TCC - Medicina
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Navegando TCC - Medicina por Assunto "ansiedade"
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Item Aspectos emocionais no pós-operatório tardio de câncer de mama(2023) Siqueira, Gabriela Maria Borges de OliveiraO câncer de mama representa uma das condições que mais impactam a saúde psicológica das mulheres após o diagnóstico. Nesse contexto, sintomas de depressão e ansiedade podem manifestar-se, variando de acordo com o grau de resiliência apresentado pela paciente para lidar com a enfermidade. O objetivo do presente estudo é quantificar os níveis de ansiedade, depressão e resiliência em mulheres no período tardio do pós-operatório de câncer de mama. Como metodologia, o estudo avaliou 46 mulheres, utilizando a Escala Baptista de Depressão (EBADEP), a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS) e a Escala de Resiliência de Wagnild & Young. Em relação aos resultados observou-se que a maioria das participantes apresentou resiliência classificada como Boa ou Excelente (91%), ausência de ansiedade (70%) e ausência de depressão (87%). Ademais, foi identificada uma correlação estatisticamente significativa e inversamente proporcional entre os níveis de resiliência e os sintomas de ansiedade e depressão. Por fim, pode-se concluir que embora sintomas de ansiedade e depressão sejam prevalentes durante o diagnóstico e tratamento do câncer de mama, os achados indicam que, na fase tardia do pós operatório, as mulheres apresentam níveis mais elevados de resiliência, refletindo um quadro psicológico mais estável. Resumen El cáncer de mama representa una de las condiciones que más impactan la salud psicológica de las mujeres después del diagnóstico. En este contexto, pueden manifestarse síntomas de depresión y ansiedad, variando según el grado de resiliencia que la paciente presenta para afrontar la enfermedad. El objetivo del presente estudio es cuantificar los niveles de ansiedad, depresión y resiliencia en mujeres en el período tardío del postoperatorio de cáncer de mama. Como metodología, el estudio evaluó a 46 mujeres utilizando la Escala Baptista de Depresión (EBADEP), la Escala Hospitalaria de Ansiedad y Depresión (HADS) y la Escala de Resiliencia de Wagnild & Young. En cuanto a los resultados, se observó que la mayoría de las participantes presentó una resiliencia clasificada como Buena o Excelente (91%), ausencia de ansiedad (70%) y ausencia de depresión (87%). Además, se identificó una correlación estadísticamente significativa e inversamente proporcional entre los niveles de resiliencia y los síntomas de ansiedad y depresión. Finalmente, se puede concluir que, aunque los síntomas de ansiedad y depresión son prevalentes durante el diagnóstico y tratamiento del cáncer de mama, los hallazgos indican que, en la fase tardía del postoperatorio, las mujeres presentan niveles más elevados de resiliencia, lo que refleja un estado psicológico más estable.Item Entre o cuidar e o adoecer: revisão integrativa sobre saúde mental na prática profissional em saúde(2025-09-08) Villalba, Julia Adelaida ImlachEste trabalho tem como objetivo analisar a produção científica nacional publicada entre 2015 e 2024 acerca da prevalência, fatores de risco e repercussões dos principais transtornos mentais (especialmente ansiedade, depressão e síndrome de burnout) entre profissionais da saúde no Brasil. Para isso, realizou-se uma revisão integrativa da literatura, utilizando a estratégia PICO adaptada à realidade do tema. A busca foi realizada nas bases SciELO, PubMed, LILACS e revistas de divulgação científica, com descritores controlados e operadores booleanos, considerando artigos originais, estudos transversais e revisões integrativas ou sistemáticas que abordassem a saúde mental de trabalhadores da saúde no país. Dos 98 estudos inicialmente encontrados, 17 atenderam integralmente aos critérios de inclusão e foram analisados de forma descritiva e categorizada. Os resultados revelaram que ansiedade, depressão e burnout são os transtornos psíquicos mais prevalentes entre esses profissionais, sendo agravados por fatores como carga horária excessiva, sobrecarga emocional, precariedade das condições de trabalho e impactos da pandemia de COVID-19. Profissionais da enfermagem, técnicos, agentes comunitários e médicos que atuam em contextos de alta complexidade aparecem como os mais vulneráveis ao sofrimento psíquico. O adoecimento mental nesses grupos compromete a qualidade da assistência, gera absenteísmo, aumenta a rotatividade e prejudica a saúde ocupacional. A pandemia intensificou esses problemas ao expor fragilidades institucionais e aumentar a sobrecarga emocional. Apesar da existência de medidas preventivas descritas na literatura, como apoio psicológico, reorganização do trabalho, capacitação em resiliência e fortalecimento das redes de apoio, observou-se uma carência de estudos que avaliem sua efetividade. Também foram identificadas lacunas na literatura, como a ausência de análises comparativas entre diferentes categorias profissionais e a escassez de revisões que articulem os efeitos da pandemia às estratégias institucionais de enfrentamento. Conclui-se que há necessidade urgente de ações intersetoriais e políticas públicas mais eficazes, bem como de estudos futuros que investiguem a efetividade das intervenções e proponham abordagens integradas e contextualizadas para a promoção da saúde mental no ambiente de trabalho em saúde. Resumen Este trabajo tiene como objetivo analizar la producción científica nacional publicada entre 2015 y 2024 sobre la prevalencia, factores de riesgo y repercusiones de los principales trastornos mentales (especialmente ansiedad, depresión y síndrome de burnout) entre profesionales de la salud en Brasil. Para ello, se realizó una revisión integradora de la literatura utilizando la estrategia PICO adaptada a la realidad del tema. La búsqueda se llevó a cabo en las bases SciELO, PubMed, LILACS y revistas de divulgación cientifica, con descriptores controlados y operadores booleanos, considerando artículos originales, estudios transversales y revisiones integradoras o sistemáticas que abordaran la salud mental de trabajadores de la salud en el país. De los 98 estudios inicialmente encontrados, 17 cumplieron íntegramente con los criterios de inclusión y fueron analizados de forma descriptiva y categorizada. Los resultados revelaron que la ansiedad, la depresión y el burnout son los trastornos psíquicos más prevalentes entre estos profesionales, agravados por factores como la carga horaria excesiva, la sobrecarga emocional, la precariedad de las condiciones laborales y los impactos de la pandemia de COVID-19. Profesionales de enfermería, técnicos, agentes comunitarios y médicos que trabajan en contextos de alta complejidad aparecen como los más vulnerables al sufrimiento psíquico. El deterioro de la salud mental en estos grupos compromete la calidad de la atención, genera ausentismo, incrementa la rotación y perjudica la salud ocupacional. La pandemia intensificó estos problemas al evidenciar fragilidades institucionales y aumentar la sobrecarga emocional. A pesar de la existencia de medidas preventivas descritas en la literatura, como el apoyo psicológico, la reorganización del trabajo, la capacitación en resiliencia y el fortalecimiento de las redes de apoyo, se observó una escasez de estudios que evalúen su efectividad. También se identificaron lagunas en la literatura, como la ausencia de análisis comparativos entre diferentes categorías profesionales y la falta de revisiones que articulen los efectos de la pandemia con las estrategias institucionales de afrontamiento. Se concluye que existe una necesidad urgente de acciones intersectoriales y políticas públicas más eficaces, así como de estudios futuros que investiguen la efectividad de las intervenciones y propongan enfoques integrados y contextualizados para la promoción de la salud mental en el entorno laboral en salud.Item Entre o cuidar e o adoecer: revisão integrativa sobre saúde mental na prática profissional em saúde(2025-09-04) Villalba, Julia Adelaida ImlachEste trabalho tem como objetivo analisar a produção científica nacional publicada entre 2015 e 2024 acerca da prevalência, fatores de risco e repercussões dos principais transtornos mentais (especialmente ansiedade, depressão e síndrome de burnout) entre profissionais da saúde no Brasil. Para isso, realizou-se uma revisão integrativa da literatura, utilizando a estratégia PICO adaptada à realidade do tema. A busca foi realizada nas bases SciELO, PubMed, LILACS e revistas de divulgação científica, com descritores controlados e operadores booleanos, considerando artigos originais, estudos transversais e revisões integrativas ou sistemáticas que abordassem a saúde mental de trabalhadores da saúde no país. Dos 98 estudos inicialmente encontrados, 17 atenderam integralmente aos critérios de inclusão e foram analisados de forma descritiva e categorizada. Os resultados revelaram que ansiedade, depressão e burnout são os transtornos psíquicos mais prevalentes entre esses profissionais, sendo agravados por fatores como carga horária excessiva, sobrecarga emocional, precariedade das condições de trabalho e impactos da pandemia de COVID-19. Profissionais da enfermagem, técnicos, agentes comunitários e médicos que atuam em contextos de alta complexidade aparecem como os mais vulneráveis ao sofrimento psíquico. O adoecimento mental nesses grupos compromete a qualidade da assistência, gera absenteísmo, aumenta a rotatividade e prejudica a saúde ocupacional. A pandemia intensificou esses problemas ao expor fragilidades institucionais e aumentar a sobrecarga emocional. Apesar da existência de medidas preventivas descritas na literatura, como apoio psicológico, reorganização do trabalho, capacitação em resiliência e fortalecimento das redes de apoio, observou-se uma carência de estudos que avaliem sua efetividade. Também foram identificadas lacunas na literatura, como a ausência de análises comparativas entre diferentes categorias profissionais e a escassez de revisões que articulem os efeitos da pandemia às estratégias institucionais de enfrentamento. Conclui-se que há necessidade urgente de ações intersetoriais e políticas públicas mais eficazes, bem como de estudos futuros que investiguem a efetividade das intervenções e proponham abordagens integradas e contextualizadas para a promoção da saúde mental no ambiente de trabalho em saúde. Resumen Este trabajo tiene como objetivo analizar la producción científica nacional publicada entre 2015 y 2024 sobre la prevalencia, factores de riesgo y repercusiones de los principales trastornos mentales (especialmente ansiedad, depresión y síndrome de burnout) entre profesionales de la salud en Brasil. Para ello, se realizó una revisión integradora de la literatura utilizando la estrategia PICO adaptada a la realidad del tema. La búsqueda se llevó a cabo en las bases SciELO, PubMed, LILACS y revistas de divulgación cientifica, con descriptores controlados y operadores booleanos, considerando artículos originales, estudios transversales y revisiones integradoras o sistemáticas que abordaran la salud mental de trabajadores de la salud en el país. De los 98 estudios inicialmente encontrados, 17 cumplieron íntegramente con los criterios de inclusión y fueron analizados de forma descriptiva y categorizada. Los resultados revelaron que la ansiedad, la depresión y el burnout son los trastornos psíquicos más prevalentes entre estos profesionales, agravados por factores como la carga horaria excesiva, la sobrecarga emocional, la precariedad de las condiciones laborales y los impactos de la pandemia de COVID-19. Profesionales de enfermería, técnicos, agentes comunitarios y médicos que trabajan en contextos de alta complejidad aparecen como los más vulnerables al sufrimiento psíquico. El deterioro de la salud mental en estos grupos compromete la calidad de la atención, genera ausentismo, incrementa la rotación y perjudica la salud ocupacional. La pandemia intensificó estos problemas al evidenciar fragilidades institucionales y aumentar la sobrecarga emocional. A pesar de la existencia de medidas preventivas descritas en la literatura, como el apoyo psicológico, la reorganización del trabajo, la capacitación en resiliencia y el fortalecimiento de las redes de apoyo, se observó una escasez de estudios que evalúen su efectividad. También se identificaron lagunas en la literatura, como la ausencia de análisis comparativos entre diferentes categorías profesionales y la falta de revisiones que articulen los efectos de la pandemia con las estrategias institucionales de afrontamiento. Se concluye que existe una necesidad urgente de acciones intersectoriales y políticas públicas más eficaces, así como de estudios futuros que investiguen la efectividad de las intervenciones y propongan enfoques integrados y contextualizados para la promoción de la salud mental en el entorno laboral en salud.