Kuña Paraguai roga: una perspectiva feminista para el albergue de la Universidad Nacional del Este – Py
Data
2017-12-15
Autores
Cañete Galeano, Ruth Noelia
Título da Revista
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Editor
Resumo
Una sociedad pensada bajo la mirada capitalista y androcéntrica tiende a invisibilizar las distintas realidades que la componen. Las diferencias de los grupos que conforman esta sociedad, tanto de género, raza, clase, etnia, sexualidad, orientación sexual entre otras, exigen respuestas distintas, de manera a poder lograr su autonomía. La configuración espacial pensada por y para el hombre blanco burgués heterosexual, termina por reforzar aún más la exclusión social existente. Por esto como recorte de este TCC se consideró atender, en términos espaciales, a las madres solteras que viven en el Departamento de Alto Paraná- Paraguay y se encuentran en la etapa de la formación profesional. Considerando que la maternidad en muchos casos termina siendo el mayor motivo de abandono de los estudios de las mujeres, quizá esto se deba, en parte, a los factores limitantes que se encuentran en la configuración espacial. La mujer-madre-estudiante no termina por ser la única víctima, también se consideró la exclusión que sufren los/as niños/as, quienes terminan por ser confinados a espacios que los/as limitan, no permitiéndoles/as desenvolverse y apoderarse del espacio. Teniendo en cuenta la realidad de las madres solteras y sus hijos/as, se buscó atender una de las muchas demandas que poseen, la existencia de un albergue flexible que integre los espacios para los/as adultos/as y los/as niños/as, no mirándolos/as de manera separada, buscando fortalecer el lazo entre la madre y el/la hijo/a. La educación y la maternidad como factores de separación entre la madre y su hijo/a o un limitador para la madre a la hora de buscar su autonomía. Por estas y otras demandas, es que en el presente trabajo se efectuó un levantamiento de datos e informaciones con el cual se respaldó la propuesta arquitectónica y paisajística de un albergue universitario, desde una perspectiva feminista. Se realizó un trabajo de carácter inclusivo, resaltando la segregación que existen actualmente en las residencias universitarias en Paraguay. De forma paralela al desarrollo del tema de la segregación que sufren las familias monoparentales y los/as niños/as en el ambiente universitario, también se elaboró un proyecto paisajístico que por medio de la cultura paraguaya del tatakua, terere y plantas medicinales se buscó reforzar la colectividad y la solidaridad característico del pueblo paraguayo, en un espacio en el cual se desenvuelven tanto los usuarios del albergue como la comunidad en su entorno.
Uma sociedade pensada sob o olhar capitalista e androcêntrico tende a tornar invisíveis as diferentes realidades que a compõem. As diferenças dos grupos que compõem essa sociedade, gênero, raça, classe, etnia, sexualidade, orientação sexual entre outros, requerem respostas diferentes, para alcançar sua autonomia. A configuração espacial pensada por e pelo homem branco burguês heterossexual acaba reforçando ainda mais a exclusão social existente. Portanto, como um corte deste TCC, considerou-se abordar, em termos espaciais, as mães solteiras que vivem no Departamento do Alto Paraná-Paraguai e estão no estágio de treinamento profissional. Considerando que a maternidade em muitos casos acaba por ser o principal motivo para abandonar os estudos das mulheres, talvez isso seja devido, em parte, aos fatores limitantes encontrados na configuração espacial. A mulher- mãe-aluna não acaba sendo a única vítima, também foi considerada a exclusão sofrida pelas crianças, que acabam sendo confinadas a espaços que as limitam, não permitindo que elas se desenvolvam e ocupem o espaço. Tendo em conta a realidade das mães solteiras e seus filhos, tentamos encontrar uma das muitas demandas que possuem, a existência de um abrigo flexível que integra espaços para adultos e crianças, não olhando para eles separadamente, procurando fortalecer o vínculo entre a mãe e a criança. Educação e maternidade como fatores de separação entre a mãe e seu filho ou um limitante para a mãe quando se busca autonomia. Para essas e outras demandas, é que no presente trabalho foi feita uma pesquisa de dados e informações que apoiou a proposta arquitetônica e paisagística de um abrigo universitário, desde uma perspectiva feminista. Um trabalho inclusivo foi realizado, destacando a segregação que atualmente existe nas residências da universidade no Paraguai. Paralelamente ao desenvolvimento da questão da segregação sofrida por famílias monoparentais e crianças no ambiente universitário, também foi desenvolvido um projeto paisagístico que, através da cultura paraguaia de tatakua, terere e plantas medicinais, foi buscado para reforçar a solidariedade coletiva e característica do povo paraguaio, num espaço em que se desenvolvem os usuários do albergue e a comunidade em seu meio ambiente
Uma sociedade pensada sob o olhar capitalista e androcêntrico tende a tornar invisíveis as diferentes realidades que a compõem. As diferenças dos grupos que compõem essa sociedade, gênero, raça, classe, etnia, sexualidade, orientação sexual entre outros, requerem respostas diferentes, para alcançar sua autonomia. A configuração espacial pensada por e pelo homem branco burguês heterossexual acaba reforçando ainda mais a exclusão social existente. Portanto, como um corte deste TCC, considerou-se abordar, em termos espaciais, as mães solteiras que vivem no Departamento do Alto Paraná-Paraguai e estão no estágio de treinamento profissional. Considerando que a maternidade em muitos casos acaba por ser o principal motivo para abandonar os estudos das mulheres, talvez isso seja devido, em parte, aos fatores limitantes encontrados na configuração espacial. A mulher- mãe-aluna não acaba sendo a única vítima, também foi considerada a exclusão sofrida pelas crianças, que acabam sendo confinadas a espaços que as limitam, não permitindo que elas se desenvolvam e ocupem o espaço. Tendo em conta a realidade das mães solteiras e seus filhos, tentamos encontrar uma das muitas demandas que possuem, a existência de um abrigo flexível que integra espaços para adultos e crianças, não olhando para eles separadamente, procurando fortalecer o vínculo entre a mãe e a criança. Educação e maternidade como fatores de separação entre a mãe e seu filho ou um limitante para a mãe quando se busca autonomia. Para essas e outras demandas, é que no presente trabalho foi feita uma pesquisa de dados e informações que apoiou a proposta arquitetônica e paisagística de um abrigo universitário, desde uma perspectiva feminista. Um trabalho inclusivo foi realizado, destacando a segregação que atualmente existe nas residências da universidade no Paraguai. Paralelamente ao desenvolvimento da questão da segregação sofrida por famílias monoparentais e crianças no ambiente universitário, também foi desenvolvido um projeto paisagístico que, através da cultura paraguaia de tatakua, terere e plantas medicinais, foi buscado para reforçar a solidariedade coletiva e característica do povo paraguaio, num espaço em que se desenvolvem os usuários do albergue e a comunidade em seu meio ambiente
Abstract
Descrição
Trabajo de Conclusión de Curso presentado al
Instituto Latino-Americano de Tecnología,
Infraestructura y Territorio de la Universidad
Federal de Integración Latino-Americana, como
requisito parcial para la obtención del título de
Bachiller en Arquitectura y Urbanismo.
Orientador: Prof. (Dr.) Leonardo Name
Co-orientadora: Prof. (Dra.) Andreia Moassab
Palavras-chave
Feminismo, Madre soltera - autonomía, Configuración espacial, Colectividad - solidaridad
Citação
CAÑETE, Ruth. Kuña Paraguai roga: una perspectiva feminista para el albergue de
la Universidad Nacional del Este – Py. 2017. 120 p. Trabajo de Conclusión de Curso
(Arquitectura y Urbanismo) –Universidad Federal de Integración Latino-Americana,
Foz do Iguazú, 2017