo Oliveira Vieira, da UNILA. Realizado pelo Núcleo de Pesquisa de Política Externa Latino-Americana (NUPELA), o evento contou com o apoio institucional da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), do Instituto Mercosul de Estudos Avançados (IMEA) e do grupo de Jovens Pesquisadores de Ciência Política na América Latina – ALACIP Joven.Item Evo Morales y la "Refundación del Estado-Nación": reestructuración de la agenda internacional boliviana(2015-09-14) Jiménez Montalvo, Daniel AndrésEl presente artículo tiene por finalidad abordar la “refundación del Estado-nación” y los impactos de ésta en la reestructuración en la agenda de la política externa boliviana en el gobierno de Evo Morales en el periodo trazado de 2006 al año 2014. Dicho artículo se estructura de tres capítulos: el primer capítulo detalla los instrumentos teóricos de Robert Putnam (2010) y Lasagna (1995). El segundo capítulo aborda la transición y refundación del Estado-nación por medio del Plan de Desarrollo Nacional (2006) que traerá a resaltar el “vivir bien” como un patrón de desarrollo para la constitución del Estado Plurinacional. Finalmente, el tercer capítulo pretende evidenciar cómo la refundación del Estado-nación boliviano impacta en la agenda de política externa y genera de esta forma un nuevo orden mundial presente en la Declaración de Santa Cruz de la Sierra. En cuanto al referencial teórico se hará uso del juego de dos niveles de Putnam (2010), y el cambio de régimen de Lasagna (1995) por un lado, y por otro de los ejes articuladores del discurso de Evo Morales de Trejos (2012). En referencia a los métodos se hará uso del estudio de caso, y el método de process tracing. Secuencialmente, se realiza una revisión crítica de las fuentes secundarias sobre el régimen político y la política externa del gobierno de Evo Morales; y en cuanto a las fuentes primarias se hará uso de documentos oficiales sobre el gobierno de Bolivia en el periodo de Morales. Tornándose todo aquello concluyente, en la estructuración de un orden southfaliana que impregna los Estados por medio de las políticas domésticas del “vivir bien”, en un espacio de cooperación con el Sur Global.Item Buen vivir e política externa: perspectivas da política externa de Evo Morales frente à Constituição política do estado plurinacional da Bolívia (2009)(2015-09-14) Guerra, Lucas Duarte Vitorino de Paula XavierA subida de Evo Morales ao poder na Bolívia trouxe uma série de transformações nos direcionamentos políticos - tanto internos quanto externos - do país. Um marco nesse processo foi a promulgação da Constituição do Estado Plurinacional da Bolívia (2009), pautada no Buen Vivir (Suma Qamaña), ideologia com base na cosmovisão dos povos indígenas originários da região andina. No que tange à política externa, os processos citados compõem um quadro de diversas modificações. As principais delas são a alteração de grupos de interesse predominantes na arena doméstica, a ampliação de atores no processo decisório, passando a incluir a sociedade civil em geral, além da reorientação de parte das diretrizes de inserção internacional do país. São esses o processo que esse artigo se propõe a analisar.Item Colombia de Uribe a Santos: reposicionamientos de la seguridad en la política exterior colombiana(2015-09-14) Granda, SebastiánLas políticas de seguridad en Colombia poseen un carácter interméstico debido a las dinámicas del conflicto armado, los problemas relacionados con el narcotráfico y la intervención estadounidense. Así, es posible afirmar que la política exterior colombiana (PEC) ha dependido de los asuntos de seguridad y defensa. Este artículo realizar un análisis de la PEC específicamente en su dimensión de seguridad, procurando los condicionantes de ese cambio a partir del examen a algunas de sus agendas bilaterales para inferir si existe de hecho ese reposicionamiento. Se toman como casos de estudio las relaciones de Colombia con Brasil, Ecuador, Estados Unidos y Venezuela. Se trabaja usando un concepto ampliado sobre la securitización en base al modelo de análisis de Gustavsson (1999) y el process tracing.Item O México na integração Latino-Americana(2015-09-14) Naddi, Beatriz Walid de MagalhãesApesar de México e América Latina apresentarem diversos fatores de aproximação como idioma, cultura e passado semelhantes, percebe-se uma dificuldade em se estabelecerem vínculos mais profundos entre o Estado mexicano e a região. Dado isto, se analisam os processos de integração latino-americanos ao longo da história, destacando-se a inserção do México em tais processos. Com base na análise de acordos e dados de comércio, se avalia o perfil de relação do México com determinados blocos regionais e seus respectivos membros. Ao final, verifica-se que em função da diversidade de blocos regionais e suas respectivas características, há na região um movimento de fragmentação muito mais acentuado do que de uma integração unificada, o que reflete na forma como o México busca se inserir na região.