Opressão e resistência: o trânsito do candomblé no brasil: estudo de caso do Ilê Axé Opô Arugbá.

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Data

2024

Autores

Nunes, Emily Giovana Rodrigues

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Resumo

O presente trabalho é fruto de uma pesquisa etnográfica que visa explorar os trânsitos do candomblé no Brasil, com foco na fundação do Ilê Axé Opô Arugba. Realizada no Ilê Axé Opô Arugba, uma comunidade tradicional de terreiro situada na região de Itaquera, Zona Leste de São Paulo. Motivado por experiências pessoais, este estudo busca compreender as interações entre a cidade e o terreiro, reconhecendo-o como um espaço ancestral que transmuta o cenário urbano em território africano. Este trabalho não busca esgotar o tema, mas apresentar recortes e resultados da pesquisa etnográfica, enriquecidos pela relação da autora com o candomblé e seu povo.

Abstract

This work is the result of an ethnographic research aimed at exploring the movements of Candomblé in Brazil, focusing on the foundation of Ilê Axé Opô Arugba. Carried out at Ilê Axé Opô Arugba, a traditional terreiro vommunity located in the Itaquera region, East Zone of São Paulo. Motivated by personal experiences, this study seeks to understand the interactions between the city and the terreiro, recognizing it as an ancestral space that transforms the urban scenery into African territory. This work does not seek to exhaust the subject, but to present excerpts and results of the ethnographic research, enriched by the author's relationship with candomblé and its people.

Descrição

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Antropologia – Diversidade Cultural Latino-Americana.

Palavras-chave

candomblé, terreiro, racismo.

Citação

NUNES, Emily Giovana Rodrigues. Opressão e resistência: o trânsito do Candomblé no Brasil: estudo de caso do Ilê Axé Opô Arugba. 2024. Trabalho de conclusão de curso Bacharel em Antropologia – UNILA, Foz do Iguaçu, 2024.