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Navegando SEURS - Artigos científicos por Assunto "Alimentação saudável"
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Item Alternativa alimentar saudável para crianças em idade escolar(Proex/Unila, 2017) Novello, Daiana; Soares, Jaqueline Machado; Micheletti, JéssicaA presente ação extensionista teve o objetivo de promover um consumo de alimentos mais saudáveis para crianças em fase escolar. Para isso, foram elaborados alfajores com adição de diferentes teores de farinha da polpa de jabuticaba (FJ) para avaliar sua aceitabilidade sensorial. Foram desenvolvidas as seguintes formulações de alfajores: F1: padrão (0% de FJ) e as demais adicionadas de 20% (F2), 34% (F3), 48% (F4) e 62% (F5) de FJ. Participaram da avaliação sensorial 65 provadores não treinados, de ambos os gêneros, com idade entre 7 e 10 anos. Para os atributos de aparência, aroma e cor não houve diferença significativa (p>0,05) entre as formulações. Já para o sabor foram observadas maiores notas em F1, F2 e F3 (p<0,05), em relação à F4 e F5. Maiores notas para F1 e F2, comparadas à F4 e F5 e para F1, F2 e F3 em relação à F4 e F5 foram verificadas para a textura. Na avaliação da aceitação global e da intenção de compra, houve maior aceitabilidade (p<0,05) para F1 em relação à F4 e F5 e para F2 e F3 comparadas à F5. Conclui-se que um nível de adição de até 34% de FJ em alfajores foi bem aceito pelos consumidores infantis, obtendo-se aceitação sensorial semelhante ao produto padrão e com boas expectativas de comercializaçãoItem Horta agroecológica e trilha do pessegueirinho: fontes de conhecimentos para crianças de Escolas Públicas de Curitibanos-SC(Proex/Unila, 2017) Santos, Karine Louise dos; Senff, Sindi Elen; Belotto, Enio PauloA educação sobre meio ambiental, conservação dos recursos e benefícios de uma alimentação diversificada e saudável são assuntos importantes na formação dos alunos, a qual se deve ocorrer desde as séries iniciais. A partir disso, o objetivo do projeto esta sendo demonstrar para as crianças do ensino fundamental meios de produção de alimentos de forma resiliente e a relevância da conservação da biodiversidade. Com esse objetivo em mente, as atividades do projeto são desenvolvidas com crianças entre 7 a 12 anos de escolas públicas de Curitibanos- SC, sendo conduzidas na horta agroecológica e na Trilha do Pessegueirinho localizadas no Campus de Curitibanos (Universidade Federal de Santa Catarina). Desde abril de 2016 até o momento, o projeto recebeu a visita de 530 alunos em 17 visitas, assim atendendo cinco escolas publicas de Curitibanos – SC. Através das visitas, houve aprendizado e troca de experiências tanto para as crianças e professores, quanto para os condutores do projeto, e também discutiu a importância da alimentação saudável, produção resiliente dos alimentos e conservação dos recursos naturaisItem Minicurso de alimentação complementar saudável para crianças menores de dois anos(Proex/Unila, 2017) Saldan, Paula Chuproski; Lacerda, Pâmela SchactaeOs dois primeiros anos de vida caracterizam-se por crescimento acelerado, sendo que as crianças crescem em média 25 e 12 centímetros no primeiro e segundo ano de vida, respectivamente. Também está presente nesta fase o processo de intenso desenvolvimento, que engloba a parte nutricional, pois a partir dos seis meses de vida a criança desenvolve habilidades para receber, mastigar e digerir alimentos. Os objetivos deste trabalho são oferecer um minicurso de alimentação complementar saudável para crianças menores de dois anos e apresentar como deve ser a introdução da alimentação complementar, levando em conta os alimentos e a consistência adequada, bem como a evolução da alimentação de crianças desde os seis meses até atingir a alimentação familiar. Para isso será ofertado um minicurso com dois momentos: uma parte teórica, onde serão abordados de forma resumida os “Dez passos para uma alimentação saudável: Guia alimentar para crianças menores de dois anos – um guia para o profissional da saúde na atenção básica” do Ministério da Saúde e uma parte prática que será trabalhada por meio da exposição de fotos, mostrando as diferentes consistências da alimentação infantil em cada etapa de vida até os dois anos. O minicurso é aplicável a mães, pais, avós, cuidadores de crianças pequenas, profissionais das áreas da saúde e educação, em especial aqueles que trabalham com o público menor de dois anos de idade. A aplicação de minicursos que abordem o tema da alimentação complementar para menores de dois anos auxilia no conhecimento quanto ao momento oportuno, aos alimentos e a consistência adequada que devem ser oferecidos à criança, bem como permite aos acadêmicos maior experiência e aprendizado nesta área da NutriçãoItem Programa de Extensão das Plantas Medicinais: um trabalho de educação permanente em saúde(Proex/Unila, 2017) Avila, Raquel Margarete Franzen de; Machado, Júlia PankoskiAs plantas medicinais envolvem conhecimentos sobre biodiversidade, saúde, segurança alimentar, educação, manejo e cultivo de plantas, entre outros. O Programa de Extensão das Plantas Medicinais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia campus Bento Gonçalves, desenvolve estes temas há sete anos e tem por objetivos resgatar o uso e cultivo de plantas medicinais no cotidiano da população, promover uma alimentação saudável e difundir a implantação de hortas e hortos medicinais. Neste trabalho serão apresentadas as atividades desenvolvidas pelo Programa desde sua criação, na comunidade interna e externa, enfatizando os trabalhos nas escolas da rede municipal com ensino fundamental, ensino infantil e Atenção Básica em Saúde. Para tanto, são utilizadas as seguintes ações: palestras, oficinas, visitas, doação de mudas, capacitação dos agentes de saúde, orientação técnica para implantar hortas e hortos medicinais, inclusão de plantas medicinais no cardápio do refeitório do campus, além de trabalhar em conjunto com a enfermagem da escola, visando um tratamento alternativo em saúde. Assim, cabe salientar como resultados das ações do Programa, a consolidação ano a ano e que desperta o interesse crescente de escolas e entidades, as quais buscam construir conhecimento sobre as plantas medicinais e contribuir para a saúde e meio ambiente. Percebe-se que os objetivos estão sendo alcançados pelo interesse demonstrado por parte dos alunos do campus em participar do Programa, para atuarem como bolsistas voluntários e pela demanda de palestras e oficinas que são solicitadas pelo público externoItem Programa Ecoviamão e a promoção da sustentabilidade numa região metropolitana(Proex/Unila, 2017) Fioreze, Claudio; Lopes, Maria de Fátima Nora; Grassi, Danielle Carneiro Duarte; Félix, João Guilhermino; Mocellin, Caio; Vodzik, Gustavo; Ferreira, ElitonOriginalmente projeto e hoje Programa, o “Núcleo de Estudos em Agroecologia e Produção Orgânica de Viamão-RS”, ou simplesmente Ecoviamão, aprovado em meados de 2016 pela Chamada Pública MCTI-MAPA-CNPq no 02/2016, envolve o entorno socioambiental e econômico-produtivo do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) – Campus de Viamão-RS. Este, respeitando seus eixos temáticos, se propôs a contribuir com um conjunto de ações articuladas visando a crescente ecologização de alguns dos principais processos produtivos e sociais da região, que envolve também as cidades vizinhas de Canoas e Porto Alegre. O foco do Ecoviamão tem sido a transição agroecológica de processos no âmbito destes campi do IFRS. Os objetivos principais são: a) valorizar as importantes unidades de conservação (as quais abrangem quase 30% dos 1500 km2 de Viamão, por exemplo, com parques estadual e municipal, refúgios de vida silvestre e APA`s de grande valor ecossistêmico); b) visibilizar as comunidades tradicionais da região (em especial as aldeias indígenas Guarani Mbyiá, além de comunidades quilombolas e de pescadores artesanais); c) implantar e apoiar ações de formação técnico-social em agroecologia e produção orgânica; d) fomentar a formação e assistência técnica a hortas escolares agroecológicas; e) incentivar a inovação tecnológica voltada aos empreendimentos sustentáveis (cooperativos e da economia solidária). Apesar do atraso de quase um ano no repasse dos recursos de custeio, já se está em pleno desenvolvimento das ações e se obtendo os primeiros resultados como, por exemplo, o envolvimento de 18 escolas municipais/estaduais em hortas e segurança alimentar; a definição de dois importantes cursos de formação técnico-social em agroecologia e produção orgânica e cooperativismo indígena; a realização da I Semana de Alimentação Orgânica e a inauguração da I Feira Orgânica de Viamão; a aproximação física e digital entre quem produz e os consumidores, via mídias e aplicativos; e, por fim, iniciaram-se projetos de pesquisa e extensão voltados à produção orgânica, visibilidade de unidades de conservação e povos tradicionais, assim como em estruturas pró-empreendedorismo sustentável