Seminário Ibero-Americano da Diversidade Linguística (SIADL)
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O evento foi motivado pela relevância que o tema da diversidade linguística tem adquirido no âmbito das políticas de cultura no Brasil. O objetivo foi promover o intercâmbio de conhecimentos, experiências e iniciativas desenvolvidas nos países ibero-americanos,
em temas como garantia dos direitos linguísticos, promoção do multilinguismo e da pluralidade linguística
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Navegando Seminário Ibero-Americano da Diversidade Linguística (SIADL) por Assunto "Diversidade Linguística"
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Item Africanidade e contemporaneidade do Português de comunidades Afro-Brasileiras no Rio Grande do Sul(2014-11) Souza, Antonio Carlos Santana de; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoAs pesquisas e enfoques na área de Sociolinguística e Dialetologia tem como foco central o estudo da relação entre o uso da língua falada e o contexto social. A correlação entre esses dois eixos – linguístico e ex- tralinguístico – em situações de contatos linguísticos e de plurilinguismo envolvendo línguas minoritárias em contato com o português, no entanto, só nos últimos anos, a partir das políticas de fomento da diversidade lin- guística vem ganhando um impulso mais significativo (cf. MELLO; ALTE- NHOFEN; RASO, 2011; ALTENHOFEN, 2013a). O objeto da pesquisa realizada no meu Doutorado aparece nessa perspectiva por ter abordado a “língua afro-brasileira”, sendo o tipo de contato historicamente um conta- to africano-português, porém sincronicamente uma modalidade de contato intervarietal, de variedades do português de base histórica distintaItem Álbum de fotos: do Seminário Ibero-americano da Diversidade Linguística(2014-11) Garcia, Marcus Vinícius Carvalho; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoÁbum de fotos do Seminário Ibero-americano da DiversidadeLinguísticaItem Anais do Seminário Ibero-americano de Diversidade Linguística(2014-11) Garcia, Marcus Vinícius Carvalho; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoEsta publicação contém uma coletânea de textos produzidos pelos participantes do Seminário Ibero-Americano da Diversidade Linguística, que aconteceu em Foz do Iguaçu, Paraná, de 17 a 20 de novembro de 2014. O evento foi organizado pelo Departamento do Patrimônio Imaterial do Iphan e pela Diretoria de Relações Internacionais do Ministério da Cultura. Contou com a parceria e apoio da Universidade de Integração Latino-America- na (Unila), da Itaipu Binacional e da Secretaria Geral Ibero-americana (Segib). O evento foi motivado pela relevância que o tema da diversidade linguística tem adqui- rido no âmbito das políticas de cultura no Brasil. O objetivo foi promover o intercâmbio de conhecimentos, experiências e iniciativas desenvolvidas nos países ibero-americanos, em temas como garantia dos direitos linguísticos, promoção do multilinguismo e da plu- ralidade linguística. As conferências, mesas de debates, apresentação de pesquisas e relatos de experiências foram organizadas em três eixos: Direitos Linguísticos e Línguas Minoritárias, Produção e Gestão do Conhecimento sobre a Diversidade Linguística e As Línguas Portuguesa e Espanhola no Cenário AtualItem Conflitos linguísticos em zonas fronteiriças: diagnóstico das atitudes linguísticas e do perfil sociolinguístico dos estudantes de uma escola de Foz do Iguaçu(2014-11) Carvalhal, Tatiana Pereira; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoEste trabalho consiste em um diagnóstico sociolinguístico dos estudantes de uma escola situada no bairro de Santa Rita do município de Foz do Iguaçu (Brasil) que se integrou, em 2014, como escola convidada, no Programa Escolas Interculturais de Fronteira (PEIF). Desenvolvido no âmbito do Mercosul, o PEIF tem como objetivo a promoção da integração, a quebra de fronteira, além da ampliação das oportunidades do aprendizado do português e do espanhol. Esta investigação tem, portanto, como objetivo identificar o perfil sociolinguístico dos estudantes e suas atitudes linguísticas, visando a gerar dados para o planejamento da inserção da escola em foco no ProgramaItem Contribuições para uma delimitação dos Direitos Linguísticos no Brasil(2014-11) Abreu, Ricardo Nascimento; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoÉ no século XXI, ainda que de forma bastante tardia, que, no Brasil, vem-se buscando encontrar formas de garantir os direitos dos falantes das línguas minoritárias e das comunidades linguísticas, além de salvaguardar o patrimônio cultural linguístico do país por meio de ações de grupos de estudiosos das políticas linguísticas, mescladas com o surgimento de algumas ações pontuais de cunho municipal, a exemplo da cooficialização de línguas, somadas a um esforço federal de construção de uma política de registro e salvaguarda da diversidade linguística nacional inaugurada pelo Decreto no 7387/2010 1Item A descoberta dos Sinais Terena no Mato Grosso do Sul: valorizando a diversidade linguística no Brasil(2014-11) Sumaio, Priscilla Alyne; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoO artigo trata do trabalho que focaliza o estudo de sinais uti- lizados por surdos do grupo indígena terena, falantes de LIBRAS ou não, em um ambiente linguístico diferenciado, em que a comunidade indígena é falante de português e terena. O convívio com essas diferentes línguas e a relação desses surdos com a sociedade ouvinte continuarão sendo estuda- dos dando continuidade à pesquisa do mestrado. Principalmente, pretende confirmar a existência de uma língua terena de sinais, analisando seu léxico e sua gramáticaItem Didática de Línguas adicionais e Integração Latino-Americana(2014-11) Bustinza, Iván Alejandro Ulloa; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoPara pensarmos o ensino de línguas adicionais na América Latina na atualidade, faz-se necessária a articulação de dois elementos: de uma parte, a criação de materiais didáticos, e de outra, o contexto da integração latino- americana. No que diz a respeito aos materiais didáticos, consideramos, com LEFFA (2003, p.14), que “a produção de materiais de ensino e uma área essencialmente prática. A teoria é importante na medida em que fornece o suporte teórico necessário para justificar cada atividade proposta, mas subjaz à atividade, podendo ou não ser explicitada”. O professor deve criar seus próprios materiais didáticos, segundo sua abordagem particular e assumindo as caraterísticas do grupo de alunos que tem na sala de aula. A produção de materiais didáticos, então, é resultado de uma boa formação teórica, além da experiência acumulada na prática com diferentes tipos de materiais e atividades em sala de aula. Esses materiais e atividades, no contexto da integração latino-americana, devem: 1). Inspirar-se no conceito de “comunicação intercultural”; 2) Alinhar-se com as diretrizes de certos documentos norteadores; 3) Basear-se em uma combinação de abordagens e métodos de ensino; 4) Ter em conta as últimas políticas linguísticas e educacionais; 5) Fundamentar-se em uma conceituação determinada da língua. Com esses elementos e possível criar um mapa conceptual que desenhe os aspetos que deve ter em conta um professor de línguas adicionais para virar um mediador interculturalItem Direito à diversidade linguística no Brasil e sua Proteção Jurídica(2014-11) Soares, Inês Virgínia Prado; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoEm novembro de 2014, o Ministério da Cultura e o IPHAN promoveram o I Seminário Ibero-americano sobre Diversidade Linguística. Na ocasião, o Ministério da Cultura entregou o título de “Referência Cultural Brasileira” às línguas Talian, Asurini do Trocará e Guarani Mbya. Esses falares brasileiros inauguram o Inventário Nacional sobre Diversidade Linguística – INDL, criado em 2010, por decreto presidencialItem Diversidade Cultural y Lingüística de Colombia, Políticas Públicass y proyectos para su fortalecimiento y protección(2014-11) Bodnar, Yolanda; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoEste artículo tiene como objetivos presentar la diversidad cultural y lingüística de Colombia, la Política de Protección de las Lenguas Nativas, y los Autodiagnósticos Sociolingüísticos encaminados hacia el fortalecimiento y revaloración de las lenguas, realizados en ese marco hasta la fecha. Colombia cuenta una superficie total de 2’129.748 km2, de los cuales 1’141.748 km2 corresponden a su territorio continental y 988.000 km2 a su extensión marítima. En términos de volumen poblacional según el último censo de 2005, Colombia tenía una población total de 40’607.408 personas (DANE: 2005). Su diversidad cultural la representan más de 90 pueblos diferentes a la sociedad hegemónica, agrupados en cuatro etnias principales: indígenas (3,4% del total poblacional); raizales (0,05% del total); afrocolombianos o afrodescendientes (10,55% del total), y, Rrom o Gitanos (0,01% del total) y en todo el territorio nacional unas 850.000 personas pertenecientes a los pueblos étnicos hablan 68 idiomas, además de una serie de dialectos. A partir de la Constitución Política Nacional (CPN: 1991), Colombia se reconoce como país multicultural y plurilingüe (Art. 7) e involucra una serie de artículos encaminados al realce y la preservación de los pueblos étnicos. En 2008 el Ministerio de Cultura diseñó una Política de Protección de la Diversidad Etnolingüística de los Pueblos Étnicos, derivada de dicha carta constitucional. Como instrumentos de la política se definieron: (1) La Ley de Lenguas Nativas (1381 de 2010), (2) Un Autodiagnóstico Sociolingüístico sobre el estado de vitalidad de las lenguas de los pueblos étnicos, y, (3) Planes de salvaguarda de las lenguas definidos por los mismos pueblos. El Autodiagnóstico Sociolingüístico sobre el estado de vitalidad de las lenguas de los pueblos étnicos se ha venido realizando desde 2008 a la fecha a través de una encuesta, cuyos objetivos, contenido y procedimientos de recolección de la información fueron concertados con representantes de los diversos pueblos étnicos y se han venido llevando a cabo con su plena participación. En la actualidad se dispone de información confiable sobre el estado de vitalidad de 17 lenguas de los pueblos étnicos de Colombia, cubriendo unas 400.000 personas, cuyos resultados han dado lugar a la concreción de planes de Salvaguarda de las mismasItem Diversidade Linguística do Português: entre faces(2014-11) Machado Filho, Américo Venâncio Lopes; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoApresenta-se, neste trabalho, notícia da produção de conheci- mento sobre a diversidade da língua portuguesa, especialmente nas dimen- sões histórica, dialetal e socioletal, para além de situar teoricamente a base do raciocínio adotada, que pode contribuir para assegurar a valorização in- conteste das variedades e normas do português em uso no Brasil. Busca-se, com isso, desautorizar o preconceito linguístico, cultural e social que insiste em perpetuar no País, a despeito de todo avanço civilizatório modernoItem Diversidade Linguístico-Cultural Latino-Americana e os direitos linguísticos dos povos originários(2014-11) Mori, Angel Corbera; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoEste trabalho tem como objetivo apresentar uma breve refe- rência da diversidade etnolinguística que caracteriza os diversos países da América do Sul, tendo como base o reconhecimento oficial dos direitos linguísticos e culturais dos diversos povos originários que se distribuem por esses países. Mostra-se como as diversas bases legais internacionais das políticas e direitos linguísticos vêm influenciando a mudança política dos governos locais em se tratando da proteção dos direitos individuais e cole- tivos dos povos originários, e como cada país da América do Sul vem de- senvolvendo políticas linguísticas específicas para concretizar esses direitosItem Documentação da Língua Brasileira de Sinais(2014-11) Quadros, Ronice Müller de; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoEste artigo apresenta a proposta de documentação da língua de sinais brasileira (Libras) que está sendo desenvolvida pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Essa documentação da Libras envolve o Inventário da Libras do Estado de Santa Catarina da Região Metropolitana de Florianópolis. Foram desenvolvidos procedimentos que configuram uma metodologia de coleta de dados, registro e transcrição da Libras. Inicialmente apresentar-se-á uma introdução sobre a Libras, bem como uma contextualização das políticas linguísticas relacionadas com essa língua que favorecem o desenvolvimento do Inventário Nacional da Libras. A partir disso, será detalhada a metodologia desenvolvida no Inventário de Libras criado na Região Metropolitana de Florianópolis, no sentido de socializar os resultados com o fim de replicar a proposta para os demais estados do paísItem Documentação Linguística de comunidades de práticas(2014-11) Freitag, Raquel Meister Ko; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoNo cenário sociolinguístico brasileiro, a diversidade linguística é tema que precisa ser discutido e aprofundado, sob pena da padronização e nor- matização, em curto espaço de tempo, das variedades linguísticas brasileiras faladas, especialmente fora dos grandes centros. Por isso, iniciativas como o Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL) do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) são relevantes se alia- das à pesquisa científica de descrição linguística. Neste texto, após uma breve contextualização da Sociolinguística Variacionista no Brasil, mostra- mos como este campo da ciência pode contribuir para o INDL/IPHAN, ao apresentarmos ações de documentação linguística em comunidades de práticas religiosas e a expansão para o espaço escolarItem El Español diversidad y variación: aspectos lingüísticos y extralingüísticos de interés(2014-11) Andión-Herrero, María Antonieta; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoPara entender las posibles causas, manifestaciones y consecuencias de la diversidad y variación del español, debemos empezar por situar su geografía y demografía. El español es una lengua de una impactante extensión: ocupa el 9,1 % de la superficie terrestre emergida, más de doce millones de kilómetros cuadrados. Teniendo en cuenta las cifras estadísticas citadas por las fuentes actualizadas, es la segunda lengua con más hablantes nativos del mundo, antecedida por el chino, lo que la convierte en una de las lenguas romances más extendidasItem Encontros Interétnicos e o Espaço Relacional da Linguagem: por uma política linguística do falante(2014-11) Vianna, Beto; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoO Brasil é tratado como país monolíngue em quase toda instância institucional e difusora de cultura: da administração pública à mídia, do judiciário à escola. A própria Constituição diz, em seu artigo 13o, que o português é “o idioma oficial da República Federativa do Brasil”, estatuto de fato e de direito que se choca, porém, com outra realidade brasileira, em dois níveis fundamentaisItem Formação de Pesquisadores Falantes de Línguas Minoritárias: valorização da linguagem, cultura e culinária Xokleng/Kaklãnõ(2014-11) Gakran, Txulunh Natiéli Favénh; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoO povo Xokleng/Laklãnõ habita a Terra Indígena Laklãnõ, localizada no Estado de Santa Catarina. São falantes da língua Xokleng, da família linguística Jê Meridional, do tronco Macro-Jê. O presente artigo trata de aspectos da história e cultura deste povo, sobre os conhecimentos tradicionais acerca da culinária e das experiências e preconceitos vividos pela autoraItem Gramáticas Cosmopolíticas: o caso Bakairi(2014-11) Bonfim, Evandro; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoOs Guarani-Kaiowá se preparavam para ocupar as margens de uma rodovia próxima aoutra fazenda responsável pelo desalojamento dos indí- genas de territórios ancestrais. A ação contava com a assistência de ONGs, acadêmicos, advogados e estava programada a cobertura pela imprensa. No entanto, na véspera do ato, os xamãs Kaiowá (nhaderu) foram ao local para rezar e fazer outros preparativos rituais que aquele movimento da luta in- dígena em Mato Grosso do Sul exigia. Para os não indígenas, a antecipação dos xamãs acabou com o fator surpresa da ocupação e não permitiu a plena atuação dos aparatos jurídico e jornalístico que tinham conseguido mo- bilizar. Mas do ponto de vista indígena, a verdadeira batalha se passa nos estratos xamânicos, onde acontecem as conquistas que vão possibilitar a ocorrência de outras no campo legal e na opinião públicaItem Leitorado na República Dominicana(2014-11) Grando, Cristiane; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoO Brasil visto com o olhar do nativo no exterior, durante cinco anos de Leitorado na República Dominicana seguidos de um ano no país, quando traduzi ao espanhol leis brasileiras e um livro de História do Brasil. Professora de Língua Portuguesa e Cultura Brasileira na Universidad Autónoma de Santo Domingo (UASD) e diretora-fundadora do Centro Cultural Brasil-República Dominicana, pretendo compartilhar desde as experiências do processo seletivo dos candidatos ao Leitorado às experiências educativas e culturais vividas na ilha “La Hispaniola”, tanto no lado dominicano quanto no haitiano; no Haiti, lecionei Literatura Brasileira durante uma semana. Além de ministrar aulas de Português Língua Adicional, realizei inúmeras traduções de literatura brasileira e ibero-americana, produzi eventos culturais vinculados à Embaixada do Brasil, com destaque à participação na Feria Internacional del Libro de Santo Domingo dedicada ao Brasil em 2009, numa parceria MinC-MRE/ItamaratyItem A Língua Espanhola no espaço da Tríplice Fronteira(2014-11) Vieira, Denise Scolari; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoConsiderar as circunstâncias sócio-históricas dentro das quais tem se articulado o ensino de Espanhol como Língua Estrangeira (E/LE), na UNIOESTE (Universidade Oeste do Paraná)-campus de Marechal Cândido Rondon e assinalar, no cenário de intervenção intelectual da universidade pública, na região da Tríplice Fronteira, as diversas formas de sociabilidade, a partir de uma perspectiva de defesa das culturas não-hegemônicas viabiliza o exercício de novas práticas de ensino e Espanhol como Língua EstrangeiraItem Língua, Educação e Interculturalidade na perspectiva Indígena(2014-11) Baniwa, Gersem; Garcia, Marcus Vinícius CarvalhoO presente artigo trata de algumas considerações sociopolíticas sobre o lugar e o papel das línguas nas cosmologias indígenas e no campo da educação indígena, escolar ou tradicional, numa perspectiva intercultural. Trata-se de uma versão do trabalho apresentado no Seminário Ibero- Americano de Diversidade Linguistica organizado pelo Ministério da Cultura, por meio do IPHAN, em 2014. Sublinho minha limitação quanto ao tema, por não ser lingüista nem pesquisador de línguas indígenas. Minhas considerações baseiam-se em vivência prática, como falante de uma língua indígena, educador e militante da luta por educação escolar indígena e pelos direitos indígenas de um modo mais amplo