Barreras de acceso a la interrupción voluntaria del embarazo: dificultades del aborto legal en Uruguay
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Data
2017
Autores
Moncalvo Dalmas, Lorena Carolina
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Resumo
Este estudio tiene como objetivo principal identificar cuáles son las
barreras, dificultades y/o limitaciones de acceso y funcionamiento de los
servicios de Interrupción Voluntaria del Embarazo (IVE), en el Sistema de
Salud de Uruguay, según la Ley 18.987. Con este fin, en primer lugar se
realizó una revisión bibliográfica sobre la conquista de los Derechos
Sexuales y Derechos Reproductivos a nivel global, para llegar al proceso
histórico de la implementación de los servicios de aborto en Uruguay. De
esta manera, se describe y analiza cada etapa del funcionamiento de los
servicios de IVE. La segunda etapa de esta investigación se trata de una
investigación empírica de estudio de caso, con abordaje cualitativo. Para
esto, la colecta de datos se realizó mediante entrevistas con rotero y semi
estructuradas, siendo divididas en dos grupos con diferentes criterios de
inclusión y exclusión. El primer grupo de la muestra fue compuesto por
profesionales del área de la salud sexual y salud reproductiva, y el
segundo grupo, por mujeres que interrumpieron voluntariamente su
embarazo dentro del marco legal, en la ciudad de Montevideo. Para el
análisis de caso, se identificaron tres etapas: 1) reducción: tratándose
sobre el proceso de selección de los datos obtenidos mediante las
entrevistas realizadas, 2) exhibición: se refiere a la organización de los
datos previamente seleccionados, con el objetivo de posibilitar el análisis,
y 3) conclusión y verificación: en esta tapa se buscó dar significado y
explicaciones a los datos. Como principales resultados concluimos que las
barreras identificadas durante el proceso de IVE son diversas. Podemos
clasificarlas de una manera general de la siguiente manera: a) barreras de
la propia Ley, b) barreras de acceso al servicio, c) dificultades en el
funcionamiento de los servicios,
d) fallas en la atención de los
Profesionales de la Salud y, por último e) el estigma vivenciado por las
mujeres. Se nota así, un procedimiento extenso, con excesos de plazos y
requisitos para acceder a la práctica en sí, lo que dificulta directamente en
la calidad de atención hacia las mujeres. Se discute a partir de los
resultados obtenidos, el aborto como además de ser un problema de Salud
Pública, también es un problema de la Salud Colectiva. Se propone así, un
debate reflexivo y crítico, sobre las mudanzas de paradigmas que nortean
el abordaje del aborto en el Sistema de Salud de Uruguay, con mirada
hacia una Salud Colectiva integral, y humanizada
Este estudo tem como objetivo principal, identificar quais barreiras, dificuldades e/ou limitações de acesso e funcionamento dos serviços de Interrupção Voluntária de Gravidez (IVE), no Sistema de Saúde do Uruguai segundo a Lei: 18.987. Com essa finalidade, a princípio foi realizada uma revisão bibliográfica sobre a conquista dos Direitos Sexuais Reprodutivos a nível global, para chegar a um processo histórico da implementação dos serviços de aborto no Uruguai. Desta maneira, se descreve e analisa cada etapa do funcionamento dos serviços do (IVE). A segunda etapa dessa pesquisa se trata de uma investigação empírica de estudo de caso, com abordagem qualitativa. Para isso, a coleta de dados realizou-se mediante entrevistas semi estruturadas, informais, sendo divididas em dois grupos com diferentes critérios de inclusão e exclusão. O primeiro grupo foi composto por profissionais da área de saúde sexual e saúde reprodutiva, e o segundo grupo, por mulheres que interromperam voluntariamente sua gravidez dentro do marco legal na cidade de Montevideo. Para a análises de caso se identificaram três etapas: 1) redução: tratando sobre o processo de seleção dos dados obtidos mediante as entrevistas realizadas, 2) exibição: refere-se à organização dos dados previamente selecionados, com o objetivo de possibilitar a análise, e 3) conclusão e verificação: nessa etapa buscou-se dar significado e explicações aos dados. Como principal resultado identificamos que as barreiras encontradas durante o processo de IVE são várias e diversas. Podemos classifica-las de uma maneira geral das seguintes formas: a) barreiras da própria lei; b) barreiras de acesso ao serviço; c) dificuldades no funcionamento dos serviços; d) falhas na atenção dos profissionais e) o estigma. Assim, nota- se um procedimento extenso, com excesso de prazos e requisitos para acessar a prática em si, o que dificulta diretamente na qualidade da atenção em relação às mulheres. Discute-se a partir dos resultados obtidos, como o aborto além de ser um problema de saúde pública, também é um problema de saúde coletiva. Dessa forma, propõe-se um debate reflexivo e crítico, sobre as mudanças de paradigmas que norteiam a abordagem do aborto no sistema de saúde do Uruguai, com um olhar sintetizador de uma Saúde Coletiva integral e humanizada
Este estudo tem como objetivo principal, identificar quais barreiras, dificuldades e/ou limitações de acesso e funcionamento dos serviços de Interrupção Voluntária de Gravidez (IVE), no Sistema de Saúde do Uruguai segundo a Lei: 18.987. Com essa finalidade, a princípio foi realizada uma revisão bibliográfica sobre a conquista dos Direitos Sexuais Reprodutivos a nível global, para chegar a um processo histórico da implementação dos serviços de aborto no Uruguai. Desta maneira, se descreve e analisa cada etapa do funcionamento dos serviços do (IVE). A segunda etapa dessa pesquisa se trata de uma investigação empírica de estudo de caso, com abordagem qualitativa. Para isso, a coleta de dados realizou-se mediante entrevistas semi estruturadas, informais, sendo divididas em dois grupos com diferentes critérios de inclusão e exclusão. O primeiro grupo foi composto por profissionais da área de saúde sexual e saúde reprodutiva, e o segundo grupo, por mulheres que interromperam voluntariamente sua gravidez dentro do marco legal na cidade de Montevideo. Para a análises de caso se identificaram três etapas: 1) redução: tratando sobre o processo de seleção dos dados obtidos mediante as entrevistas realizadas, 2) exibição: refere-se à organização dos dados previamente selecionados, com o objetivo de possibilitar a análise, e 3) conclusão e verificação: nessa etapa buscou-se dar significado e explicações aos dados. Como principal resultado identificamos que as barreiras encontradas durante o processo de IVE são várias e diversas. Podemos classifica-las de uma maneira geral das seguintes formas: a) barreiras da própria lei; b) barreiras de acesso ao serviço; c) dificuldades no funcionamento dos serviços; d) falhas na atenção dos profissionais e) o estigma. Assim, nota- se um procedimento extenso, com excesso de prazos e requisitos para acessar a prática em si, o que dificulta diretamente na qualidade da atenção em relação às mulheres. Discute-se a partir dos resultados obtidos, como o aborto além de ser um problema de saúde pública, também é um problema de saúde coletiva. Dessa forma, propõe-se um debate reflexivo e crítico, sobre as mudanças de paradigmas que norteiam a abordagem do aborto no sistema de saúde do Uruguai, com um olhar sintetizador de uma Saúde Coletiva integral e humanizada
Abstract
Descrição
Trabajo de Conclusión de Curso presentado al Instituto Latinoamericano de Ciencias de la Vida y la Naturaleza de la Universidad
Federal de la Integración Latinoamericana, como requisito parcial a la obtención del título de Bacharel en Salud Colectiva.
Orientadora: Prof. Dra. Ana Paula Araujo Fonseca y Co-orientadora: Prof. Dra. Lorena Rodrigues Tavares De Freitas
Palavras-chave
Uruguay, Derechos sexuales - aborto, Derechos reproductivos, Ley de Interrupción Voluntaria del Embarazo, Salud Colectiva
Citação
DALMAS MONCALVO, Lorena Carolina. Barreras de acceso a la interrupción voluntaria del embarazo: dificultades del aborto legal en Uruguay. 2017, p.107. Trabajo de Conclusión de Curso (Graduación en Salud Colectiva) – Universidad Federal de la Integración Latinoamericana, Foz de Iguazú, 2017