O sujeito que emerge da América Latina é condenado a ser visto por si mesmo e pelo mundo como um sujeito colonizado, como produto de uma colônia. Porém, isso é resultado de uma colonialidade do ser e do saber, provinda da colonização. Uma vez conscientes disso, e dispostos a desconstruir esse padrão histórico e culturalmente imposto, seremos capazes de descobrir nossa própria identidade?