Congresso de Internacionalização da Educação Superior (CIES)
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Item Professor na internacionalização: cenário pedagógico em (des)construção(2019) Pazello, Elisabeth; Lindstron, JacquelineA partir de uma análise pormenorizada da tessitura do processo de internacionalização na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), câmpus Curitiba, identificou-se o surgimento do cenário pedagógico do professor na internacionalização como um lócus de enunciação em construção e carente de investigação. Nesta razão, este trabalho pretende analisar esse cenário em seus elementos constituintes sob a ótica da literatura da área com o objetivo de auxiliar o entendimento a partir do delineamento da peculiaridade desses elementos. Notadamente, o surgimento do professor na internacionalização é inerente à era internacionalizada do Ensino Superior. Desse modo, não surpreendentemente, a reflexão acerca desse cenário pedagógico enreda elementos linguísticos, pedagógicos e sociais emergentes da trilogia de contato ‘internacionalização-contexto-sujeito’ configurada na pesquisa.Item Anais do Congresso de Internacionalização da Educação Superior: cadernos de resumos(2019-09) UNILA, Universidade Federal da Integração Latino-Americana; UNL, Universidad Nacional del Litoral; UNA, Universidad Nacional de Asunción; UDeLaR, Universidad de la RepúblicaO CONGRESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – CIES 2019 é um evento in- ternacional, que reúne professores, pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação para divulgar a produção científica no campo da Internacionalização do Ensino Superior e fortalecer a cooperação internacional entre diferentes instituições de ensino e grupos de pesquisa no âmbito do MERCOSUL.Item O impacto da mobilidade administrativa para a internacionalização universitária(2019-09-04) Baumgratz, Deise; Yatim, LeilaA internacionalização da educação encontra na Europa um cenário mais consolidado, se comparada ao Brasil. Se por um lado na Europa o Programa Erasmus, remete aos anos 1970, por outro, no Brasil, as primeiras discussões sobre internacionalização da educação passam a ganhar espaço nas instituições de ensino, a partir do programa Ciência sem Fronteiras, iniciado em 2011. Uma das facetas da internacionalização da educação é a mobilidade de estudantes, professores e técnicos administrativos em educação. Nesse sentido, este estudo objetiva avaliar o impacto da mobilidade técnica administrativa para a internacionalização universitária, por meio da realização e análise de entrevistas semiestruturadas, com técnicos que já participaram de mobilidade acadêmica da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), desde 2016, para construir um dossiê com as experiências dos entrevistados.Item Da internacionalização pela mobilidade à internacionalização em casa – a utilização da experiência estudantil em sala de aula(2019-09-04) Baranzeli, Caroline; Woicolesco, Vanessa; Morosini, Marília CostaA Internacionalização da Educação Superior tornou-se tema recorrente dentro do campo de estudos da Educação nas últimas décadas (Morosini, 2018). Após a implementação de programas Federais, como Ciências sem Fronteiras, Doutorado Sanduíche no Exterior e CAPES-Print, iniciaram as reflexões e análises sobre o impacto e retorno da internacionalização pela mobilidade para as instituições de Educação Superior brasileiras. Segundo o Geocapes (2018), no ano de 2016, o Brasil enviou para o exterior 40.891 estudantes e recebeu apenas 19.855. Com o fim de políticas como Ciências sem Fronteiras (CsF) e reduções de recursos para mobilidade, é necessário ampliar as perspectivas de internacionalização buscando alternativas que alcancem um número maior de alunos e tragam benefícios para a sociedade como um todo. Assim, o presente trabalho tem por objetivo analisar de que forma os estudantes brasileiros, que realizaram mobilidade, contribuem no contexto local com as experiências adquiridas nas instituições estrangeiras.Item Diplomacia Educacional e Política Externa Brasileira contemporânea (2003-2018)(2019-09-04) Almeida, Felipe Cordeiro deO presente artigo tem como objetivo analisar as experiências de políticas nacionais brasileiras para a internacionalização da educação superior nos governos Luiz Inácio Lula da Silva (2003-10), Dilma Roussef (2011-16) e Michel Temer (2016-18) como instrumentos da Política Externa Brasileira. Essas experiências serão analisadas a partir do conceito de Diplomacia Educacional, verificando-se sua relevância para a política externa brasileira a exemplo do que ocorre em países como Estados Unidos e Canadá. Para tanto, recorreremos aos debates acerca da diplomacia educacional, da internacionalização da educação superior e da integração regional educacional. verificando-se a aplicabilidade dessas formulações à experiência brasileira no período. Destacaremos em nossa análise, dentre as iniciativas de diplomacia educacional brasileira, os programas desenvolvidos no âmbito do Mercosul, as universidades federais de missão institucional internacional, os programas governamentais de recepção de estudantes estrangeiros, de intercâmbio científico educacional, e de envio de estudantes brasileiros ao exterior. A partir disso, verificaremos também como essas iniciativas relacionam-se com diferentes aspectos da Política Externa Brasileira no período.Item Valoración cuantitativa del PROMOVES -Programa de Movilidad Estudiantil – de la Universidad Nacional de Quilmes(2019-09-04) Vázquez, Jiménez; Ángeles, AlejandraHacia fines del siglo XX la globalización, la mundialización de los problemas y la emergencia de la “sociedad del conocimiento” crearon nuevas exigencias para las instituciones de educación superior. En pocas palabras, la necesidad de formar ciudadanos y recursos humanos preparados para vivir en un mundo global. Como explica Julio Theiler (2009, p. 10), “la educación superior ya no se puede concebir solamente a partir de situaciones y criterios nacionales. (…) La creciente mundialidad de los problemas, caracterizada por la extrema complejidad de las situaciones, hace que la cooperación interuniversitaria interese a todos.”Item Laboratorio de Vidrio como espacio integral e intercultural para estudiantes internacionales de grado(2019-09-04) Amorín, BeatrizEste artículo tiene como objetivo, relatar la experiencia que se desarrolló entre 2014 y 2018 en el Laboratorio de vidrio del Área Tecnológica de la Escuela Universitaria Centro de Diseño (EUCD) de la Facultad de Arquitectura Diseño y Urbanismo del Uruguay (FADU). De este modo presentar la relevancia académica de las trayectorias estudiantiles internacionales, las competencias sociales y culturales que los estudiantes despliegan al elegir el espacio de diseño en vidrio. El laboratorio con esa relatoría expone el proceso de internacionalización de la educación superior universitaria como el proceso de integrar la dimensión, intercultural entre los objetivos, donde las integralidad de funciones, enseñanza, extensión e investigación, son un factor esencial para la mejora de la calidad de la educación superior, hacia una sociedad del conocimiento que propicie un modelo de desarrollo innovador y sustentable. Fernández (2016) afirma que Knight (2008) promueve desde hace unos años nuevas forma de pensar la internacionalización, manifiesta que exige más que interacción cultural entre grupos locales y extranjeros, supone cambios en planes de estudios, procesos de enseñanza-aprendizaje, actividades, de investigación y académicas.Item Estratégias de internacionalização de um centro universitário do norte do Paraná(2019-09-04) Silva, Thiago Oliveira; Lima, Luís Felipe Bertucci; Casado, Johny Henrique Magalhães; Radael, Weber Henrique; Verdu, Fabiane CortezO processo de internacionalização abrange o desenvolvimento de experiências e atuações em mercados internacionais. Nesse âmbito, o processo de internacionalização da educação e das Instituições de Ensino Superior – IES compreende a cooperação internacional visando fomentar a mobilidade acadêmica, como também instituir os primeiros passos nas relações internacionais. Nas reflexões de Knight e De Wit (2004) (3), encontra-se a definição de internacionalização acadêmica como um rol de atividades com o intuito de ofertar uma experiência educacional em um ambiente que integra uma perspectiva global. Neste mesmo contexto, Ferrari (2015) (2) define internacionalização como uma maneira de interconectar o conhecimento, ultrapassando assim fronteiras e permitindo o acesso ao conhecimento internacional.Item Ação complementar em prol da internacionalização das IES: o ensino de Português como língua estrangeira em contexto universitário(2019-09-04) Oliveira, Dener Martins deA crescente expansão da língua portuguesa no mundo está atrelada à relevância econômica e geopolítica desempenhada pelo Brasil no decorrer das últimas décadas. Dessa forma, o Brasil conquistou não só espaço comercial e cultural, como também atraiu o interesse de universidades estrangeiras, o que potencializou acordos e convênios entre Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras e estrangeiras, e permitiu que pudessem organizar suas estratégias internas em prol da internacionalização, o que passa por ofertar cursos de PFOL (Português para Falantes de Outras Línguas). Entretanto, há lacunas no tocante à oferta desses cursos, além da produção de Materiais Didáticos (MD).Item Práticas de competências interculturais como estratégia institucional na educação superior brasileira: aproximações e distanciamentos(2019-09-04) Clemente, Fabiana Aparecida Santos; Morosini, Marilia CostaCompetências interculturais na educação superior brasileira torna-se um construto cada vez mais basilar. Enquanto estratégia institucional para instituições de Educação Superior Brasileira, ainda é um cenário axiomático. Aliado a isso, o conceito ainda é polissêmico (DEARDORFF, 2009) e com uma carência de didáticas que venham desenvolver a temática no ambiente da Educação Superi- or.Item O Programa Institucional de Internacionalização CAPES/PRINT do Brasil(2019-09-04) Prado, Jussara PereiraO Programa Institucional de Internacionalização - PrInT começou a ser idealizado na Diretoria de Relações Internacionais da Capes em 2017 com os seguintes objetivos: Incentivar a internacionalização de Instituições de Ensino Superior e Instituições de Pesquisa no Brasil; Fomentar a construção, a implementação e a consolidação de planos estratégicos de internacionalização; Transformar as instituições participantes em ambientes internacionais; Ampliar as ações de apoio à internacionalização na pós-graduação das instituições contempladas; Promover a mobilidade de docentes e discentes vinculados a programas de pós-graduação; Conferir maior visibilidade internacional à pesquisa científica realizada no Brasil. Promover a participação de Instituições brasileiras em redes de pesquisas internacionais com vistas a aprimorar a qualidade da produção acadêmica vinculadas à pós-graduação; Incrementar o impacto da produção acadêmica e científica realizada no âmbito dos programas de pós-graduação (PPG). As instituições participantes deveriam cumprir os seguintes requisitos: Ter ao menos 4 Programas de Pós-Graduação avaliados com, no mínimo, nota 4 na última Avaliação Quadrienal de 2017, dentre os quais deverá haver, pelo menos, 2 Programas de Pós- Graduação com nível de doutorado. Possuir Plano Institucional de Internacionalização com vigência que abranja o período do projeto proposto. Indicar os seus temas prioritários para as ações de internacionalização a serem desenvolvidas de acordo com as competências e as áreas prioritárias definidas pela instituição proponente.Item A UFVJM na perspectiva da internacionalização da educação superior: Um estudo de caso do Ciência Sem Fronteiras(2019-09-04) Góes, Lara; Carvalho, KeilaA forma como vivemos em sociedade tem sido rapidamente modificada pela tecnologia e globalização, a rapidez dessas mudanças tem tornado as fronteiras entre países cada vez mais tênues. Conseguimos ter acesso à quase todo tipo de informação ao alcance dos nossos dedos, conversar com alguém do outro lado do mundo em tempo real, e, mesmo que não falemos a mesma língua, comunicarmo-nos através de tradutores simultâneos. A combinação desses dois elementos possui impacto direto em nossas vidas tanto na esfera pessoal, quanto profissional. E, na área da Educação não poderia ser diferente.temos em nossos espaços sociais, uma aproximação cada vez maior com pessoas que possuem outros modos de pensar influenciados por culturas e crenças distintas; necessita-se então que o indivíduo possua uma consciência cultural (cultural awareness) para que possa estabelecer uma relação social empática. Entendemos consciência cultural como o ato de ser consciente das similaridades e dos contrastes entre culturas. Aveiro (1) (2014) & Duarte, Júnior e Batista (2) (2008) fazem considerações importantes sobre o assunto, ao reafirmarem a relação entre a globalização e a imprescindibilidade do desenvolvimento de habilidades como a consciência cultural. Portanto, justifica-se a internacionalização pela era da globalização. O mercado de trabalho está cada vez mais exigente e requer “conhecimento acerca de outros idiomas e maior sensibilidade e tolerância às diferentes culturas existentes no mundo” como requisito para a inserção do profissional no mercado à nível global (DUARTE, JÚNIOR E BATISTA, 2008, p. 159). Nas palavras de Aveiro (2014) “o fomento à inserção internacional é resultado da globalização e da necessidade de formação de profissionais para mercados globais em fronteiras cada vez mais permeáveis” (AVEIRO, 2014, p. 01).Item Proyecto de Fortalecimiento Institucional – Desarrollo de Políticas de Internacionalización de la Educación Superioren en la UNCUYO(2019-09-04) Moyano, GermánLa Universidad Nacional de Cuyo es una de las instituciones latinoamericanas que participan del Proyecto DHIP (Desarrollo de Políticas de Internacionalización de la Educación Superior, por sus siglas en inglés). Este proyecto, que también incluye a universidades de Argentina, Colombia, Paraguay, España, Italia y Portugal, se encuentra enmarcado en el programa ERASMUS+, y es cofinanciado por la Comisión Europea, dentro de las acciones de “Capacity building in the field of higher education” (Fortalecimiento institucional en el campo de la educación superior). El proyecto comenzó en octubre de 2018 y durará hasta 2020. Actualmente y a nivel global, las Instituciones de Educación Superior (IES) se proponen poner en marcha distintas iniciativas internacionales, manifestando su compromiso con la idea de convertirse en "instituciones educativas globales". Una mirada más cercana a lo que realmente está sucediendo muestra que con frecuencia estas iniciativas tienen un impacto marginal. En los últimos años, muchas universidades de América Latina han emprendido programas ambiciosos de internacionalización, que en muchos casos han dado resultados por debajo de lo esperado. El proyecto parte de la hipótesis de que existe por tanto una brecha significativa entre los esfuerzos de internacionalización de nuestras instituciones y los resultados concretos.Item Análise do perfil da internacionalização da pós-graduação de uma universidade pública no Brasil: Artigos e Resumos publicados em revistas internacionais(2019-09-04) Radael, Weber Henrique; Araújo, Silvana Marques; Silva, Thiago Oliveira; Schiavi, Sandra Mara de Alencar; Verdu, Fabiane CortezKnight (2003) definiu internacionalização no ensino superior como um processo no qual se integra a dimensão internacional, intercultural ou global nos propósitos, funções e oferta no ensino. Deste modo, entende-se que a internacionalização precisa estar presente em todo o campus, na universidade como todo. Corroborando com o conceito de internacionalização abrangente de Hudzik (2011), no qual apresenta que a internacionalização abrangente afeta um amplo espectro de pessoas, políticas e programas, levando mudanças mais profundas na universidade.Item Contribuições do Projeto Peruanidad: Ritmos e Danças das Regiões do Peru como Elemento Motivador nas Aulas de Espanhol(2019-09-04) Miliano, Luziene Santos; Pequeno, Lucidalva Santos; Souza, Valdirene PontesO Peru é um país multicultural e multilinguístico, tendo como idiomas oficiais o espanhol, quéchua e Aimara. A diversidade cultural do povo peruano mostra a dimensão de valores e costumes que transcendem a história e fortalecem a sua identidade. O curso de Licenciatura em Letras Espanhol e Literatura Hispânica do IFRR nos proporcionou uma rica experiencia vivida a partir do desenvolvimento do projeto PERUANIDAD, financiado pelo Programa Institucional de Fomento a Projetos de Práticas Pedagógicas Inovadoras - INOVA/IFRR. O projeto teve como objetivo desenvolver através dos ritmos e danças peruana as competências linguísticas, literárias, discursivas, pragmáticas e socioculturais necessárias para uma melhor interação entre a comunidade acadêmica, mobilizando os acadêmicos do VI e VII modulo do curso de Letras Espanhol do IFRR/Campus Boa Vista na elaboração e desenvolvimento deste trabalho. Iniciamos os trabalhos formando grupos de debates com acadêmicos, em que promovemos discussões sobre a temática, realizamos também pesquisas bibliográficas, oficinas e encontros que proporcionaram um conhecimento mais aprofundado das diversidades existentes na cultura peruana, como culminância tivemos a realização de um evento organizado com a colaboração de professores e coordenadores do curso de Letras Espanhol do IFRR, o evento contou com representações das danças típicas de cada região do Peru: Costa, Selva e Serra, reproduzidas pelos acadêmicos, assim como palestras com relatos de experiencias realizadas por peruanos moradores da cidade de Boa Vista, exposições de artesanatos e gastronomia peruana como: chicha morada, arroz chaufa e papa a la huancaina, expandindo dessa forma o conhecimento sobre o contexto histórico e cultural do Peru e destacando a importância de trabalhar as diversidades culturais hispânicas em sala de aula como elementos motivadores no processo de ensino e aprendizagem da língua espanhola. Partindo desse pressuposto, o projeto Peruanidad apresentou as manifestações culturais que serviram como subsídios incentivadores ao conhecimento da cultural peruana, e a presença da música na cultura humana não é uma novidade, isso porque é um acontecimento que perpassa gerações.Item Interculturalidad e internacionalización curricular. Integración entre docencia, investigación y extensión en torno a las subjetividades juveniles(2019-09-04) Ingui, Patricia; Clérico, Gracia; Assis, Raquel Martins de; Vasconcelos, Roberta; Gaspar, YuriLos docentes de cinco cátedras del área de Psicología pertenecientes a tres universidades: Universidad Nacional del Litoral (UNL – Santa Fe, Argentina), Universidad Federal de Minas Gerais (UFMG - Belo Horizonte, Brasil) y Universidad Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM Diamantina, Brasil) desarrollaron entre 2016 y 2018 un proyecto de internacionalización curricular titulado: “Lo intercultural en las subjetividades de adolescentes y jóvenes argentinos y brasileros: Estudio de casos comparados como ocasión para el encuentro con el otro. Se propuso allí fomentar el diálogo intercultural entre los equipos docentes en vistas a la internacionalización en la formación de los alumnos y valorar la metodología de estudio de casos comparados como una forma de abordaje de las subjetividades en adolescentes y jóvenes desde una perspectiva intercultural (Vasconceles Leite, et al., 2017).Item Componentes curriculares e a formação pedagógica em curso de Geografia, grau licenciatura: o caso da UNILA no Brasil e de universidades na Argentina.(2019-09-04) Rocha, Marcelo Augusto; Silva, Nathan Heringer C. da ; Menegol, Adriana; Veiga, Léia AparecidaAo tratar da discussão sobre currículo e componentes curriculares, é importante ter em mente que os mesmos são produzidos em um determinado tempo e espaço, refletindo assim desejos e ideias de grupos que compõem a sociedade para o qual o currículo escolar ou do ensino superior foi pensado, portanto não é neutro. Apple (1994, p. 59), reforça o caráter de não neutralidade do currículo ao afirmar que o mesmo é seletivo, é “[...] resultado da seleção de alguém, da visão de algum grupo acerca do que seja conhecimento legítimo. É produto de tensões, conflitos e concessões culturais, políticas e econômicas que organizam e desorganizam um povo”.Item Políticas neoliberais no ensino superior: um estudo dos impactos nos países do MERCOSUL(2019-09-04) Silva, Thiago Oliveira; Lima, Luís Felipe Bertucc; Casado, Johny Henrique Magalhãe; Radael, Weber Henrique; Verdu, Fabiane CortezO processo da globalização de capitais, mercadorias e serviços tem causado grandes impactos na forma como as interações sociais ocorrem. Destacam-se as mudanças nas relações de trabalho, na vida social e na vida educacional das pessoas. Como objeto de estudo desse artigo, serão expostas as principais mudanças existentes na educação superior dos países que compõem o MERCOSUL – Mercado Comum do Sul. Os países da América Latina parecem enfrentar um dilema composto por duas realidades que se complementam, a primeira está relacionada a suas estruturas econômicas, socioculturais e políticas, que acabam por inibir a integração nacional e o desenvolvimento autônomo das nações. A segunda está relacionada a modernização e o crescimento catalisado pela dominação externa desses países, que acabam por inibir a revolução nacional e uma real autonomia (FERNANDES, 1975). No começo do século XVI, o modelo universitário da Espanha foi implantado na América Latina, os primeiros países a receber as primeiras universidades foram Guatemala, México, Chile, Peru, Cuba, e Argentina. No contexto histórico, o Brasil ganharia sua primeira instituição somente em 1920. Dezenove universidades foram criadas até o final do século XVIII na América Latina, no século seguinte esse número saltou para mais de trinta, isso levou a situação onde quase todos os países latino-americanos já possuíam uma ou mais universidades, com exceção do Brasil. As universidades da América Latina surgiram com forte influência dos modelos europeus, no entanto, a crescente expansão do modelo universitário norte-americano, impôs a gradual redução da influência exercida por aquele modelo, e o gradativo aumento da influência deste. No século XIX, a América do Norte sofreu uma grande expansão no ensino superior, consequentemente, a Universidade na América Latina “não conseguiu fugir da influência norte-americana, que avançava como um rolo compressor sobre o continente” (ROSSATO, 2005, p.95). No Brasil, a primeira instituição de ensino superior foi a Escola de Cirurgia da Bahia, criada em 1808. “Depois vieram as faculdades de Direito de São Paulo e de Olinda, em 1827”, diz a historiadora Maria Lígia Coelho Prado, da USP. Já a primeira universidade a oferecer cursos variados foi a do Rio de Janeiro, fundada em 1920. Durante a presidência de Juan Domingo Perón (1946-1955), a Argentina implementou uma política de matrículas abertas em todas as universidades públicas. Todos os candidatos donos de diplomas do ensino secundário foram admitidos. Além disso, o ensino era oferecido sem a cobrança de taxas. Como resultado deste ensino aberto a todos, seguiu-se uma explosão no número de matrículas.Item Formación de investigadores en ciencias humanas y eduación: desafíos para el trabajo con estudiantes internacionales en los doctorados(2019-09-04) Aiello, MartínPor distintas razones, la formación de doctores ha tomado relevancia en la Región, en especial relevancia en el campo de las Ciencias Humanas en general y en la Educación en particular. Con excepción de Brasil, el campo de posgrados no había estado desarrollado en nuestros sistemas universitarios hasta avanzada la última década del siglo XX, e inicios del siglo XXI. Esto implicó un nuevo desafío para los sistemas universitarios: la formación de investigadores a partir de programas académicos de posgrados para suplir la falta de posgraduados y de investigaciones en dicho campo en las universidades.Item A internacionalização da educação superior e o Programa de Estudantes - Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG)(2019-09-04) Ramalho, Priscila BearziA internacionalização da educação superior não é um processo recente, entretanto, desenvolveu novas conotações nos últimos 30 anos devido, sobretudo, à globalização. Neste contexto, uma sociedade inovadora foi sendo moldada com o auxílio da força produtiva do conhecimento que ganhava cada vez mais relevância no cenário brasileiro e internacional, concluem Bastos e Maués (2017). Na literatura especializada há muitas interpretações sobre o conceito de internacionalização, as definições passam pela tradicional mobilidade acadêmica, parcerias internacionais nos projetos de pesquisa, iniciativas de pesquisa em rede e inclusão de uma abordagem internacional e intercultural nos currículos acadêmicos.