Didática de Línguas adicionais e Integração Latino-Americana
dc.contributor.advisor | Garcia, Marcus Vinícius Carvalho | |
dc.contributor.author | Bustinza, Iván Alejandro Ulloa | |
dc.date.accessioned | 2018-05-03T18:53:01Z | |
dc.date.available | 2018-05-03T18:53:01Z | |
dc.date.issued | 2014-11 | |
dc.description | Esta publicação contém uma coletânea de textos produzidos pelos participantes do Seminário Ibero-Americano da Diversidade Linguística, que aconteceu em Foz do Iguaçu, Paraná, de 17 a 20 de novembro de 2014. O evento foi organizado pelo Departamento do Patrimônio Imaterial do Iphan e pela Diretoria de Relações Internacionais do Ministério da Cultura. Contou com a parceria e apoio da Universidade de Integração Latino-Americana (Unila), da Itaipu Binacional e da Secretaria Geral Ibero-americana (Segib) | pt_BR |
dc.description.abstract | Para pensarmos o ensino de línguas adicionais na América Latina na atualidade, faz-se necessária a articulação de dois elementos: de uma parte, a criação de materiais didáticos, e de outra, o contexto da integração latino- americana. No que diz a respeito aos materiais didáticos, consideramos, com LEFFA (2003, p.14), que “a produção de materiais de ensino e uma área essencialmente prática. A teoria é importante na medida em que fornece o suporte teórico necessário para justificar cada atividade proposta, mas subjaz à atividade, podendo ou não ser explicitada”. O professor deve criar seus próprios materiais didáticos, segundo sua abordagem particular e assumindo as caraterísticas do grupo de alunos que tem na sala de aula. A produção de materiais didáticos, então, é resultado de uma boa formação teórica, além da experiência acumulada na prática com diferentes tipos de materiais e atividades em sala de aula. Esses materiais e atividades, no contexto da integração latino-americana, devem: 1). Inspirar-se no conceito de “comunicação intercultural”; 2) Alinhar-se com as diretrizes de certos documentos norteadores; 3) Basear-se em uma combinação de abordagens e métodos de ensino; 4) Ter em conta as últimas políticas linguísticas e educacionais; 5) Fundamentar-se em uma conceituação determinada da língua. Com esses elementos e possível criar um mapa conceptual que desenhe os aspetos que deve ter em conta um professor de línguas adicionais para virar um mediador intercultural | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Departamento do Patrimônio Imaterial do Iphan; Diretoria de Relações Internacionais do Ministério da Cultura; Universidade de Integração Latino-Americana (Unila); Itaipu Binacional e da Secretaria Geral Ibero-americana (Segib) | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/3618 | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Diversidade Linguística | pt_BR |
dc.subject | Patrimônio Cultural | pt_BR |
dc.subject | Patrimônio imaterial | pt_BR |
dc.title | Didática de Línguas adicionais e Integração Latino-Americana | pt_BR |
dc.type | conferenceObject | pt_BR |