Otimização de metodos biologicos para monitoramento ambiental de aguas superficiais e efluentes

dc.contributor.authorSegovia Ramírez., Larissa Yamile
dc.contributor.authorBoroski, Marcela
dc.contributor.authorCordeiro, Gilcélia Aparecida
dc.date.accessioned2017-02-20T15:09:46Z
dc.date.available2017-02-20T15:09:46Z
dc.date.issued2014-11-06
dc.descriptionAnais do III Encontro de Iniciação Científica da Unila - Sessão de Química - 06/11/14 – 15h40 às 18h40 - Unila-PTI - Bloco 09 – Espaço 03 – Sala 03pt_BR
dc.description.abstractEm função da problemática ambiental relacionada aos diferentes processos utilizados para tratamentos de resíduos (urbanos e industriais) e a suas consequências aos sistemas aquáticos, além da determinação quantitativa de alguns compostos presentes nos efluentes, outros parâmetros devem ser avaliados paralelamente com o objetivo de caracterizar os efluentes, dentre estes parâmetros está a ecotoxicidade. O trabalho tem como objetivo empregar o microcrustáceo Artemia salina para avaliação de toxicidade em águas superficiais. As amostras foram coletadas em 17 pontos ao longo do Reservatório do Lago de Itaipu, nos meses de agosto e novembro de 2013 e também em março e maio de 2014. As artemias foram colocadas para eclodir em um período de 48 horas. A toxicidade foi avaliada através da determinação do índice de mortalidade da espécie, de cada amostra em triplicata. Os ensaios com amostras coletadas no mês de março de 2014 foram descartados deste estudo. Já para as amostras do mês de maio de 2014, a maior mortalidade foi de 75% no Rio Ocoi, valor relativamente mais baixo que o encontrado na amostra do mês de agosto de 2013, que foi de 92,5%. Para as amostras do mês de novembro foram realizadas duas metodologias em relação ao tempo para eclodir, sendo de 24 h e 48 h. As amostras de 24 h apresentaram menor porcentagem de mortalidade que as de 48 h, em torno de 60% para Rio S. Francisco Falso, e 100% para o Rio S. Francisco Verdadeiro. O mesmo foi observado para o Rio Marreco, Rio Santa quiteria, Rio Ocoi e Arroyo Pindo. Com relação à metodologia empregada, fica claro como o tempo de eclosão influencia a resposta do ensaio. Adicionalmente, observou-se que o fator sazonalidade tem efeito na toxicidade dos riospt_BR
dc.description.sponsorshipVoluntaria; Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/1030
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectArtemia salinapt_BR
dc.subjectBioensaiopt_BR
dc.subjectEfluentespt_BR
dc.subjectToxicidadept_BR
dc.titleOtimização de metodos biologicos para monitoramento ambiental de aguas superficiais e efluentespt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR

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