Cotidiano de fronteira em países da América Latina e Ibéricos
Resumo
Este trabalho procura problematizar a temática de fronteira em países da
América Latina e Ibéricos, sobre o ponto de vista do cotidiano desses países, na
questão social e econômica, como na tríplice fronteira entre o Brasil, Paraguai e
Argentina; Brasil, Peru e Bolívia; o norte do México, na América Latina e Portugal e
Espanha na península Ibérica. Nesses espaços, ocorrem migrações de pessoas,
como a diária, temporária ou permanente, conforme os interesses de cada uma, e o
comércio de mercadorias, de forma legal e lícita, conforme a lei do país em questão,
e também a ilegal, a clandestina e a ilícita. Diante disso, observa-se que em meio à
variedade de compras de mercadorias, algumas acontecem através do
contrabando, situações de comércio que se insere no contexto da globalização. No
entanto, esse cenário propicia a identidade de cultura de fronteiras, que
consequentemente resultam no desenvolvimento do local, com as vendas de
produtos, como também à renda do trabalho, e assim sendo, à ampliação urbana
em tais espaços geográficos. Porém, convém lembrar que nesse trabalho são
leituras das fronteiras e não sobre as fronteiras em si, pois cada uma tem sua
política em questão. Este trabajo busca problematizar la temática de frontera en países latinoamericanos e ibéricos bajo el punto de vista del cotidiano de dichos países considerándose la cuestión socioeconómica como en la triple frontera entre Brasil, Paraguay y Argentina, Brasil, Peru y Bolívia, el norte de México, en Latinoamérica, Portugal y España en la península Ibérica. En estos espacios ocurren las migraciones de personas, como diaria, temporaria o permanente, de acuerdo con los intereses de cada y el comércio de mercancías, de forma legal, lícita conforme la ley e ilegal, la acción clandestina, ilícita. Por ello, se observa que las compras de esas mercancías se pasan en estos sitios o fuera de ellos, por el contrabando, inseridos en el contexto de la globalización. Sin embargo, el escenario propicia la identidad de cultura de frontera, que consecuentemente resulta en desarrollo local, con las ventas de produtos, así como los ingresos del trabajo, ampliándose los espacios geográficos. Pero conviene recordar que en ese trabajo son lecturas de las fronteras y no sobre las fronteras en sí, pues cada una tiene su política en cuestión