Inquérito sobre conhecimentos acerca de fatores de riscos para as doenças crônicas na população idosa de Foz do Iguaçu, Paraná

dc.contributor.authorCardoza, Loren Salazar
dc.contributor.authorSantos, Andreia Pereira dos
dc.contributor.authorGamarra, Carmen Justina
dc.contributor.authorCampos, Sandra Regina Carneiro de
dc.contributor.authorBenito, Gladys Amélia Velez
dc.date.accessioned2017-02-20T17:58:50Z
dc.date.available2017-02-20T17:58:50Z
dc.date.issued2014-11-07
dc.descriptionAnais do III Encontro de Iniciação Científica da Unila - Sessão de Saúde Coletiva e Biologia I - 07/11/14 – 08h30 às 11h10 - Unila-PTI – Bloco 03 – Espaço Mercosul – Sala 06pt_BR
dc.description.abstractAs doenças crônicas não transmissíveis se tornaram a principal prioridade na área da saúde no mundo e no Brasil. Para evitar altos índices de morbimortalidade por estas doenças de uma forma economicamente sustentável, a tendência mundial na atenção a saúde tem sido a priorização da prevenção e a promoção da saúde, com intervenções que foquem os fatores de riscos associados a essas doenças. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento sobre as associações de fatores de risco comportamentais (sedentarismo, tabagismo, consumo excessivo de álcool e alimentação inadequada) com doenças crônicas selecionadas (diabetes, hipertensão arterial, AIDS, osteoporose, câncer de pulmão, depressão, cirrose hepática e infarto agudo do miocárdio) e analisar sua associação com variáveis sociodemográficas em uma população idosa de Foz do Iguaçu,Paraná. Foi realizado um inquérito domiciliar, no qual foi selecionada uma amostra aleatória e representativa de uma população de 211 indivíduos com 60 anos ou mais, residentes no território de abrangência de uma área da Unidade de Saúde Vila C Velha, que adota a Estratégia de Saúde da Família. O instrumento de coleta de dados foi construído utilizando questões previamente testadas em outros estudos. Para cada fator comportamental, foi gerado um escore de conhecimento, que variou de zero a oito pontos. A média do escore registrada para os quatro fatores comportamentais teve grande variação. Em geral, maiores escores de conhecimento estiveram relacionados com maior número de morbidade autoreferida e escolaridade, não houve associação com sexo, grupo de idade e renda. Este estudo foi restrito a uma área da cidade e incluiu pessoas com sessenta anos ou mais com caraterísticas especificas. Neste sentido, ampliação do estudo pode trazer resultados com informações capazes de subsidiar estratégias governamentais direcionadas a aumentar o conhecimento sobre fatores de risco para doenças crônicas na cidade, sobretudo, considerando a escassez de estudos deste tipo na população de Foz do Iguaçu. Agradecemos à Universidade Federal da Integração Latino-americana pela bolsa de iniciação cientifica concedida.pt_BR
dc.description.sponsorshipBolsista de Probic; Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/1050
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectDoenças crônicaspt_BR
dc.subjectFoz do Iguaçu (PR) - Brasilpt_BR
dc.titleInquérito sobre conhecimentos acerca de fatores de riscos para as doenças crônicas na população idosa de Foz do Iguaçu, Paranápt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR

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