Estrutura da vegetação em um fragmento de Floresta Estacional no oeste do Paraná, Região Sul do Brasil, com utilização de Sensoriamento Remoto

dc.contributor.authorAlmeida, Jhonatan de
dc.contributor.authorAdami, Samuel Fernando
dc.contributor.authorVendruscolo, Giovana Secretti
dc.date.accessioned2017-02-20T18:54:39Z
dc.date.available2017-02-20T18:54:39Z
dc.date.issued2014-11-07
dc.descriptionAnais do III Encontro de Iniciação Científica da Unila - Sessão de Biologia II - 07/11/14 – 13h30 às 15h50 - Unila-PTI - Bloco 03 – Espaço Mercosul – Sala 06pt_BR
dc.description.abstractA Floresta Estacional Semidecidual é uma tipologia florestal estabelecida em função da ocorrência de um clima com dupla estacionalidade, que determina que até 30% das espécies perdem as folhas na estação desfavorável. Na zona tropical, esta característica associa-se pela acentuada seca hibernal e por intensas chuvas no verão; já, na zona subtropical correlaciona-se mas com um intervalo de frio intenso (com temperaturas médias mensais inferiores a 15°C), que determina repouso fisiológico e queda parcial da folhagem. O Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) é uma ferramenta do sensoriamento remoto que apresenta variações no dossel da floresta. Os valores de NDVI em florestas estacionais podem variar sazonalmente, devido a ocorrência da deciduidade foliar, sendo que o NDVI é sensíveis aos parâmetros que refletem indiretamente a estrutura da vegetação, como o IAF (Índice de Área Foliar) e a biomassa. Neste trabalho foi gerarado o NDVI para um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual com 99,5 hectares, comparando-o entre as estações (inverno e verão). O fragmento está localizado próximo ao Parque Nacional do Iguaçu, no municipio de Foz do Iguaçu, Paraná, nas cordenadas 25°34'42''S, 25°35'37''S, e 24°28'25''W, 25°34'49''W. Foram utilizadas imagens do Satélite Landsat 8 TM, obtidas do site Geological Survey U.S., do mês de junho (inverno) e de janeiro (verão) do ano de 2014, com uso do Software Ilwis 3.3 Academic. Foi delimitado um polígono, o qual representava o contorno de toda a área de estudo e foi gerado o NDVI para o polígono. Depois foi executado um chi- quadrado para determinar se existe diferença estatística nos valores de NDVI. No verão foram obtidos 94,4 hectares (94,8% da área total) entre os valores de 0,51 e 0,60 de NDVI enquanto que no inverno foram 83,6 hectares (84%) nos valores de 0,31 a 0,40, o teste de chi quadrado apontou um p menor que 0.0001. Estes resultados demostram que no inverno, a quantidade de luz absorvida é menor quando comparamos com o verão, o que pode ser explicado por serem Florestas Estacionais Semideciduais, isso porque alguns indivíduos perdem as folhas durante a estação desfavorável, logo, floresta com menos folhas implica absorver uma quantidade menor de luz para a realização de fotossíntese, então os valores de NDVI tendem a ser mais altos no verão em relação ao inverno. Agradecemos à UNILA pela bolsa de iniciação científica concedida.pt_BR
dc.description.sponsorshipBolsista Probic; Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/1061
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectSensoriamento remotopt_BR
dc.subjectÍndice de Vegetação por Diferença Normalizada - NDVIpt_BR
dc.subjectÍndice de vegetaçãopt_BR
dc.subjectFloresta estacionalpt_BR
dc.subjectEstrutura da vegetaçãopt_BR
dc.titleEstrutura da vegetação em um fragmento de Floresta Estacional no oeste do Paraná, Região Sul do Brasil, com utilização de Sensoriamento Remotopt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR

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