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Estimativa das Emissões de CO2 do Concreto Dosado em Central na Região Metropolitana de Ciudad Del Este – Paraguay

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Estimativa das Emissões de CO2 do Concreto Dosado em Central na Região Metropolitana de Ciudad Del Este – Paraguay (2.996Mb)
Declaração de embargo (117.9Kb)
Fecha
2022
Autor
Acosta, Marcielly Burg
Metadatos
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Resumen
As elevadas taxas de emissões de CO2 dos produtos cimentícios interferem diretamente nas mudanças climáticas. No concreto, artigo manufaturado mais consumido no mundo, a maior parte das emissões são provenientes do cimento. Na região metropolitana de Ciudad del Este – Paraguay (RMCDE) ainda não foram encontradas pesquisas no tema. Assim, o objetivo deste estudo é estimar as emissões de CO2 do concreto dosado em central na RMCDE. Para isso, foi utilizado o método da Avaliação do Ciclo de Vida Simplificada (ACV-s). A fronteira do sistema considerada foi do “portão ao portão” da central dosadora, com período de 12 meses e unidade funcional foi kgCO2.m-3.MPa-1. Foram identificadas cinco centrais dosadoras na RMCDE das quais três empresas participaram desta pesquisa. Coletou-se, por meio de questionário, informações primárias sobre o consumo de insumos materiais, energéticos e água para a produção de concreto. Na falta de informações primárias empregou-se dados secundários do Sistema de Informação de Desempenho ambiental da Construção (Sidac). Os resultados mostraram que os concretos produzidos na região variam de 9 a 60 MPa, sendo ~76% na faixa de 15 a 29 MPa. São utilizados cimentos CPV ARI e CP II F40, areia natural, britas 0 até 2, adições, aditivos plastificantes e retardadores de pega. A maior diferença de consumo de cimento encontrada foi de 72kg/m3 para um concreto com resistência de 30MPa, sendo o menor consumo de 280kg/m3 e o maior 352 kg/m3 de cimento. O Índice de Ligantes (IL) variou de 7 a 25 kg.m-3.MPa-1, e a intensidade de CO2 (IC) variou de 6,8 a 23,8 kgCO2.m-3.MPa-1, para a maior e menor resistência, respectivamente. As diferenças encontradas se devem principalmente ao tipo de aglomerante, onde utiliza-se um cimento com menor teor de clínquer e, consequentemente, menor fator de emissão. Também, devido ao teor de agregados (M), pois, quanto maior a quantidade de agregados, obtém-se o volume requerido de concreto sem necessidade de aumentar o uso de cimento. Adicionalmente, encontrou-se um baixo consumo de cimento associado a um maior consumo de aditivos e também, o uso de mais de um tipo de aditivos nas dosagens. Todas as empresas utilizam agregados graúdos com, no mínimo, três granulometrias diferentes, favorecendo o empacotamento de partículas. Com isso, tem-se uma primeira aproximação e informações para o desenvolvimento de estratégias para melhoria do desempenho ambiental do concreto da região.
URI
http://dspace.unila.edu.br/123456789/7034
Colecciones
  • TCC - Engenharia Civil de Infraestrutura

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