Cadernos de Atividades e Resumos
URI Permanente para esta coleção
Navegar
Navegando Cadernos de Atividades e Resumos por Assunto "Estado e Nação"
Agora exibindo 1 - 15 de 15
Resultados por página
Opções de Ordenação
Item África, um continente sem fiadores: as diferenças entre o modelo ocidental e Chinês de financiar o desenvolvimento e o caso da República Democrática do Congo(2015-05) Pereira, Rafael Antonio Anicio; Peres, Samuel Costa; Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP); Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)Nos últimos anos, os chamados países emergentes têm ocupado um espaço cada vez maior no cenário econômico e político internacional. A África também tem despertado interesse, devido, sobretudo, às altas taxas de crescimento que as economias de muitos de seus países têm registrado. Claramente, a China tem exercido papel importante neste novo ciclo. Parece indiscutível que, por um lado, a crescente relação econômica entre a China e países da África é benéfi ca para o desenvolvimento de um continente que ainda sofre com a pobreza. Por outro lado, ela não é livre de controvérsias. Neste artigo, o objetivo é tratar das visões que os países ocidentais e as instituições fi nanceiras multilaterais têm a respeito do desenvolvimento econômico, mais especifi camente, do fi nanciamento de infraestrutura na África e a abordagem que o governo chinês tem sobre o assunto. Busca-se traçar potenciais impactos positivos e negativos de cada enfoque e retratá-los através de uma análise do caso da República Democrática do Congo (RDC). O caso da RDC evidencia que, a despeito de ser benigna, a ajuda chinesa à África não é altruísta e envolve interesses diversos tanto no país como no continente em geral. Nesse sentido, eleger como superior o modelo de fi nanciamento chinês ou o ocidental, este último caracterizado pelas condicionalidades e infl uência externa nos assuntos internos dos países devedores, não é algo trivial. Em todo caso, a busca de um equilíbrio entre a visão ocidental e chinesa parece ser a alternativa mais apropriada para que se avance de forma harmoniosa em direção ao desenvolvimento da África, respeitando sua soberaniaItem Continuidades e descontinuidades na Política de ajuste estrutural do Banco Mundial (1980-2014)(2015-05) Pereira, João Márcio Mendes; Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP); Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)O artigo analisa a agenda política do BM implementada entre 1980 e 2014, centrada no ajuste estrutural das economias nacionais em clave neoliberal, com ênfase para a América Latina. Argumenta-se que tal agenda se renovou ao longo do período, tornando-se cada vez mais politizada, abrangente e intrusiva nos Estados clientes. Evidencia-se a coerência entre a agenda política do BM e a distribuição setorial e regional da sua carteira de empréstimosItem Da "Sabedoria Prática" dos mercantilistas à economia monetária de Keynes: a administração da economia doméstica frente à atual configuração do sistema monetário internacional e após a crise financeira internacional de 2008(2015-05) Rosa, Everton Sotto Tibiriçá; Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP); Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)Este trabalho busca discutir a vulnerabilidade de uma economia doméstica frente à situação estrutural de seu balanço de pagamentos e da conjuntura dos fl uxos internacionais de capitais, principalmente em contextos como o do período da crise fi nanceira internacional de 2008. Para tal é proposto o resgate das contribuições de Keynes e dos aspectos centrais da economia monetária, sobretudo frente às transformações promovidas pela globalização fi nanceira, iniciada na década de 1970. A dinâmica das contas do balanço de pagamentos permite identifi car o grau de autonomia de uma economia frente aos capitais externos, bem como a dimensão do raio de manobra para a adoção de políticas econômicas domésticasItem Desenvolvimento em tempos de hegenomia liberalizante: o olhar restrito do novo desenvolvimento(2015-05) Sória-Silva, Sidartha; Gomes, Darcilene Claudio; Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP); Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)O retorno do desenvolvimento como tema de refl exão na atualidade se insere em um contexto de desgaste relativo de políticas liberalizantes, que defendiam um Estado recuado para a condição de vigilante distante e discreto das relações econômicas, e a noção de mercado como pura positividade, signifi cando a aspiração por maior liberdade de movimento e alocação dos agentes e recursos econômicos. Neste sentido, ressuscitaram-se concepções pelas quais ao Estado deveria ser restabelecida sua vocação de vetor chave ou central do desenvolvimento, ideia baseada no pressuposto de que não haveria possibilidade de crescimento e desenvolvimento sem um Estado forte. Os objetivos deste artigo são: mapear e analisar a literatura referente ao novo desenvolvimentismo, identifi cando e descrevendo sua natureza teórica; comparar o novo e o antigo (nacional) desenvolvimentismos; e, por fi m, tecer alguns comentários acerca da visão novo desenvolvimentista e sua leitura insufi ciente sobre a realidade econômica, política e social do Brasil. Como resultado, tem- se que as formulações do chamado novo desenvolvimentismo não escondem o seu pendor em manter como válidos determinados aspectos do ideário liberalizante, embora tenham como meta a recuperação do papel do Estado em um projeto de desenvolvimento. Disso decorre um ideário que busca um equilíbrio entre os polos ideais do Estado e do mercado, do público e do privado, do político e do econômico, do nacional e do internacional. Não obstante, os críticos do novo desenvolvimentismo não tardaram em levantar objeções diversas à pretensão do novo desenvolvimentismo em sintetizar a ortodoxia e o velho intervencionismo desenvolvimentista em um único corpo teórico-doutrinário. Localizado entre o antigo desenvolvimentismo e a ortodoxia convencional, o novo desenvolvimentismo dos governos brasileiros recentes acaba por incorporar, de modo paradoxal, elementos das duas matrizes supracitadas, o que revela a força de um ideário liberal em crise, mas ainda longe de ser abandonadoItem A Dinâmica Econômica e o papel do Estado no subimperialismo Brasileiro no Século XXI(2015-05) Oliveira, Elizabeth Moura Germano; Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP); Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)A Teoria Marxista da Dependência nos brinda com uma categoria — formulada nos anos 1960, mas ainda relativamente marginalizada, a despeito das polêmicas envolvidas — de grande relevância e com ampla capacidade interpretativa da natureza do capitalismo dependente brasileiro: o subimperialismo. Mais especialmente, ele mostra a existência de uma cadeia imperialista global, na qual o Brasil, ainda que numa situação bastante subordinada aos países centrais, ocupa uma posição hierárquica relevante. No entanto, existe um aspecto nesta concepção que merece ser reconsiderado. Ruy Mauro Marini, seu formulador, afi rmou que o eixo do subimperialismo é o problema de mercado, pois a alta concentração estrutural de renda restringe, de forma relativa, o mercado interno. O problema de realização surgido daí seria, então, resolvido por um esquema tripartite: compras estatais, busca pelos mercados externos e consumo suntuário. O objetivo deste trabalho é fazer uma análise crítica desta tese, sugerindo que, ao menos atualmente, ela não se sustenta, e mostrando que o verdadeiro eixo do subimperialismo, no qual o Estado aparece como elemento central, é defi nido pelo problema da restrição externa — expressa no Balanço de Pagamentos do país. Para tanto, será feita uma discussão empírica a respeito da dinâmica econômica no atual padrão de desenvolvimento, no que se refere aos problemas da vulnerabilidade externa, e o papel do Estado subimperialista e de suas políticas pró-exportação via BNDESItem Frações burguesas e frações do capital: a questão da sobredeterminação e o problema da sobrepolitização do econômico(2015-05) Andrade, Patrick Rodrigues; Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP); Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)O artigo problematiza a necessária distinção entre frações do capital e o signifi cado, em especial no campo das práticas políticas, do fracionamento das classes (centralmente das classes dominantes). O objetivo é criticar uma tendência recorrente em análises marxistas de “sobrepolitizar” processos determinados ao nível econômico. A primeira seção traça algumas considerações sobre contradição e fracionamento das classes no campo específi co do político, apontando para a autonomia relativa do Estado e a “sobredeterminação” que pode ocorrer nesse nível. A segunda seção traz uma crítica a certas abordagens (no caso alguns desenvolvimentos propostos por Bob Jessop) inspiradas na leitura forma-valor, que pretendem articulá- la à forma-Estado, através da produção de novos conceitos. A terceira seção, a título de considerações fi nais, discute abertamente a indeterminação da forma-valor e o problema da reprodução do capital, especifi camente em uma tendência de reduzir a reprodução a um processo de auto-reprodução do capital (como sujeito)Item A hierarquia de moedas e a relação centro-periferia revisitada(2015-05) Palludeto, Alex Wilhans Antonio; Abouchedid, Saulo Cabello; Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP); Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)O presente trabalho tem por objetivo reavaliar a relação centro- periferia à luz dos desenvolvimentos recentes do sistema monetário internacional, com particular destaque à hierarquia de moedas. Com efeito, o foco de análise da relação centro-periferia na literatura tem sido a divisão internacional do trabalho, o ritmo e a difusão do progresso técnico a ela associados e o padrão de consumo que ela incorpora. Ao considerar o Estruturalismo Latino-Americano e as Teorias da Dependência, observou-se que os teóricos da relação centro- periferia conferiram, de fato, pouca importância à dimensão fi nanceira do capitalismo mundial. No entanto, parece ser esta, hoje, seu aspecto mais relevante. De acordo com a hipótese aqui adotada, a esfera fi nanceira, sobretudo a hierarquia de moedas, é um aspecto essencial para se compreender a relação centro-periferia contemporânea, particularmente no que se refere ao grau de autonomia de política dos países periféricos, uma das principais dimensões nas quais se manifesta. Como foi possível demonstrar, a periferia está sujeita, em virtude de sua posição subordinada na hierarquia de moedas, à maior vulnerabilidade externa, à maior instabilidade do câmbio e dos juros, e, por fi m, ao modesto raio de manobra de suas políticasItem Materialidade Institucional e orçamento público: fundamentos da natureza relacional do Estado Capitalista(2015-05) Silberschneider, Wieland; Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP); Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)O artigo apresenta o conceito de materialidade do estado formulado por Poulantzas e propõe sua redefinição considerando que tal materialidade se realiza a partir da movimentação de parcela da renda gerada realizada por parte do Estado por meio do arranjo institucional orçamentário. Na sequência, mostra como este arranjo atua no modo e sentido de acumulação de riquezas, bem como no embate de interesses que a impulsionaItem Notas sobre a relação entre Brasil e China no anos 2000(2015-05) Colombini Neto, Iderley; Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP); Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)Nos últimos anos, principalmente a partir de meados dos anos 2000, o Brasil vivenciou uma situação econômica e política singular. Inicialmente marcado por um crescimento esperançoso com superávit na balança comercial e distribuição de renda, passa nos últimos dois anos pelas velhas contradições do continente latino americano com: reprimarização da economia, concentração de renda, baixo crescimento com politicas contracionista e precarização do trabalho. Muitas análises desse período recente consideram essa fase de expansão conectada com o novo papel desempenhado pela economia chinesa, que colocaria os países latinos americanos sobre uma nova ordem gravitacional de infl uência, deslocando o antigo peso dos países europeus e até mesmo dos Estados Unidos. Dentro dessa perspectiva, esse estudo pretende realizar um mapeamento das relações e impactos da China na economia e sociedade brasileira. A intenção principal não é fazer uma análise exaustiva de todos os impactos e nuances das mudanças da economia chinesa nos últimos 20 anos, ao contrário e de forma mais modesta, a intenção principal é avaliar até que ponto os principais canais de infl uência da China na economia Brasileira, alegados por vários pesquisadores de forma descuidada e imprecisa, são verdadeiros ou plausíveisItem Nova conjuntura mundial sob influência chinesa: impactos para os Países Africanos(2015-05) Ribeiro, Valeria Lopes; Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP); Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)O crescimento da China na primeira década do século XXI foi marcado, entre outras questões, pela entrada do país em um novo ciclo expansivo baseado principalmente na indústria pesada. A partir deste novo ciclo a China afi rmou-se cada vez mais como polo importante de demanda mundial por recursos primários, o que tem levado o país a promover diversas abordagens em regiões que dispõem de amplos recursos naturais, como a América Latina e a África. O objetivo deste trabalho é analisar como a expansão chinesa relacionada ao acesso a matérias- primas promoveu uma mudança importante do comércio internacional que repercutiu profundamente nos países periféricos, entre eles os países africanos. A partir dos anos 2000 observou-se uma retomada do crescimento das economias africanas que deu lugar ao cenário de crise e recessão das últimas décadas do século XX. O trabalho argumenta que a retomada do crescimento africano tem forte relação com as transformações da conjuntura externa causadas pela expansão chinesa. A partir da identifi cação das mudanças na África o trabalho discute ainda como os países do continente inseriram-se nesta nova conjuntura a partir de esforços internos de transformação econômica e social. Esta análise torna-se fundamental para a compreensão dos limites e possibilidades de desenvolvimento dos países periféricos, não apenas africanos mas também latino americanos, diante de um contexto internacional que se altera profundamente a partir do crescimento da economia chinesaItem Os projetos de reforma da segurança social da última ditadura militar na Argentina (1976-1983): as primeiras políticas públicas neoliberais, suas influências e debates(2015-05) Dvoskin, Nicolás; Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP); Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)Este trabalho, que surge a partir de tese de doutorado do autor, tem como objetivo analisar um aspecto da chegada das idéias neoliberais à Argentina e América Latina: as reformas e propostas de reforma da segurança social, principalmente o sistema de pensões, no fi nal dos anos setenta e início dos anos oitenta. São estudados os fundamentos económicos das propostas de criação de um sistema de pensões de capitalização privada e são analisadas as discussões sobre a eliminação de contribuições patronais para a segurança social. O principal objetivo é contribuir para a compreensão da forma como os desenvolvimentos da teoria neoclássica e idéias neoliberais chegaram à América Latina, sob a forma de propostas de reforma das políticas públicas e do EstadoItem Relação China-África em uma perspectiva da economia polítca do Sistemas-mundo(2015-05) Aguiar, Mônica Heinzelmann Portella de; Moraes, Isaias Albertin De; Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP); Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)O artigo tem como unidade de análise a hodierna inter-relação China – África e suas consequências nas relações econômicas sociais, politicas e culturais entre os dois atores. O referencial teórico da pesquisa é a Teoria Econômica Política do Sistemas-Mundo, mormente os estudos de Immanuel Maurice Wallerstein e Giovanni Arrighi. Os preceitos essenciais desses foram elucidados, sucintamente, na primeira parte do texto. Posteriormente, o texto empenhou em realizar um breve levantamento bibliográfi co e histórico, de fontes primárias e secundárias, com vistas a apresentar o percurso historiográfi co, sobretudo a partir de meados do século XX, das relações interestatais da China para a África – que partindo de uma plataforma ideológica revolucionária (marxismo- leninismo-maoísmo) moveu-se para uma matriz pós-revolucionária (tecnocrata-centralista-economicista). O estudo intentou, nesta fase, em empregar a triangulação de dados, objetivando, assim, uma análise histórica mais fi dedigna dos acontecimentos vivenciados. De posse desse arcabouço teórico-conceitual-metodológico, o artigo, por fi m, procurou demonstrar as estratégias de cooperação técnica, cultural e econômica incentivadas pelo governo de Pequim nos países africanos e suas consequências para o sistema internacionalItem A relação entre estado e mercado na perspectiva do desenvolvimento econômico: uma análise a aprtir das características do processo de reformas da China(2015-05) Cabral, Bernardo Pereira; Pinto, Cláudio Damasceno; Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP); Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)O trabalho busca, através de uma análise histórica, descrever o processo de transformação da economia chinesa nas últimas décadas. Tendo em vista as particularidades da sua trajetória de crescimento, destaca-se a interação particular entre Estado e Mercado em sua economia centralizada, bem como a crescente preocupação com o progresso técnico e inserção nas cadeias globais de valor. Conclui- se que, ainda que seja um caso de sucesso em muitos aspectos, a replicação da estratégia do país é inviável quando se está ciente dos diferentes aspectos institucionais, históricos, políticos e econômicos que moldaram a sua trajetória no tempo. Alguns insights do seu processo de crescimento, no entanto, podem servir de inspiração para outros países em desenvolvimentoItem As relações geoeconômicas entre a China e a América Latina: dependência ou cooperação Sul-Sul?(2015-05) Araújo, Roberto Brandão; Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP); Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)A Economia Politica Internacional, tem sido entendida pelos estudiosos de Relações Internacionais como um fenômeno internacional, na medida que pode-se presumir que os mercados reagem na esteira de oportunidade de ganhos, mas não somente, reagindo também diante das ações políticas de determinados países ou regiões. Desta feita, podemos entender que não apenas o desenvolvimento tecnológico ou a obtenção de matéria prima são variáveis importantes para a economia, mas também a ação política de determinados governos. Compreendemos assim, que a Economia Política Internacional é um fenômeno internacional que possui inúmeras variáveis, dentro da lógica que se pretende observar. Tal como a Segurança, e outros temas afetos as relações internacionais, as relações econômicas internacionais envolvem os atores internacionais variados, dentro do eixo de estudo da matéria Relações Internacionais. As relações entre a China e a América Latina, especialmente nos últimos anos (2001 em diante, após o ingresso da República Popular da China na OMC) no que tange a aquisição de commodities e petróleo pela China (relações geoeconômicas), são identifi cadas por alguns autores dentro do contexto da cooperação, especifi camente, a Sul-Sul, e em um outro viés como uma nova relação Norte-Sul podendo, no nosso entendimento, ser analisada sob a ótica da teoria da dependência. O Crescimento e o desenvolvimento da China em escalas marcantes nos últimos anos têm levado o país a uma corrida ao petróleo e outros recursos energéticos. Nessa busca, a China tem se alinhado com os países do eixo do Sul, em especial, países Africanos e Latino Americanos. E dentro desse contexto, a teoria da dependência e a cooperação sul-sul tem sido marcantes na analise dessas relações entre a China e os países do hemisfério sul. A China é a maior importadora de commodities e petróleo dos países do Sul e sua relação com a América Latina é cada vez mais crescente, sendo que as trocas comerciais e os investimentos na área de energia e em especial petróleo mostram o quanto o eixo desenvolvimentistaItem Tipo de cambio, espacios nacionales de valor y teoría de la dependecia: análisis crítico a partir de la sobrevaluación de la moneda en Venezuela(2015-05) Kornblihtt, Juan; Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP); Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)El análisis del tipo de cambio en el marxismo está en vinculación directa con cómo se concibe la relación entre la acumulación de capital a nivel nacional y a nivel mundial. En general domina el principio, tomado de las diferentes variantes de la teoría de la dependencia, de que cada país es un “espacio nacional” de valor donde la moneda debería actuar en forma directa como su representante general. En este trabajo, discutiremos con quienes sostienen esta idea. Tanto con quienes planten que esto se cumple como con aquellos que señalan su falta de existencia por una violación en la ley del valor por la existencia del intercambio desigual. Nuestra explicación alternativa surge a partir de un análisis de la economía mundial como una totalidad orgánica y no como una sumatoria de los países. En ese sentido, nuestra propuesta es analizar los tipo de cambios y la política cambiaria como expresión de los precios de producción y como mediador en la apropiación de valor entre diferentes países y ramas. En particular, veremos que esta metodología permite explicar mejor el comportamiento de la moneda en Venezuela en relación a quienes parten de las diferentes variantes de la teoría de la dependencia para explicar el tipo de cambio