Reflexiones Feministas sobre Música y Sociedad: el caso de las Lakitas Kullallas en Santiago de Chile Hegemonía Patriarcal Neoliberal y Luchas por la Memoria
Carregando...
Data
2022
Autores
Mora Rios, Lina Sofia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Resumo
Esta disertación tiene por objetivo principal reflexionar desde una perspectiva feminista
sobre las relaciones entre música y sociedad a partir de los aspectos históricos de la práctica Lakita,
tomando como estudio de caso las experiencias y trayectoria de la comparsa lakitas kullallas en
Santiago de Chile, conociendo sus prácticas y saberes especialmente ligados a las luchas por la
memoria en un contexto de hegemonía patriarcal y neoliberal. A pesar que la práctica lakita y
sikuri ha sido especialmente masculina, desde 1990 han empezado a surgir otras comparsas de
mujeres sikuris y desde los años 2000 de lakitas, que se han ido formando en varias ciudades de
América Latina sobre todo en las de ancestralidad andina o en las que han sido marcadas por las
migraciones como Buenos Aires o São Paulo, entre otras. Como explica el músico e investigador
Bráulio Ávila (2012) las comparsas de lakitas corresponden a agrupaciones musicales que están
presentes en varias actividades socioculturales ya sea de la cultura Aymara, cordillera y
precordillera como en las pampas y urbes. La metodología es cualitativa a partir de la investigación
documental, registros etnográficos, de una entrevista no estructurada encaminada a la idea de
trayectoria de vida y la observación participante en algunas marchas y ensayos de otras comparsas
de Santiago, Valparaíso y São Paulo para comprender el fenómeno socio-musical. El análisis será
desde una perspectiva hermenéutico-dialéctica, dando énfasis en los procesos históricos
extramusicales y musicales de los lakitas en Chile y comprendiendo los contextos políticos sociales
en los que se recogieron los materiales (en el estallido social de 2019), abordando de forma general
la irrupción de lakitas urbanas en Santiago desde los años 1950 y enfatizando desde los años 1970
en dictadura y posdictadura. Los interrogantes guías, son: ¿En la tensión política, economía e
ideología cuáles serían los rasgos que caracterizan este tipo de grupos y arte [practicado] en su
origen, proceso, diversidad y finalidad? ¿Cuál es el potencial de este tipo de grupos y arte
[practicado] que desenvuelven como expresión mítica, política, estética e ideológica? ¿Cómo se han
insertado estos procesos artísticos alternativos, contestatarios y específicos en los procesos
políticos, sociales, estéticos e ideológicos concretos?
O principal objetivo desta dissertação é refletir sobre a relação entre música e sociedade com
base nos aspectos históricos da prática Lakita, tomando como estudo de caso as experiências e
trajetórias das comparsa lakitas kullallas em Santiago do Chile, aprendendo sobre suas práticas e
saberes, especialmente ligados às lutas pela memória em um contexto de hegemonia patriarcal e
neoliberal. Embora a prática de lakita e sikuri tenha sido especialmente masculina, desde 1990
outros grupos de mulheres sikuris e, desde os anos 2000 de lakita começaram a surgir em várias
cidades latino-americanas, especialmente naquelas com ancestralidade andina ou naquelas
marcadas pelas migrações como, Buenos Aires ou São Paulo, entre outras. Como explica o
músico e pesquisador Bráulio Ávila (2012), as comparsas de lakitas correspondem a grupos
musicais que estão presentes em diversas atividades socioculturais, seja na cultura aymara,
Cordilheira e Precordilheira, ou nas Pampas e cidades. A metodologia é qualitativa, baseada em
pesquisas documentais, registros etnográficos, uma entrevista não estruturada visando a idéia de
trajetória de vida e observação participante em algumas marchas e ensaios de outros grupos em
Santiago, Valparaíso e São Paulo para entender o fenômeno sócio-musical. A análise será feita
sob uma perspectiva hermenêutico-dialética, enfatizando os processos históricos extra-musicais e
musicais dos lakitas no Chile e compreendendo os contextos políticos sociais nos quais os
materiais foram coletados (na explosão social de 2019), abordando de forma geral a irrupção dos
lakitas urbanos em Santiago desde os anos 50 e enfatizando desde os anos 70 na ditadura e
pós-ditadura. As perguntas orientadoras são: Na tensão política, econômica e ideológica, quais
são as características que caracterizam este tipo de grupos e arte [praticada] em sua origem,
processo, diversidade e propósito? Qual é o potencial deste tipo de grupos e arte [praticada] que
se desenvolvem como expressão mítica, política, estética e ideológica? Como estes processos
artísticos alternativos e específicos foram inseridos nos processos políticos, sociais, estéticos e
ideológicos concretos?
Abstract
Descrição
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Estudos Latino-Americanos da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Mestra em Estudos Latino-Americanos.
Palavras-chave
Lakitas.Hegemonía Patriarcal y Neoliberal. Memória