A subjetividade latino americana como um engendramento ideológico da colonização.
dc.contributor.author | Perin, Rodrigo Lenharo | |
dc.date.accessioned | 2024-05-06T23:11:47Z | |
dc.date.available | 2024-05-06T23:11:47Z | |
dc.date.issued | 2024 | |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Economia, Sociedade e Política da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Licenciado em Filosofia – Licenciatura. | |
dc.description.abstract | Com o advento da globalização, a invasão europeia em Abya Yala trouxe muitos eventos catastróficos para o povo que vivia e vive nesta região. Dentre estes eventos catastróficos se tem o engendramento opressor de uma cultura dominante em meio aos povos originários de cada região colonizada, além de uma herança deixada mesmo depois das independências dos países colonizados. Colonialidade é o nome que se dá para estas heranças, e esta colonialidade pode ser vista, nos dias atuais, sob três aspectos, ou seja, pode ser entendida pela perspectiva do poder (política), do saber (epistemologia) e do ser (ontologia). Entretanto, há uma problemática praticamente intrínseca à colonialidade, pois esta pode se mostrar sob a perspectiva econômica também. Desta maneira, o seguinte texto busca fomentar uma discussão latino-americanista que leve em consideração um marxismo adaptado a América latina como fonte metodológica para se enxergar uma realidade mais concreta e próxima das minuciosidades do colonizado. Esta intersecção se mostra importante, pois a américa latina precisa de uma práxis revolucionária que auxilie na emancipação do colonizado. Para se chegar a esta discussão como resultado, o texto toma os escritos de Marx & Engels conhecido como A Ideologia Alemã como norteadores para se entender a questão da ideologia dominante, bem como para se chegar a formação de uma consciência de classe através do materialismo histórico-dialético. Depois disso, o texto faz uma síntese de algumas passagens de Mariátegui para entender em qual contexto peruano o marxismo adentrou na américa latina. Posteriormente a isso, entender a criação e a discussão do grupo Modernidade/Colonialidade se faz necessária para que se idealize o conceito de colonialidade nas suas três esferas. No último capítulo, o texto aborda a crítica de Maldonado-Torres à Heidegger para que seja possível compreender o conceito de colonialidade do ser. Na conclusão, o autor aborda a intersecção do marxismo com as teorias da colonialidade como uma possível ponte de conhecimentos para uma práxis revolucionária que leve o colonizado rumo à emancipação. | |
dc.identifier.uri | https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/8016 | |
dc.language.iso | vi | |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | América-latina | |
dc.subject | colonialidade | |
dc.subject | subjetividade | |
dc.subject | ideologia | |
dc.title | A subjetividade latino americana como um engendramento ideológico da colonização. |
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