O acasalamento assortativo na especiação simpátrica

dc.contributor.authorChang Callupe, Gissela M.
dc.contributor.authorCarmo, Eduardo do
dc.date.accessioned2017-02-22T19:55:26Z
dc.date.available2017-02-22T19:55:26Z
dc.date.issued2015-11
dc.descriptionAnais do IV Encontro de Iniciação Científica da Unila - “UNILA 5 anos: Integração em Ciência, Tecnologia e Cultura na Tríplice Fronteira” - 05 e 06 de novembro de 2015 – Sessão Química, Física e Matemáticapt_BR
dc.description.abstractA incógnita sobre a aparição de muitas espécies através do tempo motiva o estudo das causas para estes acontecimentos. Neste trabalho fazemos uma introdução de um dos possíveis mecanismos para a especiação simpátrica: o acasalamento assortativo. Isto é, os indivíduos escolhem seus parceiros sexuais de forma não aleatória. Para nossa analise estudamos um modelo para uma população sexuada de N indivíduos haploides com dois genes bialélicos. Os genótipos possíveis são: (A,B), (A,b), (a,B), (a,b). t t t t A população em um dado instante t é composta por N AB +N Ab +N aB +N ab =N indivíduos, t sendo, por exemplo, N AB o número de indivíduos do tipo AB no tempo t. A dinâmica do sistema faz com que o número de indivíduos de cada tipo mude com o tempo. A reprodução ocorre sorteando-se um indivíduo de um certo tipo e um parceiro para ele. Com probabilidade igual o filho escolher um alelo do pai ou da mãe. O filho então substitui o genitor escolhido primeiro, mantendo o tamanho da população constante. As investigações se deram em uma frente analítica (população infinita) e em outra computacional (população finita). Em ambos os casos consideramos primeiramente uma população onde os indivíduos poderiam acasalar com todos os N-1 parceiros disponíveis na população e o acasalamento assortativo, onde um distância genética é utilizada para identificar acasalamento proibidos. Especificamente, indivíduos com os dois alelos diferentes não podem acasalar, ou os filhos desse acasalamento não são viáveis: (AB)X(ab) e (Ab)X(aB), são proibidos. Observamos que no caso do acasalamento aleatório para um população infinita o equilíbrio de Hard-Weinberg é atingido, isto é, a fração dos genótipos não muda após a primeira geração. No caso do acasalamento assortativo há um impacto na variação genética na população, observando-se, após várias gerações, o desaparecimento do gene que iniciou o processo em menor proporção. Isto diminui a variabilidade da população. Como observados em trabalhos recentes, um estudo como este realizado em redes estruturadas e com mutação, pode acarretar em formação de espécies.pt_BR
dc.description.sponsorshipBolsista Pibic UNILApt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/1160
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEspeciação simpátricapt_BR
dc.subjectGenes bialélicospt_BR
dc.subjectVariação genéticapt_BR
dc.subjectDistancia genéticapt_BR
dc.subjectEquilíbrio de Hard-Weinbergpt_BR
dc.titleO acasalamento assortativo na especiação simpátricapt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR

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