As Aflições da Maternidade e da Vida Doméstica nos Curtas Metragens de Horror de Juliana Rojas

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Data

2021

Autores

Costa, Valéria de Lima

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Resumo

Este artigo analisa o uso narrativo do horror para representar as angústias das mulheres relacionadas à maternidade e ao ambiente doméstico, presentes em quatro curtas-metragens da cineasta Juliana Rojas, sendo eles: O lençol branco (2004), Um ramo (2007), estes codirigidos por Marco Dutra, Pra eu dormir tranquilo (2011) e A passagem do cometa (2017). Como base fundamentadora, utilizam-se estudos sobre o horror e suas características arquetípicas e narrativas recorrentes do gênero, na utilidade do horror na representação dos conflitos sociais de cada época, além de estudos acerca da representação e silenciamento feminino no cinema. A proposta se aplica na análise da apropriação do horror por Juliana Rojas, na realização de suas obras de forma inovadora, envolvendo o protagonismo das mulheres e suas atribuições sociais.

Descrição

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Cinema e Audiovisual.

Palavras-chave

horror; maternidade; doméstico; curta-metragem; Juliana Rojas.

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