Congresso Internacional das Jornadas de Educação História - teoria, pesquisa e prática
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Anais do XVII Congresso Internacional das Jornadas de Educaão História - teoria, pesquisa e prática - I Encontro da AIPEDH - Associação Iber-Americana de Pesquisadores em Educação História, realizado pela Universidade Federal da Integração Latino-Americana, entre 02, 03 e 04 de agosto de 2017.
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Item Lacunas e possibilidades da aprendizagem histórica na Educação Infantil(Even3, 2017-01-15) Oliveira, Andressa Garcia Pinheiro de; Schmidt, Maria Auxiliadora Moreira dos SantosO reconhecimento das crianças pequenas como cidadãs e a garantia de seu direito a educação são conquistas recentes 3 e estão relacionadas a trajetória de lutas e reivindicações dos movimentos sociais e também dos/as profissionais da educação. A produção acadêmica e os direitos conquistados no decorrer das últimas três décadas apontam a concepção de “criança”, não mais delimitada a um devir, mas concebida como sujeito histórico e de direitos, que constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, não apenas reproduzindo elementos da cultura em que está inserida, mas também interferindo nela, produzindo culturaItem Juventude cibernativa e as novas relações com o ensino e a aprendizagem(Even3, 2017-01-15) Barros, Patrícia Marcondes deO presente trabalho tem como objetivo geral analisar o processo de ensino e aprendizagem no contexto da cibercultura, formadora de uma nova subjetividade coadunada a pós- modernidade, expressa pela juventude contemporânea. A juventude atrelada à cultura digital apresenta expectativas e saberes diferenciados das gerações anteriores em relação ao processo educacional. Para a realização do presente estudo, de cunho qualitativo, serão estabelecidas interlocuções com a psicologia, a comunicação, a sociologia e a história, a exemplo, perscrutando as novas relações educacionais frente ao horizonte de possibilidades do devir. Tratamos aqui, de repensar o processo ensino-aprendizagem sob a égide das mudanças paradigmáticas postuladas pela cibercultura, conferindo novos sentidos, reconfigurando espaços e, também, reagindo à liquidez da pós-modernidade em prol de uma educação não apenas consonante às tecnologias, mas também humanista e aberta à complexidade e diversidade dos “meios e mensagens” que a contemporaneidade nos trazItem Jovens estudantes do ensino médio e a constituição de sentidos em relação à História da cidade de Curitiba(Even3, 2018-01-15) Becker, GeraldoEste artigo apresenta algumas reflexões sobre a segunda e a terceira parte do estudo piloto, que norteia a dissertação de mestrado com o título Consciência histórica e atribuição de sentidos: perspectivas de jovens estudantes do Ensino Médio em relação à história da cidade de Curitiba, na linha de pesquisa Cultura, Escola e Ensino, do Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná. O objetivo principal é entender, por meio de uma sistematização fundamentada nos princípios investigativos da pesquisa qualitativa de natureza empírica e interpretativa, a atribuição de sentidos que 36 jovens estudantes que estavam ingressando no primeiro ano do Ensino Médio de um colégio da capital paranaense dão à história da cidade de Curitiba. Para tanto, utilizou o aporte teórico sobre padrões de respostas ou níveis analíticos (Alves, 2011), o referencial metodológico da Educação Histórica e a teoria da consciência histórica de Jörn RüsenItem Para conhecer a Educação Histórica: um inventário da History Education(Even3, 2018-01-15) Oliveira, Thiago Augusto Divardim deNo Brasil, o campo da educação histórica, inicialmente foi influenciado pelas discussões portuguesas, que por sua vez foram influenciadas pela Inglaterra. No Brasil e na Europa além da utilização do conceito consciência histórica, comum em diversos países, discussões a respeito da progressão, avanço, mudança do pensamento histórico, ou do desenvolvimento de Competências têm se tornado presentes e gerado debates. Com o objetivo de compreender esses conceitos e a historicidade dessas concepções, o presente artigo propõe um inventário (GRAMSCI, 1984) adentrando os campos da teoria e filosofia da história. As fontes analisadas nesse propósito foram os textos publicados em português pelo professor Peter Lee (Universidade de Londres) entre 2012 e 2015. O inventário permitiu perceber discussões relacionadas às possibilidades formativas da História, sobretudo pelo aspecto entendido como transformador dos conhecimentos históricos (LEE, 2015), além de uma recorrência de aproximações entre tradições distintas no âmbito da Filosofia da História, e principalmente um retorno a definições de níveis de progressão do pensamento histórico percebidos nas expressões de alunos a respeito da natureza da História. A discussão a partir dos textos da History Education pode auxiliar a compreensão sobre os conceitos de competências, progressão, e ainda a compreensão sobre aproximações entre História e Psicologia no que diz respeito aos conceitos substantivos e de segunda ordem, aos professores (as) – pesquisadores (as) que busquem referências no campo da educação histórica no âmbito ibero americanoItem Uso do Teatro no ensino de história: uma prática construtiva de conhecimento através da arte(Even3, 2018-01-15) Schactai, Dhyandra Montani; Germinari, Geyso DongleyEnsinar o conteúdo de História simplesmente com fatos e datas, sem desenvolver a criticidade dos alunos torna o ensino com uma função apenas reprodutiva e irreflexiva. Como professores, devemos ressignificar a prática fazendo com que se desperte através da educação de História a reflexão e consciência histórica. Quando o professor faz uso do teatro, uma arte milenar, como ação de aprendizagem abre aos estudantes, novas possibilidades de desvendar a História. A construção do conhecimento histórico com metodologias que façam ler e agir o mundo de alunos e professores é uma prática transformadora. Partindo desta proposta foi desenvolvido no Colégio Estadual João XXIII de Irati- Paraná pelos bolsistas do PIBID uma pequena peça teatral com participação dos alunos do 2o ano, o palco histórico foi a Revolução Americana. Utilizando-se do teatro procurou construir-se uma nova filosofia de educação que conduzisse o aluno a um processo de autonomia na construção do conhecimentoItem História local e consciência histórica: uma revisão bibliográfica(Even3, 2018-01-15) Sukow, Nikita Mary; Urban, Ana CláudiaEsta comunicação é resultado de uma investigação de mestrado em fase inicial de desenvolvimento que tem como tema principal a relação entre História Local e Consciência Histórica de jovens estudantes de São José dos Pinhais e do Vale do Ribeira (Paraná e São Paulo). Apresenta uma revisão bibliográfica acerca das investigações que tomam como tema a relação entre história local e ensino de história, especialmente as que tomam como referencial a Educação Histórica e a Teoria da Consciência Histórica, forjada por Jörn Rüsen (2001). Como resultado, indicamos os debates propostos por autores como Garcia e Schmidt (2011), Germinari (2010), Buczenko (2013), Silva (2014) e Santos (2014)Item A História Ensinada em manuais do Ensino Médio: estudo comparativo acerca do repertório imagético sobre indígenas de uma mesma obra publicada no PNLEM História 2008 e PNLD História 2015(Even3, 2018-01-15) Amarante, Cíntia Verza; Alves, Ronaldo CardosoA partir da discussão acerca da inclusão étnica, levantada com a aprovação da lei 10.639/2003, que torna obrigatório o ensino da História e Cultura Africana e Afro- brasileira nas salas de aula, em 2008 foi aprovada a lei 11.645/2008, que inclui, também, o ensino de História e Cultura Indígena como obrigatório nas escolas de ensino fundamental e médio de todo o país. A nova lei causou alterações no Artigo 26-A, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, Lei 9.394/1996 - inserindo-se no esforço de uma educação intercultural, exigindo mudanças nos conteúdos dos materiais didáticos, dentre eles, o livro didáticoItem História da cidade nas narrativas de Jovens Escolarizados(Even3, 2018-01-15) Germinari, Geyso DongleyEsta comunicação apresenta os resultados da pesquisa de doutorado desenvolvida no Programa em Educação, na linha de pesquisa Cultura, Escola e Ensino, da Universidade Federal do Paraná. A pesquisa analisou, entre outros aspectos, a expressão da identidade histórica de jovens escolarizados em suas narrativas históricas sobre a cidade de Curitiba-Pr. A referência principal é a teoria da consciência história do filosofo da história Jörn Rüsen, que articula o passado como experiência e o presente e o futuro como campos de ação orientados pelo passado, e cujas funções essenciais são a orientação temporal e o estabelecimento de identidades históricas. As inferências nas narrativas históricas elaboradas pelos jovens escolarizados indicaram a formação de identidades acerca da história da cidade de Curitiba- PrItem Noções de Jovens sobre a Política no Futebol: a experiência do Grupo Focal(Even3, 2018-01-15) Luiz, Pedro Aurélio dos Santos; Ramos, Márcia E. TetéA influência histórico-política dos clubes de futebol no Brasil circunda os mais variados aspectos do imaginário popular. O cruzeirense não vota no ex-presidente do Atlético Mineiro que concorre à vaga de governador do estado de Minas Gerais; o presidente da república declaradamente corinthiano arquiteta todo um mecanismo público-estatal para a criação de um emblemático estádio que circunda o imaginário dos corintianos e que fora motivo de deboche dos rivais por muitos anos; o gremista não compra utensílios domésticos daquela empresa que patrocina o Internacional-RS, e por aí vão os exemplos, fictícios ou não, de como o futebol pode ser utilizado para compreender o comportamento do brasileiro em suas tomadas de decisõesItem História difícil: a presença das emoções nas narrativas orais(Even3, 2018-01-15) Scorsato, Sergio Antônio; Schmidt, Maria AuxiliadoraA história difícil, segundo Bodo von Borries (2016) é aquela que trata de fatos que envolvem conflitos diretos ou indiretos que necessariamente exigem uma análise e posicionamento sobre os acontecimentos e sujeitos envolvidos segundo as perspectivas de cada uma das partes. Por abordar situações, feitos e acontecimentos relativos a temas conflituosos ou “incômodos” cada vez que o sujeito precisa relatar, narrar e rememorar aqueles fatos, seu sistema emocional é ativado e passa a interferir no processamento nos diferentes processos de memória, podendo enaltecer ou deprimir os sujeitos gerando por vezes uma perpetuação por gerações através das diferentes formas de narrativas. Assim, neste artigo demos ênfase à presença das emoções em narrativas orais obtidas por meio de visitação aos quilombolas do João Surá localizada na região do Vale da Ribeira e suas relações com história da guerrilha do período da ditadura militar no Brasil. Para tanto embasaremos nossa proposta em autores e pesquisadores como Rüsen (2010), Schmidt (2015), Epistem (2012), Gevaerd (2009), Lúria (1992), Atkinson (2002) e Machado( 2002)Item Conflitos entre a Memória familiar e a História das salas de aula: reflexões sobre o Projeto "Indígenas, Quilombolas e Napalm: uma História da Guerrilha do Vale do Ribeiro" e a didática da História na perspectiva da práxis(Even3, 2018-01-15) Oliveira, Thiago Augusto Divardim deEste artigo realiza reflexões a partir de resultados de pesquisa quantitativa e um desdobramento qualitativo, através de uma possibilidade de estratégia didática. Discute-se a partir de alguns dados levantados no ano de 2015 no Instituto Federal do Paraná (Campus Curitiba), questões teóricas do projeto “Indígenas, quilombolas e Napalm”, tais como: o conceito trauma (RÜSEN, 2009), a relação entre a cultura histórica e as consciências históricas dos discentes e a importância dessa relação para a didática da história, além de algumas estratégias didáticas pensadas no âmbito do paradigma narrativo da práxis histórica. O ponto de partida se relaciona a um dos resultados da pesquisa “Jovens diante da História” (2010) e a adaptação de uma questão da pesquisa de cunho quantitativo, em um roteiro de entrevista qualitativa que os discentes realizaram com familiares na faixa etária dos cinquenta anos. Os encaminhamentos didáticos do trabalho com terceiros anos de cursos técnicos integrados ao ensino médio e os resultados percebidos nas narrativas produzidas pelos discentes indicam a potencialidade da didática da história na perspectiva da práxis, assim como permitem algumas reflexões teóricas sobre possibilidades didáticas para enfrentamentos de histórias traumáticas ou controversasItem Leituras do passado e disputas de memória: representações sociais do Vale do Paraíba(Even3, 2018-01-15) Freitas, Iohana Brito deEm dezembro de 2016, uma reportagem de The Intercept Brasil denunciou a prática de encenação dos tempos de escravidão, que permitia que turistas fossem servidos por pessoas negras vestidas como escravas sem qualquer abordagem crítica durante visita à Fazenda Santa Eufrásia, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Rio de Janeiro, em Vassouras/ RJ 2 . A situação foi objeto de investigação no Ministério Público Federal (Inquérito Civil Público no1.30.010.000001/201705), que apurou a violação de direitos fundamentais na programação turística da Fazenda Santa Eufrásia, bem como a possível violação ao patrimônio histórico, tendo em vista a sua finalidade de educação e reparação simbólica de violações de direitos perpetradas no local em tempos passadosItem Consciência Histórica e Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra: investigação das narrativas de alunos do MST na cidade de Londrina (PR) - Brasil(Even3, 2018-01-15) Santos, Fernanda Pereira; Cainelli, Marlene RosaO estudo proposto faz parte de uma investigação iniciada em 2014 como parte do Trabalho de Conclusão de Curso em História defendido em 2016 pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) intitulado: “Currículo e identidade: A ideia de sociedade e consciência histórica dos alunos do MST entre os anos de 2014 e 2015” cujo principal objetivo foi investigar que tipo de consciência histórica podemos perceber em narrativas produzidas pelos educandos de uma escola situada dentro de um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem- Terra (MST) na cidade de Londrina-Brasil. O artigo em questão é uma análise dos resultados obtidos na pesquisa inicial bem como discussões que estamos realizando nos estudos de Mestrado em História Social iniciados em 2017 também pela UEL. Para tanto, utilizamos como base teórico-metodológica as teorias de Rüsen (2001) sobre Consciência Histórica e as articulações de Barca (2007) e contribuições de Lorençato (2015) e Alves (2015). Nesse sentido, pretendemos contribuir para os estudos e pesquisas na área de Educação Histórica e, assim, contribuir com as discussões desse conceito para o ensino de históriaItem Burdening History na Educação Escolar indígena: o que pensam as crianças Mbyá Guarani sobre as narrativas de Colonização do Brasil?(Even3, 2018-01-15) Neves, Juliane Nascimento das; Urban, Ana CláudiaÀ luz da Burdening History ou a “história difícil”, o presente texto 3 apresenta reflexões de uma pesquisa em estágio avançado sobre as narrativas de Colonização 4 do Brasil no Ensino de História em contexto escolar indígena. Uma educação escolar que segundo os dispositivos legais se pensa ‘específica’ e ‘diferenciada’. Fazendo parte do currículo escolar, tanto das escolas indígenas como das demais, as narrativas que se referem à Colonização do Brasil compõe o currículo do Ensino de História em todo território nacional. Trabalhar essa temática com os estudantes indígenas requer, além do olhar pedagógico e histórico, um olhar antropológico em relação ao ensino e a aprendizagem. A história sobre a Colonização do Brasil está presente na memória coletiva e cultural da comunidade Mbyá Guarani e mais recentemente a temática também é discutida em âmbito escolar por meio das aulas de história e do uso dos manuais didáticos. Sendo um tema controverso da história a chegada dos europeus no Novo Mundo e consequentemente o genocídio das populações nativas configura- se como Burdening History, ou seja, uma história difícil, traumática, pesada -, o fardo da história (Von Borries, 2011). A pesquisa intenciona investigar o pensamento histórico das crianças da etnia indígena Mbyá Guarani sobre este tema. Tendo como aporte teórico os estudos sobre a Burdening History do historiador e didaticista alemão Bodo Von Borries (2011; 2016) e também a epistemologia da história e a teoria da Consciência Histórica do historiador e filósofo alemão Jörn Rüsen (2011; 2014). Outros autores também fundamentam as reflexões, como Bittencourt (2010), Lopes da Silva (2001), Lopes da Silva; Grupioni (2004), Medeiros (2012), Ribeiro (2015), Schmidt (2015), Schwarcz (2015) e Urban (2011)Item Ensino de história e novas linguagens: questões de compreensão e uso(Even3, 2018-01-15) Camargo, José JailtonNeste trabalho discutimos questões que envolvem o uso de novas linguagens em sala de aula, especialmente na Educação Básica. Na perspectiva da Educação Histórica, procuramos perceber a que fim as diferentes linguagens, como meios, deveriam servir. Entendemos que, embora o debate em torno do assunto, no Brasil, possa ser remetido pelo menos ao final da década de 1980, há problemas na sua compreensão e apropriação na vida prática dos docentes, na forma como são trabalhados em sala de aula. As novas linguagens deveriam ser instrumentos, meios, para uma aprendizagem histórica capaz de desenvolver a competência narrativa dos estudantes, auxiliá-los a pensar historicamente correto. Mas, ao contrário, parece haver um ênfase excessiva nesses meios, sem pensar o fim a que eles deveriam realmente servirItem A importância do PIBID na formação de professores(Even3, 2018-01-15) Stella, Thais AngelaO texto relata uma experiência de ensino, vivida durante a participação no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), subprojeto de História, na Escola de Educação Básica Valesca Carmen Resk Parizotto, no município de Chapecó –SC. É uma análise das vivências de acadêmicos do Curso de Graduação de Licenciatura em História, como bolsistas do programa. O que se discute é o impacto da experiência de inserção no espaço escolar. Ter contato direto com a educação básica ainda na graduação pode contribuir para seu aperfeiçoamento e identificação com o curso além de, aprimorar a qualidade da formação de professoresItem Geração Coca-Cola: ideias de passado, presente e futuro em protonarrativas da cança escritas por jovens alunos brasileiros(Even3, 2018-01-15) Azambuja, Luciano deNas perspectivas do campo da educação histórica, da experiência da cognição histórica situada e da disciplina da didática da história, a intenção do trabalho é compartilhar parte dos resultados da tese de doutorado em educação, intitulada Jovens alunos e aprendizagem histórica: perspectivas a partir da canção popular (AZAMBUJA, 2013), que consistiu na investigação das protonarrativas escritas por jovens alunos brasileiros e portugueses a partir das primeiras leituras e escutas de uma canção popular advinda dos seus gostos musicais e da subjacente constituição da consciência histórica tradicional. Mais especificamente, no que diz respeito à pergunta do quarto, último e principal instrumento de investigação do estudo nomeado Protonarrativas da Canção, aplicada a jovens alunos brasileiros do segundo ano do ensino médio de uma escola pública da cidade de Florianópolis, a partir da canção de trabalho selecionada, Geração Coca-Cola (1985), de autoria de Renato Russo da banda Legião Urbana: que ideias de passado, presente e futuro são expressas na canção?Item Recepção cinematográfica em situação escolar no ensino/aprendizagem de história(Even3, 2018-01-15) Fonseca, Vitória Azevedo daO objetivo deste texto é debater o processo de recepção e compreensão de narrativas cinematográficas por estudantes da Educação Básica em situação específica de sala de aula. Tomando por base as proposições de Roland Barthes sobre a existência da compreensão de filmes no nível do relato, do simbólico e do obtuso, bem como as definições de público de Roger Odin, a proposta foi aplicar questionários semelhantes, antes e depois da exibição integral do filme “As sufragistas” (Sarah Gavron, 2015) na tentativa de observar o processo de compreensão do filme a partir do nível do relato, ampliando para a compreensão de temporalidades, a relação entre o relato do passado e o presente, perspectivas de futuro, empatia, relação com evidências históricas e produção da verossimilhança no filme. Foi interessante perceber a recepção a partir das respostas e reações dos alunos durante o filme e a mudança no olhar provocados pelo filme, e, ao mesmo tempo, empatias relacionadas a questões de gêneroItem A compreensão de jovens estudantes acerca das fontes históricas na produção do conhecimento histórico escolar(Even3, 2018-01-15) Moreira, Luana Zucoloto Mattos; Urban, Ana CláudiaA pesquisa intiulada “A compreensão de jovens estudantes acerca das fontes históricas na produção do conhecimento histórico escolar” se econtra em fase inical e a proposta é fruto, primeiramente, de inquietações que a prática docente vem suscitando há algum tempo em nossa trajetória profissional juntamente com as reflexões realizadas em conjunto com as/os colegas e as/os professores do Mestrado Profissional em Ensino de História (UFPR)Item Ensino de História Regional nos Anos Finais do Ensino Fundamental: revendo processos de patrimonialização de memórias(Even3, 2018-01-15) Nicolini, CristianoJörn Rüsen (2012) aponta desafios que o ensino de História vem enfrentando e como podem levar à formação de uma consciência histórica e a uma visão humanista da realidade. O primeiro desafio são as incertezas e indefinições que se dão acerca das identidades nacionais, antes coesas e unificadas, mas hoje confrontadas com multiplicidades étnicas e sub e trans-identidades resultantes das migrações. A segunda questão desafiadora é aquela relacionada à busca de uma identidade em meio a esta multiplicidade de identidades. Afinal, quem somos em meio a estas novas identificações que caracterizam a contemporaneidade? O terceiro desafio diz respeito aos ataques à racionalidade ocidental, tirando a sustentação e a estabilidade de antigas concepções e verdades que são contestadas por estudos pós-coloniais e pós-modernos. O quarto desafio reside no novo trato com a natureza, uma relação que se redesenha e envolve as múltiplas identidades frente aos problemas ambientais e as possíveis soluções, que agora despertam também uma reconfiguração da História em relação ao meio natural
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