O texto estabelece um diálogo entre a imagem do vagalume, evocada por Georges DidiHuberman em
Sobrevivência dos vagalumes, as obras Vagalume e Fantasma, de Antonio Manuel e a fotografia de
Fernell Franco. Junto com o Bólidelata, de Hélio Oiticica, essas obras constituem uma constelação
mínima que se desenha em torno de luzesfogos que ardem na cidade – a cidade entendida como
entidade política, agonística, em permanente disputa por territórios e imaginários.