África, um continente sem fiadores: as diferenças entre o modelo ocidental e Chinês de financiar o desenvolvimento e o caso da República Democrática do Congo

dc.contributor.authorPereira, Rafael Antonio Anicio
dc.contributor.authorPeres, Samuel Costa
dc.contributor.otherSociedade Brasileira de Economia Política (SEP)
dc.contributor.otherUniversidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)
dc.date.accessioned2019-03-01T20:24:36Z
dc.date.available2019-03-01T20:24:36Z
dc.date.issued2015-05
dc.descriptionXX Encontro Nacional de Economia Política: desenvolvimento Latino-Americano, Integração e Inserção Internacional - UNILA, Foz do Iguaçu, 26 a 29 de maio de 2015pt_BR
dc.description.abstractNos últimos anos, os chamados países emergentes têm ocupado um espaço cada vez maior no cenário econômico e político internacional. A África também tem despertado interesse, devido, sobretudo, às altas taxas de crescimento que as economias de muitos de seus países têm registrado. Claramente, a China tem exercido papel importante neste novo ciclo. Parece indiscutível que, por um lado, a crescente relação econômica entre a China e países da África é benéfi ca para o desenvolvimento de um continente que ainda sofre com a pobreza. Por outro lado, ela não é livre de controvérsias. Neste artigo, o objetivo é tratar das visões que os países ocidentais e as instituições fi nanceiras multilaterais têm a respeito do desenvolvimento econômico, mais especifi camente, do fi nanciamento de infraestrutura na África e a abordagem que o governo chinês tem sobre o assunto. Busca-se traçar potenciais impactos positivos e negativos de cada enfoque e retratá-los através de uma análise do caso da República Democrática do Congo (RDC). O caso da RDC evidencia que, a despeito de ser benigna, a ajuda chinesa à África não é altruísta e envolve interesses diversos tanto no país como no continente em geral. Nesse sentido, eleger como superior o modelo de fi nanciamento chinês ou o ocidental, este último caracterizado pelas condicionalidades e infl uência externa nos assuntos internos dos países devedores, não é algo trivial. Em todo caso, a busca de um equilíbrio entre a visão ocidental e chinesa parece ser a alternativa mais apropriada para que se avance de forma harmoniosa em direção ao desenvolvimento da África, respeitando sua soberaniapt_BR
dc.description.sponsorshipBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Usina Hidrelétrica de Itaipu (ITAIPU); Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)pt_BR
dc.identifier.citationENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA E POLÍTICA, 20, 2015, Foz do Iguaçu - PR. Caderno de Resumos... Foz do Iguaçu: SEP, 2015pt_BR
dc.identifier.issnISSN 2177-8345
dc.identifier.urihttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/4786
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEstado e Naçãopt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectHistória do Pensamento Econômicopt_BR
dc.titleÁfrica, um continente sem fiadores: as diferenças entre o modelo ocidental e Chinês de financiar o desenvolvimento e o caso da República Democrática do Congopt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR

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