IC - Artigos científicos

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    Tríplice fronteira (AR/BR/PY): estudo da variabilidade climática, período de 1990 a 2013
    (2014-11-06) Costa, Rauwnier da Silva; Scheer, Marcia Aparecida Procopio da Silva
    A presente pesquisa constitui no estudo da variabilidade climática nos municípios de Foz de Iguaçu – Brasil e Puerto Iguazú – Argentina, sobre a abordagem geossitêmica no período de 1990 a 2013. Foram relacionados fatores naturais e antrópicos ocorridos na área durante o período analisado, destacando o quanto de influência que a temperatura e a precipitação apresentaram sobre o território estudado, como também a freqüência de fenômenos atmosféricos severos presentes. OBS: Não se obteve dados sobre o Paraguay.
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    Área de fronteira: estudo das influências socieconômicas nas transformações do uso e ocupação do solo no município de Foz do Iguaçu/PR
    (2014-11-06) Carvalho, Fellipe Thiago Lopes; Scheer, Marcia Aparecida Procopio da Silva
    A pesquisa visou identificar as principais transformações do uso e ocupação do solo no município de Foz do Iguaçu – PR, considerando o processo histórico de formação dos territórios na área de Tríplice Fronteira (Argentina, Brasil e Paraguai), bem como os impactos da construção da usina hidroelétrica Itaipu Binacional no processo de ocupação e de urbanização do município; e atendo-se, principalmente, aos aspectos socioeconômicos, bem como aos aspectos fisiográficos – como relevo, solo, vegetação, hidrografia, etc. –, que exerceram e/ou exercem influência sobre tais transformações. Com isso, a partir da análise do Plano Diretor e das políticas de zoneamento do uso e ocupação do solo do município, e de observações acerca do cotidiano das relações socioespaciais, da importância do setor hoteleiro e da especulação imobiliária e suas principais implicações no território; pretendeu-se contribuir para uma discussão sobre o cenário atual. Agradecemos ao Probic/Unila pela bolsa de iniciação científica concedida.
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    Levantamento dos usos e coberturas das terras para mapeamento de unidades de paisagens na microrregião de Foz do Iguaçu/PR
    (2014-11-06) Olegário, Polianna Teixeira; Adami, Samuel Fernando
    A área de estudos é a microrregião de Foz do Iguaçu constituída por onze municípios que totalizam 5.580 km2 no oeste do estado do Paraná. Objetivou-se mapear os usos e coberturas das terras, a fim de reclassificar os recobrimentos em unidades de paisagem, para avaliar a conservação ambiental. Para o mapeamento utilizou-se dados de Sensoriamento Remoto do satélite IRS-P6 capturados pelo sensor multiespectral LISS-III com resolução espacial de 23,5 metros. As imagens correspondem às cenas 325/096, de 18 de outubro de 2012, e 324/096, de 17 de janeiro de 2013, selecionadas pela baixa presença de nuvens. Por meio do Sistema de Informação Geográfica ILWIS (3.3) se realizou composição colorida falsa-cor, agregando as bandas verde, vermelho e infravermelho próximo. As imagens foram georreferenciadas e retificadas com base nas folhas topográficas 1:50.000 fornecidas pelo Exército Brasileiro. A interpretação das imagens seguiu o método visual. Daí obteve-se o mapa de usos e os resultados percentuais dos recobrimentos divididos nas classes: Água (7,3%); Vegetação (43,8%), englobando remanescentes naturais, recomposições florestais e florestas cultivadas; Áreas Antrópicas Agrícolas (34,2%), envolvendo culturais anuais e semi perenes; Áreas Urbanizadas (5%); e Campos Antrópicos (9,7%), pastos limpos ou sujos. A partir desses valores e da organização espacial das unidades de mapeamento os usos das terras foram reclassificados em unidades de paisagens. Segundo a teoria de Ecologia de Paisagens reclassificar a paisagem em unidades significa dividir conjuntos hierárquicos, bióticos e abióticos, naturalmente semelhantes, respeitando a noção de escala. Esses conjuntos hierárquicos são manchas, corredores e matrizes. As manchas servem como hábitats de espécies animais e vegetais. Corredores exercem a função de proteção, de conexão, e de disponibilidade de alimentos. Matriz superfície dominante que contribui para a conectividade, para o fluxo de energia, o ciclo de substâncias e o regime das espécies. A ligação das manchas, corredores e matrizes estrutura e ordena a paisagem. O mapa de unidades de paisagem possui as seguintes características: manchas urbanas (3,2%); manchas agrícolas/pastagens (0,9%), manchas hídricas (7,3%), manchas de vegetação (6,8%); corredores (7,8%); matriz agrícola (29%), matriz de pastagem (13,9%); matriz de vegetação (29,2%), representando o Parque Nacional do Iguaçu; matriz urbana (1,8%). A matriz agrícola e a matriz de vegetação estruturam a microrregião. Contudo, a paisagem apresenta elevado nível de fragmentação, devido ao isolamento e retalhamento das manchas de vegetação e, à restrição dos corredores de vegetação a mata ciliar dos corpos hídricos, representados pelas manchas hídricas. Esse fato acarreta graves danos ecológicos, pois manchas e corredores cumprem a função de habitat e de trampolins ecológicos para a flora e fauna. Assim, é necessário, ainda, avaliar as consequências dessa fragmentação sobre a biodiversidade e as condições de conservação do Parque Nacional. Agradecemos ao CNPq pela bolsa de iniciação científica concedida.
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    Mapeamento de unidades e determinação de métricas da paisagem a partir de variáveis do meio físico para a microrregião de Foz do Iguaçu/PR
    (2014-11-06) Oliveira, Patricia Antonio de; Adami, Samuel Fernando; Vogliotti, Alexandre
    Tendo em vista que a paisagem é resultado de diversos fatores, como, físicos, biológicos e antrópicos, a conservação da biodiversidade vem nos últimos anos ganhando força, devido a necessidade de se garantir um desenvolvimento das sociedades que agrida com menos intensidade possível o ambiente. Esta situação permitiu que os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) se destacassem por permitirem um melhor monitoramento dos usos que se fazem do espaço, bem como analisar as implicações que eles podem vir a acarretar. A área de estudos escolhida corresponde a Microrregião de Foz do Iguaçu, onde estão localizados onze municípios, Céu Azul, Foz do Iguaçu, Itaipulândia, Matelândia, Medianeira, Missal, Ramilândia, Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Serranópolis do Iguaçu e Vera Cruz do Oeste. Nesta pesquisa foram determinados, a partir, dos usos e coberturas das terras derivados de interpretação visual a partir de imagens Resourcesat-1, das variáveis geomorfométricas obtidas a partir da criação do Modelo Digital de Elevação (MDE) de dados SRTM, e da constituição pedológica reclassificada do mapeamento pedológico fornecido pelo IAPAR, no SIG ILWIS, as subunidades de paisagem para a área do Parque Nacional Cataratas do Iguaçu. A superposição das variáveis do meio físico permitiu determinar cinco unidades com matriz de vegetação existentes dentro do Parque Nacional: Relevo Ondulado com Solos Rasos e Profundos Ricos e Pobres (30.827 ha). Relevo Ondulado com Solos Rasos e Diferença Estrutural e Textural (41.860 ha). Relevo Suave-Ondulado com Solos Profundos Ricos e Diferença Estrutural e Textura (51.463 ha). Relevo Suave com Solos de Diferença Estrutural e Textural e Profundos Ricos e Pobres (29.641 há). Relevo Suave com Solos de Diferença Estrutural e Textural e Profundos Ricos (9.559 ha). A partir das características das unidades, destaca-se que cerca de 44% da área é mais suscetível aos processos erosivos, uma vez que apresentam um relevo predominantemente ondulado, cerca de 10% ou mais de declividade do terreno, onde o escoamento superficial pode variar de médio a forte. Desta forma o Parque Nacional não é, do ponto de vista do meio físico, uma unidade homogênea, já que apresenta diferentes ambientes que podem demandar diversas práticas de manejo. A presente pesquisa vem como forma de auxiliar no conhecimento da constituição da paisagem da Microrregião de Foz do Iguaçu e como se dá seu arranjo espacial, para que então possam se tomar medidas que condicionem menores impactos ambientais sem deixar de garantir ao mesmo tempo o desenvolvimento da área de estudos. Agradecemos a Universidade Federal da Integração Latino Americana pela bolsa de Iniciação Cientifica concedida.
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    IIRSA - hidrovia Paraguai-Paraná - Porto de Corumbá
    (2014-11-06) Garcia, Dalila Tavares; Toledo Júnior, Rubens de
    O presente trabalho teve como objetivo fazer um estudo sobre um Eixo de Integração e Desenvolvimento o Eixo da Hidrovia Paraguai Paraná, no qual está localizado o Porto e a Cidade de Corumbá, no estado de Mato Grosso do Sul. Os portos são objetos técnicos de suma importância para as estratégias da economia nacional dos diversos países, sendo instrumentos de atores hegemônicos e poderes públicos. No período técnico científico informacional, exige-se, também, dos portos condições técnicas e sociais modernas capazes de atender com rapidez e eficiência a dinâmica dos territórios, condição inerente do período. Os portos, que antes eram praticamente subordinados às condições locais e regionais são cada vez mais tributários de relações mais amplas (SANTOS, SILVEIRA, 2001). A construção do Porto de Corumbá iniciou no ano de 1947, e tal foi inaugurado em junho de 1956, sendo administrado pela Empresa de Portos Brasil S/A. Por manter contato com Brasília, por meio do Rio Paraguai e Bacia da Prata através de embarcações modernizadas, Corumbá, teve uma condição diferenciada de cidade, através da importação de bens e de serviços e também de uma intensa integração cultural. De 1990 em diante, as instalações que antes eram propriedades da União, começaram a ser administradas pela Companhia Docas do Estado de São Paulo, por convênio, através da AHIPAR, que era subordinada ao Departamento de Hidrovias Interiores do Ministério dos Transportes. O Porto de Corumbá faz parte do Eixo da Hidrovia Paraguai-Paraná, este definido por meio da delimitação de uma área de influência geral que engloba a Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e também Uruguai, diretamente ligados aos rios Paraná, Paraguai, Tietê e Uruguai. Essa área de influência definida do Eixo Hidrovia Paraguai – Paraná alcança uma superfície de 2.167.023 km2.
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    Zonas Francas e Logística: elementos da competitividade territorial no Uruguai
    (2014-11-06) Falcão, Felipe Lara; Trevisan, Leandro
    As zonas francas no Uruguai surgem com o Decreto-Lei N. 7.593 de 20/06/1923, cujo objetivo era promover atividades logísticas e de armazenamento; no período atual, o regime regula-se conforme a lei N. 15.921 de 17/12/1987. As zonas francas uruguaias seguem o tradicional modelo de zonas francas, ou seja, estão localizadas em uma área bem delimitada e possuem um regime fiscal especial que lhes conferem maiores vantagens competitivas em comparação com o restante do território nacional. Em relação aos benefícios fiscais, o Artigo 19 da lei 15.921 aponta que as empresas estão isentas de pagar qualquer tributo nacional, criado ou a criar-se, sendo os principais tributos compreendidos na exoneração fiscal os seguintes: IRAE - Impuesto a las Rentas de las Atividades Económicas; IP - Impuesto al Patrimonio; ICOSA – Impuestro de Control de las Sociedades Anónimas; IVA – Impuesto al Valor Agregado; IMESI – Impuesto Específico Interno. Assim, torna-se evidente o papel desempenhado pelas normas no processo de (re)organização do território. Vale destacar ainda que as zonas francas uruguaias são responsáveis por promover uma forte competição entre compartimentos do território nacional, à medida que oferecem às empresas que nelas se instalam, além dos benefícios fiscais, mão-de-obra qualificada e disponibilidade de infraestrutura (energia, transportes, telecomunicações); desta forma, despertam, cada vez mais, o interesse de empresas nacionais e transnacionais sequiosas por maiores níveis de competitividade. Atualmente, o território uruguaio possui um total de doze zonas francas: Aguada Park, Colonia, Colonia Suiza, Florida, Libertad, Nueva Palmira, Punta Pereira, Rio Negro, Rivera, UPM, World Trade Center e Zonamérica (4o Censo de Zonas Francas 2009-2010 – Instituto Nacional de Estadística do Uruguay). Para a presente pesquisa, estabelecemos como ponto de partida uma análise mais aprofundada da Zonamérica, tida como a zona franca de maior importância do país, contribuindo com 1,85% do PIB nacional (4o Censo de Zonas Francas 2009-2010); além disso, vale dizer, esta zona franca se localiza em um lugar de alta densidade técnica, científica e informacional no território uruguaio. No que se refere a sua organização interna, pudemos identificar que esta zona franca é composta, principalmente, por empresas de alta tecnologia, bem como empresas produtoras de informação; assim, encontramos na Zonamérica empresas das áreas de biotecnologia, serviços financeiros, consultorias e prestação de serviços logísticos. No que se refere a este último conjunto de empresas (empresas de logística), consideramos que estas reúnem o conhecimento e as condições técnicas necessárias para gerar uma maior fluidez ao território e aos circuitos espaciais produtivos das grandes empresas. Isto posto, consideramos que as zonas francas e a moderna logística se constituem em importantes variáveis da reorganização e competitividade do território uruguaio no período atual.
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    A competitividade do território colombiano na atualidade: as zonas francas e a importância da logística
    (2014-11-06) Freemam, Leonard; Trevisan, Leandro
    A gênese do Regime Franco no território colombiano remonta a 1958, quando também foi criada a primeira zona franca (Zona Franca de Barranquilla – Lei 105/1958). Ressaltamos que o projeto das zonas francas abarca parte dos esforços dos agentes hegemônicos (Estados e empresas) para desenvolver e ampliar as condições demandadas pelo grande capital para sua (re)produção. Além disso, tais projetos corroboram para a ampliação da divisão internacional do trabalho e, con- sequentemente, com a criação de novos fluxos (materiais e imateriais) no espaço geográfico; neste contexto, os aportes de elementos da moderna logística tornam-se fundamentais para se alcançar os níveis de competitividade exigidos pelos agentes hegemônicos na atualidade. Com base em dados e informações de fontes secundárias (sites, artigos etc), identificamos a existência de três principais modelos de zonas francas no território colombiano: Zona Franca Permanente – ZFP (Multiusuários); Zona Franca Permanente Especial – ZFPE (Uni-empresarial); e Zonas Francas Transitórias – ZFT. O primeiro modelo (ZFP) diz respeito a uma área delimitada dentro do território nacional com normas especiais (sobretudo benefícios fiscais) onde é possível serem desenvolvidas atividades industriais de bens e de serviços ou atividades comerciais. No segundo modelo (ZFPE), uma empresa obtém as vantagens de zona franca sem a necessidade de estar dentro de uma ZFP, po- dendo, assim, instalar-se em qualquer lugar da Colômbia. Finalmente, o terceiro modelo (ZFT) diz respeito a lugares dentro do território colombiano, declarados pelas autoridades responsáveis, onde eventualmente ocorrem feiras, exposições, congressos e seminários internacionais. Isto posto, res- saltamos que, nesta pesquisa, optamos por investigar o primeiro modelo de zonas francas citado, ou seja, as Zonas Francas Permanentes; dentre os benefícios oferecidos às empresas instaladas nas zo- nas francas colombianas temos: tarifa única do imposto sobre a renda (15%), a usuários industriais; redução da tributação local; isenção de tarifas aduaneiras nas importações feitas às zonas francas; além de poder atender às demandas internas, podem haver exportações a outros países, sem que para isso haja necessidade de pagamento diferenciado. A partir dos dados publicados pelo Departa- mento Administrativo Nacional de Estatística da Colômbia, pudemos obter informações sobre dez Zonas Francas Permanentes: Zona Franca de Barranquilla, Bogotá, Cartagena, Cúcuta, La Candela- ria, Palmaseca, Rionegro, Eje Cafetero, Pacífico e Santa Marta. Destacamos que, no presente trabalho, buscamos aprofundar a análise sobre a Zona Franca de Barranquilla, pois, além de ser a primeira zona franca criada no país, dispõe de uma localização estratégica; neste sentido, localiza-se próxima a uma zona portuária (dispõe ainda de acesso a outros dois importantes portos do país – Cartagena e Santa Marta) e um aeroporto internacional. Assim, consideramos que as zonas francas e a moderna logística se constituem em elementos de grande importância no processo de criação de racionalidade e fluidez ao território colombiano na atualidade.
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    Los nudos logísticos y la ciruclación agroindustrial
    (2014-11-06) Melo Pissón, Horacio Martín; Silva Junior, Roberto França da
    El presente trabajo tiene por objetivo destacar la importancia del puerto seco de Cascavel para la exportación Brasilera de soja, así como para el acceso de la soja Paraguaya a los mercados mundiales. En el período actual, donde se re-configura una nueva división internacional y territorial del trabajo, América Latina se posiciona una vez más como productor de productos primarios destinados a atender la demanda de los mercados internacionales. La soja, como principal commoditie agrícola exportado por nuestros países (Brasil, Argentina, Paraguay, Uruguay), genera un fuerte impacto sobre los territorios nacionales, ya que trae consigo el monocultivo a grande escala y por lo tanto una gran concentración de la tierra en manos de actores hegemónicos, que actúan en función de una lógica corporativa de acumulación de capital. Brasil superó en los últimos años a Estados Unidos como el mayor exportador mundial de soja. Los Estados del centro-oeste y sur son los responsables por la mayor cantidad de soja producida y exportada, destacándose Mato Grosso, Mato Grosso del Sur y Paraná. Aquí es que el Puerto seco de Cascavel se torna de gran relevancia. Ubicado en el municipio de Cascavel-PR, sobre la BR-277, el Puerto seco actúa como un ''nudo logistico'' dentro del circuito productivo de soja y otras mercancías, conectando el oeste del Estado y también a Paraguay con el Puerto de Paranaguá en el litoral paranaense, desde donde parten las mercaderías hacia los mercados internacionales. De esta manera el Puerto seco de Cascavel hace parte de un sistema infraestructural que tiene por objetivo aumentar la circulación de mercaderías y racionalizar los procesos de producción. La velocidad y la fluidez son requisitos fundamentales en la búsqueda por una mayor competitividad a nivel global. En ese sentido el Estado y las empresas actúan de forma conjunta y ''solidaria'' de manera de atender las exigencias de la lógica de acumulación dominante, utilizando el territorio de manera corporativa y en consonancia con una racionalidad hegemónica que se impone verticalmente sobre los lugares. Procurando captar en toda su amplitud el circuito productivo de la soja y sus círculos de cooperación en el espacio, nos centramos en el estudio del Puerto Seco de Cacavel, un operador logístico multimodal que actúa en determinadas etapas del circuito productivo, buscando entender las lógicas de circulación del capital, en un contexto en que los lugares de especializan en determinadas funciones en búsqueda de la maximización de los lucros. Por otra parte identificamos a los demás agentes que hacen parte de esta ''solidaridad organizacional'' en torno a la producción y exportación de soja a través del puerto de Paranaguá: Las empresas productoras y los agentes logísticos, que junto con el Estado viabilizan el uso selectivo y corporativo del territorio.
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    Logistica, interações espaciais e circuitos produtivos a partir dos portos secos do oeste paranaense: fluidez e viscosidade territorial entre Brasil e Paraguai
    (2014-11-06) Preguiça, Helton Cleber; Silva Junior, Roberto França da
    Este trabalho tem como objetivo compreender os portos secos, que são nós logísticos providos de considerável densidade técnica e normativa, voltadas para maior fluidez no processo de circulação de mercadorias. A principal função de um porto seco é realizar o desembaraço aduaneiro em zonas secundárias (não litorâneas) no menor tempo possível, desobstruindo as zonas primárias. Tratam-se de concessões do Estado por intermédio da Receita Federal que fiscaliza a tributação dos produtos. Também está composto por outros órgãos estatais, como por exemplo, a Vigilância Sanitária. Em relação à circulação, os portos secos compõem parte dos circuitos espaciais de produção e círculos de cooperação no espaço. A análise que realizamos foi a partir de Guaíra, Santa Helena, Cascavel e Foz do Iguaçu. Além de trabalho de campo para verificar as reais condições de fluidez e da infraestrutura logística como um todo, constatamos que existe uma demanda reprimida por infraestrutura, principalmente no porto seco de Foz do Iguaçu, onde, somente no ano de 2013, circularam mais de 150.000 caminhões. Existe uma competitividade portuária sob a qual, a unidade de Foz do Iguaçu é a mais procurada, em virtude do maior aparato técnico relacionado à velocidade e fluidez. Em 2013 foi instalado um escâner no porto seco, para agilizar a fiscalização e despacho aduaneiro, proporcionando ao recinto de Foz do Iguaçu a se tornar o maior da América do Sul. De janeiro a setembro de 2014, o recinto movimentou R$ 11 bilhões em mercadorias, sendo R$ 6 bilhões referentes à exportação de maquinário e insumos agrícolas para a produção de soja no Paraguai. Durante o decorrer da pesquisa constatou-se que, das quatro unidades vislumbradas, apenas duas eram portos secos de fato, sendo as unidades de Guaíra e Santa Helena postos da Polícia Federal, que juntamente com a Receita Federal e outros órgãos governamentais, fiscalizavam a circulação de mercadorias pela fronteira, não contado com silos de armazenamento ou qualquer outro tipo de infraestrutura voltada para estocagem e circulação. Outro ponto relevante é o papel do Estado atuando não somente na simplificação de processos normativos, como também na produção do espaço através das obras de infraestruturas voltadas para a circulação corporativa no território, como é o caso da ferrovia Maracaju-Lapa que pretende escoar a produção de soja do interior do Mato Grosso do Sul para o porto de Paranaguá, além de ações a nível regional, como a construção da segunda ponte PY-BR e da ferrovia Presidente Franco-Pilar.
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    Política energética e novos usos do território: os círculos de cooperação e os circuitos espaciais de produção do etanol na América do Sul
    (2014-11-06) Marchi, Fabiano; Xavier, Marcos Antonio de Moraes
    O início desse século vê o despertar de novas estratégias dos países em relação à política energética, sendo os biocombustíveis uma das principais alternativas que se apresentam. A instabilidade do petróleo, em respeito a variação dos preços e a instabilidade de reservas, faz com que os governos se preocupem, cada vez mais, com a diversificação da matriz energética a nível nacional, procurando diminuir a dependência frente a esse fonte de energia. É dentro deste contexto que se insere a produção de etanol na América Latina, incentivada na última década visando alcançar dois objetivos: diversificar a matriz energética nacional e abastecer o mercado internacional, sendo esse último o principal demandante dos biocombustíveis sul-americanos. Este projeto de iniciação científica buscou apreender essa nova realidade através de duas categorias analíticas, os circuitos espaciais de produção, que seriam, “as diversas etapas pelas quais passaria um produto, desde o começo do processo de produção até chegar ao consumo final” (Santos, 1988: 49) e os círculos de cooperação (Santos:1985) que representam a esfera política da produção, ou seja, o controle de informações, financiamentos e a base normativa. O objeto de análise é a produção de etanol com base na cana de açúcar na Argentina, país que vem se destacando na última década na produção de biocombustíveis, principalmente do biodiesel, sendo a atividade do etanol incipiente no país. A Argentina possui uma forte dependência frente aos combustíveis fósseis (cerca de 90% de sua matriz energética), sendo que suas reservas não possuem uma longa duração e a exploração se encontra nas mãos de grandes empresas transnacionais que voltam grande parte da produção para a exportação, gerando um ambiente de instabilidade energética nacional. Partindo desse panorama, foram criadas normas estatais na última década para fomentar o mercado de biocombustíveis no país, buscando solucionar o problema da questão energética, sendo o estado argentino o principal agente nessa questão. A pesquisa realizada teve como base a análise destas normas estatais, que visam incentivar a produção, e seu impacto no território argentino, este entendido como um conjunto indissociável de objetos e ações (SANTOS, 1995). Na esfera global, a pesquisa buscou entender o papel da América Latina na nova divisão internacional do trabalho, partindo da hipótese de que a região se consolida, cada vez mais, como abastecedora do mercado internacional, sendo fortemente dependente do mesmo. Agradecemos à Pibic UNILA pela bolsa de iniciação concedida.
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    Politica energetica y nuevos usos del territorio: círculo de cooperación y circuitos espaciales productivos de producción de etanol en América del Sur
    (2014-11-06) Cola Robatto, Agustina; Xavier, Marcos Antonio de Moraes
    Fue a partir del año 2001, que en Colombia se implementó una política dirigida a estimular la producción y consumo de biocombustibles a partir de una serie de normas e incentivos al sector. Los lineamientos de tal política están especificados en leyes, decretos y resoluciones y los biocombustibles aparecen como tema central en los Planos Nacionales de Desarrollo ya que se impulsaría el desarrollo rural, se diversificaría la matriz energética, se mejorarían las condiciones ambientales, y se promovería un sector competitivo a nivel mundial. Fue la Ley 693 de 2001 la que impulso la normatividad, estableciendo que en un periodo de cinco años las gasolinas utilizadas en centros urbanos de más de 500.000 habitantes debían contener alcoholes carburantes en cantidad y calidad que el Ministerio de Minas y Energía estableciera. Desde el 2005, se implementaron mezclas obligatorias de alcohol carburante en la gasolina que actualmente corresponden al 8%. Con la aprobación de la ley 788 de 2002 comenzó la promoción a la inversión en el sector a través de varias exenciones. Otro de los instrumentos para promover la expansión del sector es la política de precios expresa en la Resolución 180825 del 2006 y el Decreto 2629 que establece medidas aplicables a los vehículos Flex-fuel. La regulación gubernamental, a través de subsidios, exención de impuestos y apoyo a investigación ha sido el principal factor que impulso la rentabilidad del sector, como también las presiones que los detentores de los complejos azucareros hicieron al gobierno para viabilizar ese mercado. El etanol en Colombia se produce a partir de caña de azúcar por tratarse de un sector tradicional consolidado en el país hace varios años. En el siglo XX surgió en el Valle del Rio Cauca, region sur-occidente del pais, un conglomerado productivo en torno de la caña de azúcar. Las empresas allí localizadas, que utilizan la caña como materia prima generan diversos bienes intermedios y finales, entre los cuales se encuentra el etanol que se produce desde 2005. De los 13 ingenios azucareros presentes en la región, 5 anexaron plantas productoras de etanol, por tratarse de una nueva posibilidad de mercado. Estas son: Incauca, Manueltia, Providencia, Mayaguez y Risaralda. 3 nuevos proyectos se están desarrollando: Bioenergy, Agrifuels y Rio Paila. Por lo antes descrito, podemos afirmar que la region del Valle del Rio Cauca, especializada en la producción de caña de azúcar, commodity agrícola y materia prima del etanol, es una region competitiva obediente a parámetros internacionales, que se insiere en una nueva lógica global de intereses donde participan el sector energético y agroindustrial. Según Ricardo Castillo, estas regiones se constituyen como espacios de la globalización donde es encontrada una elevada densidad técnica y normativa correspondientes a la racionalización y rigidez del territorio.
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    Estudo métodos de extração de características para a classificação de espécies florestais
    (2014-11-06) Condezo, Yuri Estrella; Kapp, Marcelo Nepomoceno
    Neste trabalho foram investigados diferentes métodos de extração de características para o desenvolvimento de um sistema para o reconhecimento automático de espécies florestais. Neste tipo de sistema, uma imagem digitalizada de uma madeira é utilizada como entrada e a espécie florestal da tábua é automaticamente informada como saída. Os métodos implementados foram: GLCM (Gray Level Co-Occurence Matrix), LBP (Local Binary Pattern), e LPQ (Linear Phase Quantization). A base de dados utilizada contém 2.240 imagens pertencentes a 112 espécies florestais distintas (20 imagens por espécie), que foram catalogadas pelo Laboratório de Anatomia de Madeira da UFPR. As imagens foram capturadas com um microscópio Olympus Cx40, usando um zoom de 100x, e salvas no formato PNG (do inglês Portable Network Graphics) com uma resolução de 1024x768 pixels. Para calcular a precisão de reconhecimento atingida, após cada extração, a amostra foi categorizada em uma espécie utilizando um classificador chamado K-NN (K-Nearest Neighbor). As performances alcançadas variaram de apenas 41.37%, para GLCM com 5-NN, até 83.04% por meio da técnica LPQ com 1-NN. Portanto, tal estudo permitiu conhecer cada técnica, suas limitações e performances no problema em questão, bem como abriu caminhos para novas investigações, principalmente em relação a técnica LPQ com variações de tamanhos e tipos de janelas.
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    Reforma de etanol para producción de hidrógeno: evaluación del efecto de la proporción vapo/carbono
    (2014-11-06) Souto Etchamendi, Ana Carolina; Furtado, Andréia Cristina
    Entendiendo la demanda energética de la población hoy en día como una necesidad que debe ser satisfecha se ha incursionado en el estudio del hidrógeno como potencial fuente alternativa de energía cuya ventaja radica en que además de encontrarse en abundancia en la naturaleza es una alternativa energética de menor impacto ambiental. El hidrógeno puede ser obtenido tanto a partir de fuentes de energía renovables como de origen fósil. El reformado de etanol para obtener ese elemento es un fuerte camino a seguir y aún más en América Latina donde se apuesta a la obtención de etanol de la caña de azúcar cuyo cultivo está en pleno desarrollo y crecimiento. Al producir hidrógeno a partir de líquidos derivados de la biomasa, como es el caso del etanol, se cuenta con la ventaja de que se genera un ciclo cerrado de carbono, es decir, las emisiones de dióxido de carbono producidas en el reformado de etanol son consumidas por la biomasa en crecimiento, de esta forma no contribuye significativamente al aumento de gases de efecto invernadero. Asimismo, existe el inconveniente de que el reformado de etanol con vapor de agua va acompañado de reacciones paralelas, las cuales dan lugar a otros subproductos no deseados y que también son gases de efecto invernadero, tales como monóxido de carbono y metano. Las condiciones termodinámicas (presión, temperatura, proporción vapor/etanol) bajo las que se lleva a cabo el complejo sistema de reacciones del reformado de etanol y producción de hidrógeno determinan la selectividad de este último, es decir, la proporción de subproductos obtenidos está directamente relacionada con estas condiciones, un estudio minucioso para especificar cómo se deben dar dichas condiciones intenta obtener una conversión casi total de hidrógeno. Para lograr este objetivo se busca encontrar qué catalizador es preferible utilizar; a qué temperatura y presión se trabaja también son datos fundamentales a establecer así como también lo es la proporción vapor de agua/carbono. Se ha realizado gran cantidad de investigaciones para determinar dichas condiciones, en este estudio se buscó identificar los resultados obtenidos en relación a qué proporción de vapor/carbono contribuye a una mayor conversión de hidrógeno. En líneas generales diversas investigaciones han concluido que, dependiendo de la temperatura una proporción cercana a 3, la relación estequiométrica, es favorable para la producción de hidrógeno. Los diversos trabajos analizados también mostraron que favorece el proceso con el exceso de agua que se alimenta, ya que este inhibe la deposición de coque sobre la superficie del catalizador, mientras que el mantenimiento de la actividad y selectividad de los mismos.
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    Reforma de etanol para producción de hidrógeno: evaluación del efecto de la temperatura de reacción
    (2014-11-06) Cortazzo Dorado, Ana Laura; Furtado, Andréia Cristina
    Uno de los grandes desafíos en tema energético en la actualidad, es pensar y construir alternativas a la matriz energética, basada en combustibles de origen fósil, una fuente no renovable. Investigaciones recientes identifican al hidrógeno, como una de las mejores alternativas renovables a este problema energético, además, la obtención de hidrógeno a partir de etanol es uno de los caminos más prometedores por tratarse de una fuente renovable y que en América Latina cada vez crece más la producción del mismo. Una ruta viable para la obtención del hidrógeno es el proceso de reforma de etanol con vapor de agua, usando catalizadores a base de cobre (Cu) y níquel (Ni), los cuales representan una alternativa favorable gracias a su alta actividad y su bajo precio, independiente del soporte utilizado para dichos catalizadores. La reacción global que representa este 0 proceso esta dada por: C 2 H 5 OH ( g )+3H 2 O (g )→2CO 2 (g )+6H 2 (g ) Δ H 298 K =173,1 kJ /mol Esta reacción de reforma trae consigo reacciones paralelas que afectan la pureza del hidrógeno, por lo que es deseable encontrar las condiciones óptimas de reacción para minimizar las reacciones indeseadas. Se sabe que son las condiciones termodinámicas del complejo sistema de reacciones los que determinan la selectividad del hidrógeno, esto es, favorecer las condiciones para la reacción deseada. En este contexto, se analizó la influencia de la temperatura de reacción, ya que la selectividad del hidrógeno se ve afectada directamente por la temperatura, en la medida en que esta influye en la velocidad de reacción. El estudio de mecanismos que permitan aumentar la selectividad, anulando las reacciones indeseadas en el proceso de reforma, son fundamentales, así como la presencia de catalizadores toma un lugar importante para conseguir la conversión completa del etanol. Dentro de la revisión bibliográfica realizada, los resultados obtenidos fueron analizados de tal forma de obtener una franja de temperaturas favorables a la selectividad del hidrógeno, a la conversión del etanol y que disminuyan la formación de productos indeseados. Luego de la investigación podemos concluir que las temperaturas que favorecen la producción de hidrógeno por reforma de etanol con vapor de agua, se encuentran en el rango de 400°C a 600°C para catalizadores de Níquel y Cobre. Algunos resultados escapan de este intervalo, esto puede deberse a las especificidades de los catalizadores, ya que diferentes soportes son utilizados, y estos presentan también actividades diferentes. También existe una influencia de la razón molar etanol/agua alimentada, ya que no todos los casos analizados utilizan la misma proporción, así como las condiciones iniciales del reactor. Agradecemos a UNILA por la bolsa de Iniciación Científica concedida.
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    Modelagem Computacional da Convecção Forçada Laminar em Dutos com Temperatura Variável no Contorno
    (2014-11-06) Reis, Marcos Eduardo Esteche dos; Rivas, Gustavo Adolfo Ronceros; Garcia, Ezio Castejon
    Dutos de seção transversal circular são comumente utilizados na indústria, no entanto, dutos de seção não circular vêm sendo cada vez mais pesquisados e utilizados, tanto no âmbito acadêmico quanto industrial. Como não há muitos estudos relacionados a influência da convecção forçada com temperatura variável no contorno das paredes de dutos. Neste projeto busca-se desenvolver um modelo computacional para análise da convecção forçada laminar em dutos de seção transversal circular e retangular, com temperatura variável prescrita no contorno das paredes do duto. As equações governantes utilizadas para obter o campo de velocidades e temperatura foram as equações da conservação de massa, quantidade de movimento e energia. Para isto, adotou-se as seguintes considerações: escoamento em regime laminar com perfil térmico e hidrodinamicamente desenvolvido, escoamento incompressível e propriedades constantes. Cabe ressaltar, que para obtenção do campo de temperatura do escoamento na seção transversal do duto em função das temperaturas prescritas no contorno, utilizou-se a metodologia da equação da energia adimensionalisada. Para resolver as equações diferencias empregou-se o Método de Diferenças Finitas (MDF). O modelo calcula em primeira instância o campo de velocidade, em seguida é resolvida a equação da energia, obtendo-se assim, o campo de temperatura do fluido para uma dada distribuição imposta no contorno, não necessariamente uniforme. Os resultados obtidos para o campo de velocidades e temperatura, assim como, os dois parâmetros importantes, desde o ponto de vista da engenharia: fator de atrito e o número de Nusselt foram comparados e validados com os resultados existentes publicados em literatura.
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    Modelagem computacional da equação da condução de calor: com aplicações em uma matriz de forjamento
    (2014-11-06) Chumpitaz Huamaní, Anthony Jair; Rivas, Gustavo Adolfo Ronceros
    No presente projeto, desenvolveu-se um modelo computacional para análise da condução de calor em regime permanente para sólidos, este estudo apresenta uma aplicação prática em uma matriz de forjamento. O modelo atende diversas condições de contorno tais como: temperaturas impostas, fluxos de calor e convecção. Para isto, nosso estudo começa pela equação da condução de calor unidimensional, para logo depois ser expandida para os casos bidimensionais e tridimensionais. No presente trabalho é utilizado o Método das Diferenças Finitas (MDF) para a discretização de um caso particular da equação geral de condução de calor, ou seja a equação de Laplace. O método algoritmo de Thomas (TDMA) foi utilizado para solução dos sistemas de equações lineares gerados. A linguagem de programação escolhida foi o Fortran. Os modelos unidimensional e bidimensional são comparados com as soluções analíticas da literatura. Já para o caso tridimensional as comparações foram feitas por meio de um software computacional (ANSYS- Fluent). Finalmente foram obtidos o campo de temperaturas de uma matriz de forjamento baseados em dados experimentais extraídos a partir de um relatório de cooperação científica.
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    Montagem de um prototipo para a aplicação da energia solar na gaseificação de residuos sólidos organicos
    (2014-11-06) Diaz, Valentin Silvera Diaz; Reimbrecht, Eduardo Gonçalves
    A procura por fontes de energias é constante devido ao eminente esgotamento das fontes fosseis que é acelerado pela crescente e constante demanda de energia. O aumento da demanda energética é um dos principais desafios a superar atualmente. Outro grande desafio que enfrentamos é a gestão do tratamento de resíduos urbanos. Por sua vez, vista de outra perspectiva o lixo, principalmente o resíduo orgânico, pode ser uma fonte de energia, após por um processo de revalorização energética. Motivado por isto, a presente proposta pretende analisar a combinação em conjunto de duas tecnologias, concentração solar e gaseificação, para a utilização em tratamento térmico de resíduos orgânicos produzindo como produto gás combustível (syngas). O gás pode ser usado para alimentar um sistema moto-gerador ou para queimar diretamente em uma caldeira. Para isto, se montou um protótipo básico com um concentrador solar parabólico com movimento de seguimento solar manual e um reator com pequenas dimensões colocado no foco da parábola. O protótipo permitiu medir as temperaturas na base do reator em situação real, tomando este parâmetro como indicativo de viabilidade técnica para gasificação de matéria orgânica. As medidas de temperatura foram feita com uma pistola infravermelha. Os testes se realizaram em dois dias consecutivos, com céu claro, durante o período da amanha e da tarde. Os resultados mostram que as temperaturas atingidas têm como máxima 900 oC e mínima 550 oC, demonstrando uma grande variação, e uma relação direta da radiação com o dia do teste como também e com o período do dia. Também se realizou teste com introdução de matéria orgânica no reator, observando com o passar do tempo a saída de gases combustíveis, mas não foi possível caracterizar o gás nem a matéria restante no reator. Isto indica a viabilidade técnica da aplicação tecnológica proposta. Vários desafios precisam ser superados, como por exemplo, a variação da temperatura que influencia na produção e qualidade do gás de sínteses.
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    Aproveitamento energético dos resíduos sólidos urbanos em Foz do Iguaçu
    (2014-11-06) Reinoso, Evelyn Ariana Cabrera; Mendez, Joyce Andrea Penagos; Garcia Acevedo, Luis Evelio; Reimbrecht, Eduardo Gonçalves
    A quantidade de resíduos gerados em um país está correlacionada à evolução de sua população, ao nível de urbanização, ao poder de compra dos habitantes, entre outros muitos fatores. O Brasil é o quinto maior país em extensão territorial do mundo, com uma população total de 201.032.714 habitantes no ano de 2013 (IBGE, 2013) com o qual se tem uma produção expressiva de resíduos. O reconhecimento do problema oriundo da má gestão dos resíduos vem fomentando políticas e tecnologias voltadas para reverter este quadro. No Brasil a lei No. 12.305 de Agosto/2010, Política Nacional de Resíduos Sólidos, estabelece um marco de ação que dita diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos e propicia ambiente para a pesquisa cientifica e tecnológica nesta matéria. O tratamento dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) pode, entretanto, ser não apenas um gasto, mas ter um lucro, do ponto de vista energético. Parte da carga poluidora dos RSU, geralmente, tem alto potencial de aproveitamento energético. Para isto são necessários diversos tipos de tecnologias e processos que podem ser físico-químicos, termoquímicos e biológicos. Com uma média aproximada superior a um quilograma de RSU por habitante/dia, o estudo da recuperação energética dos RSU nas regiões urbanas torna-se um objeto de pesquisa com potencial de grande influência positiva nos aspectos sociais, econômicos e ambientais. Sob esta ótica, o presente projeto de pesquisa coloca o contexto atual em matéria de tratamento de resíduos em nível nacional e regional, discute a classificação dos resíduos e a relevância da recuperação energética dos mesmos, propõe a análise das possíveis rotas de conversão e aproveitamento energético para RSU, faz a revisão do marco legal brasileiro em matéria de Resíduos Sólidos e desenvolve, com o apoio da prefeitura municipal, uma primeira radiografia do cenário atual nesta matéria para a cidade de Foz do Iguaçu. O município de Foz de Iguaçu está circundado pelos rios Paraná (oeste) e Iguaçu (sul), pelo Lago de Itaipu (norte) e pelo Parque Nacional do Iguaçu (sudeste). Em 2012 a população era de 255.987 habitantes (IBGE, 2013) e 617.70 km 2 de área territorial. Possui um Plano Municipal de Gestão Integrado de Resíduos Sólidos (PMGIRS) e um aterro sanitário desde 2001. A média de geração de RSU nos últimos 10 anos foi de 5.369,17 toneladas/mês cuja coleta é responsabilidade do município que trabalha junto com empresas terceirizadas. Umas das iniciativas do plano municipal são os programas Coleta Seletiva: “Foz Recicla” e Coleta Solidária: “Coleta Seletiva sem Catador é Lixo”. Os processos de recuperação energética mais utilizados envolvem a queima, gaseificação e processos de decomposição biológica. A viabilidade da aplicação destas tecnologias no cenário local não pode ser concluída e fará parte do objetivo da continuação do projeto.
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    Simulação e caracterização experimental de célula a combustível unitária tipo PEM
    (2014-11-06) Ambrocio Quispe, Angel; Galeano Espinola, Diego Osmar; Garcia Acevedo, Luis Evelio; Furtado, Andréia Cristina
    La capacidad de aprovechamiento de las fuentes energéticas siempre estuvo asociada al progreso de las sociedades. Después de la revolución industrial gran parte de la energía consumida fue, en forma general, suministrada por fuentes fósiles y procesos de conversión termoquímicos. Aunque de baja eficiencia, estos procesos fueron eficaces al atender la creciente demandas energéticas. Sin embargo, la constante observación y estudio de los cambios climáticos, responsabilizan aquellos proceso de conversión por la mayor parte de los problemas ambientales de la actualidad. Esta realidad junto al inminente agotamiento de fuentes convencionales de energía generó la búsqueda de nuevas alternativas energéticas más acordes con la realidad económica, ambiental y social contemporáneas. En este sentido la tecnología de las pilas a combustible se ha demostrado como una estrategia válida para la optimización del uso de fuentes energía y como instrumento con potencial para contribuir con la mitigación de los efectos ambientales nocivos de origen antropógenico. Aunque la tecnología haya sido fuertemente investigada todavía es necesaria la efectiva implementación de sistemas a base de pilas a combustible en el mercado. Este paso significa un esfuerzo de ingeniería en áreas como energía y materiales para el diseño de sistemas integrados que consideren aspecto fenomenológicos (electroquímicos, térmicos, eléctricos) y tecnológicos (dimensiones, capacidades procesos de producción). El presente trabajo es una tentativa de contribuir en este sentido con la discusión de un modelo teórico y el análisis de un mini sistema de energías renovables. En el análisis teórico se desarrollan expresiones matemáticas para proponer un modelo matemático que simula el comportamiento eléctrico de una pila a combustible, (reproducir la curva de polarización). En el desarrollo experimental, después de caracterizar el funcionamiento del mini sistema demostrativo, es analizado el desempeño eléctrico de la pila a combustible a través de la obtención de la curva de polarización, la cual es comparada con el resultado del modelo matemático. A pesar que el comportamiento global del modelo y el ensayo experimental son realistas, una comparación más detallada de los resultados indica la necesidad de una mejor descripción de los términos del modelo así como del uso de un dispositivo de ensayo experimental más confiable.
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    Análise da superficie das calhas do vertedouro da UHE Itaipu e avaliação da aderência de produtos cimenticios para a aplicação em reparos sujeitas a abrasão
    (2014-11-06) Warthon Atauje, Dagner; Possan, Edna
    Uma das causas físicas das patologias mais problemáticas na estrutura de concreto de estruturas hidráulicas é o desgaste superficial. Esse fenômeno resulta do efeito abrasivo de materiais sólidos transportados pelo fluido em movimento.