Análise da infectividade do vírus parainfluenza bovina tipo 3 em linhagem celular

dc.contributor.authorRamos Uria, Jorge Ignacio
dc.date.accessioned2023-11-16T22:26:57Z
dc.date.available2023-11-16T22:26:57Z
dc.date.issued2023
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Natureza da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Ciências Biológicas – Ecologia e Biodiversidade.pt_BR
dc.description.abstractO vírus bPIV-3 pertence à família Paramyxoviridae, sendo notório por causar diversos sintomas em bovinos infectados, variando de pneumonia a febre de embarque. Essa variação sintomática despertou grande interesse na área veterinária, especialmente na pesquisa de tratamentos e vacinas, devido ao impacto direto na produção pecuária brasileira. Essa infecção resulta em perdas econômicas significativas para os fazendeiros, decorrentes dos custos de tratamento e das medidas necessárias para conter a disseminação do vírus. Portanto, a compreensão da capacidade infecciosa desse vírus é essencial para o desenvolvimento eficaz de tratamentos. Assim, este trabalho procura analisar a capacidade infecciosa do vírus bPIV-3, com foco na sua reativação a partir de tecidos celulares e na subsequente infecção de uma nova linhagem celular. Inicialmente, realizou-se o cultivo de células MDBK previamente infectadas e criopreservadas com bPIV-3 em meio RPMI. Para a manutenção do cultivo, foram efetuadas trocas de meio a cada três dias. Paralelamente, coletou-se sangue bovino para o isolamento e extração de células PBMC. O processo de isolamento envolveu várias centrifugações com Ficoll para obter uma separação por gradiente de densidade. Uma vez isoladas, as células PBMC foram contadas na câmara de Neubauer para alcançar a concentração desejada e, em seguida, foram cultivadas em uma placa de cultivo de vinte e quatro poços onde os primeiros quatro poços verticalmente conteriam as células PBMC com meio RPMI. O cultivo prosseguiu até atingir 100% de confluência nos poços. Posteriormente, a amostra viral foi obtida do sobrenadante gerado a partir do cultivo de células MDBK infectadas. No teste de unidades formadoras de placa, foi necessário realizar uma diluição seriada da amostra viral, utilizando 500 µl da mesma. Foram usadas diluições com exponenciais de 10^3, 10^4, 10^5 e 10^6, a fim de obter placas isoladas. Essas diluições foram aplicadas nos quatro poços do cultivo de células PBMC e aguardou-se um período de sete dias para a formação de placas virais. Após esse prazo, a presença das placas geradas por apoptose foi verificada e os títulos virais foram calculados, evidenciando a capacidade de infecção do vírus após a reativação.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/7731
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectcultivo celular; parainfluenza bovina tipo 3; infectividade; títulos viraispt_BR
dc.titleAnálise da infectividade do vírus parainfluenza bovina tipo 3 em linhagem celularpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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