O comercio entre o Brasil e países amazônicos entre 1995-2014: assimetrias e problemas recentes
dc.contributor.author | Maia, Siguinaldo Pires | |
dc.contributor.author | Borges, Fábio | |
dc.date.accessioned | 2017-02-23T15:20:02Z | |
dc.date.available | 2017-02-23T15:20:02Z | |
dc.date.issued | 2015-11 | |
dc.description | Anais do IV Encontro de Iniciação Científica da Unila - “UNILA 5 anos: Integração em Ciência, Tecnologia e Cultura na Tríplice Fronteira” - 05 e 06 de novembro de 2015 – Sessão Relações Internacionais | pt_BR |
dc.description.abstract | Este projeto buscou analisar as relações comerciais entre Brasil e países amazônicos entre os anos de 1995-2014, período esse que compreende os mandatos dos últimos três presidentes brasileiros, respectivamente: Fernando Henrique Cardoso (1995-2002); Lula da Silva (20013-2010) e Dilma Rousseff (2011-2014). O objetivo central foi verificar se com os avanços da Iniciativa de Integração da Infraestrutura Regional (IIRSA) iniciada em 2000 houve um aumento nas assimetrias comerciais entre Brasil e os demais países amazônicos. A hipótese central era de que haveria um crescente desequilíbrio favorável ao Brasil em relação aos vizinhos amazônicos, implicando possíveis conflitos diplomáticos. No entanto analisando as relações comerciais entre o Brasil e os países amazônicos no últimos 20 anos, utilizando como base os dados de comercio regional disponibilizados pela ALADI, após o ano 2000 (início das obras da IRSA), é evidente que houve um aumento significativo na balança comercial com saldo positivo sempre a favor do Brasil, exceto no caso da Bolívia. Entretanto esse superavit se comporta de maneira oscilante, em alguns anos aumentando, em outros diminuindo, observando-se que até entre os anos de 2006 e 2007 apesar das oscilações esse saldo crescia consideravelmente, porém a partir de 2008 esse saldo tendeu a cair. Também havia a suposição que o Brasil exporta manufaturados aos vizinhos enquanto importa produtos primários, reproduzindo localmente o que criticou no anos 1950, ou seja, cumpre o papel de país central com os países limítrofes servindo de periferia, quanto a esta suposição a constatação foi verdadeira, Levando-se em consideração o saldo da balança comercial sempre positivo para o Brasil, os produtos com baixo valor agregado importados pelo Brasil dos países amazônicos como exemplo: peixe, caramelos, polímeros e minerais de cobre. Por outro lado, os produtos manufaturados exportados pelo Brasil para os países amazônicos são: automóveis, peças de motores de veículos e terminais portáteis conformado nossa hipótese. Também o grande número de empresas brasileiras atuando nos países Amazônicos é evidencia que há uma relação desequilibrada sempre proveitosa para o Brasil, confirmando assim a suposição de considerar o Brasil subimperialista em relação aos demais Países Amazônicos. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Bolsista PIBIC/UNILA | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/1173 | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Exportação | pt_BR |
dc.subject | Importação | pt_BR |
dc.subject | Subimperialismo | pt_BR |
dc.subject | Superávit | pt_BR |
dc.subject | Iniciativa de Integração da Infraestrutura Regional - IIRSA | pt_BR |
dc.title | O comercio entre o Brasil e países amazônicos entre 1995-2014: assimetrias e problemas recentes | pt_BR |
dc.type | conferenceObject | pt_BR |
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