Fisuras: Elementos para un análisis de los dispositivos manicomiales desde la antropología de la dominación
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Data
2018-02-06
Autores
Padrón Seluja, María Paula
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Editor
Resumo
El siguiente trabajo consiste en una investigación en torno a los dispositivos manicomiales en un
contexto de transformación. Se encontrarán definiciones claves para contextualizar histórica y
culturalmente estos dispositivos con la finalidad de aportar a una comprensión mas basta de las
razones de su funcionamiento actual. El tema es abordado en el contexto de los territorios ocupados
por los estados latinoamericanos, específicamente el Estado Argentino. En Argentina la
reglamentación reciente de la Ley Nacional de Salud Mental 26.657, introduce un elemento
orientador de los procesos de reforma en los diversos niveles jurisdiccionales. Hasta el día de hoy,
estas reformas no han sido plenamente ejecutadas. Sirviéndome de la antropología de la dominación
como eje que estructura el análisis, mostraré a partir de material etnográfico y de aportes
bibliográficos de diversas disciplinas académicas y de textos no académicos algunos elementos que
sirven para comprender las razones de la permanencia del sistema manicomial, sin desconocer el
enorme esfuerzo de transformación que llevan adelante diversos actores. Con fines analíticos, el
siguiente trabajo se divide en tres partes: La primera, presente en el capitulo 1 y 2 es un esquema
resultado de un acercamiento a lo que está sucediendo en Argentina tras la aprobación de la ley de
Salud Mental que reglamenta la transformación del sistema de salud. A partir de un trabajo de
investigación de carácter etnográfico realizado con foco en la ciudad de Córdoba (capital), se
propone un análisis que toma en cuenta una dimensión macro y micro política, así como aspectos
económicos, históricos y culturales que dan cuenta de cómo se configuran las disputas en el campo
de la salud mental hoy. La segunda parte de esta investigación, presente en los capitulos 3, 4 y 5, se
desarrolla teniendo como objetivo delinear las formas en que la dominación se ejerce en nuestros
territorios y en nuestros cuerpos. Se indaga el carácter capitalista, hetero-patriarcal y racista de la
dominación en los territorios ocupados por los Estados Latino Americanos y se argumenta sobre la
imposibilidad de comprender el funcionamiento manicomial sin una comprensión profunda de estas
tres características de la estructura de dominación. Finalmente, en el capitulo 6 se presentan algunas
propuestas que, como lineas de fugas buscan ser un aporte para quienes (aún) entendemos la
necesidad de poner fin a la lógica y las prácticas manicomiales como condición necesaria para una
vida libre y digna.
O seguinte trabalho consiste em uma pesquisa em volta ao dispositivos manicomiais em um contexto de transformação. Podram encontrarse definições chave para contextualizar histórica e culturalmente estes dispsitivos com a finalidade de aportar a uma comprenssão mais avrangente das rações do seu funcionamento atual. O tema é abordado no contexto dos territorios ocupados pelos estados latinoamericanos, específicamente o Estado Argentino. Em Argentina, a regulamentação recente da Ley Nacional de Salud Mental 26.657, intruduz um elemento orientador dos procesos de reforma nos diversos níveis juridiccionales. Até os días de hoje, estas reformas não tem sido plenamente ejecutadas. Serivndo-me da antropología da domnação como eixo que estrutura a análise, mostrarei a partir de material etnográfico e de aportes bibliográficos de diversas disciplinas académicas e de textos não académicos alguns elementos que servem para compreender as razões da permanência do sistema manicomial, sêm desconhecer o gigantesco esforço de transformação que levam adiante diversos atores. Com finalidade analítica, o seguinte trabalho divide-se em tres partes: A primeira, presente no capitulo 1 e 2 é um esquema resultado de uma aproximação a o que está acontecendo em Argentina logo da aprobação da ley de Salud Mental que regulamenta a transformação do sistema de saúde. Partindo dum trabalho de pesquisa de carater etnográfico realizado com foco na cidade de Córodoba (capital), porpo ẽ ;-se uma anãlise que leva em consideração uma dimenssão macro e micro política, assim como aspectos económicos, históricos e culturais que dizem a respeito de cómo se configuram as disputas no campo da saúde mental hoje. A segunda parte de esta pesquisa, presente nos capítulos 3, 4 e 5 desenvolve-se tendo como objetivo disenhar as formas pelas quai a dominação se exerce em nossos territórios e em nossos corpos. Indaga-se o carater capitalista, hetero-patrarcal e racista da dominação nos territorios ocupados pelos estados Latino-americanos e argumenta-se son a impossibilidade de comprender o funcionamento manicomial sem uma comprensão profunda destas tres características da estrutura da dominação. Finalmente, no capitulo 6 se presentam algumas propostas que, como líneas de fuga procuram ser um aporte para quens (aínda) comprendemos a necesidade de colocar fim à lógca e as práticas manicomiais como condição necessaria para uma vida livre e digna
O seguinte trabalho consiste em uma pesquisa em volta ao dispositivos manicomiais em um contexto de transformação. Podram encontrarse definições chave para contextualizar histórica e culturalmente estes dispsitivos com a finalidade de aportar a uma comprenssão mais avrangente das rações do seu funcionamento atual. O tema é abordado no contexto dos territorios ocupados pelos estados latinoamericanos, específicamente o Estado Argentino. Em Argentina, a regulamentação recente da Ley Nacional de Salud Mental 26.657, intruduz um elemento orientador dos procesos de reforma nos diversos níveis juridiccionales. Até os días de hoje, estas reformas não tem sido plenamente ejecutadas. Serivndo-me da antropología da domnação como eixo que estrutura a análise, mostrarei a partir de material etnográfico e de aportes bibliográficos de diversas disciplinas académicas e de textos não académicos alguns elementos que servem para compreender as razões da permanência do sistema manicomial, sêm desconhecer o gigantesco esforço de transformação que levam adiante diversos atores. Com finalidade analítica, o seguinte trabalho divide-se em tres partes: A primeira, presente no capitulo 1 e 2 é um esquema resultado de uma aproximação a o que está acontecendo em Argentina logo da aprobação da ley de Salud Mental que regulamenta a transformação do sistema de saúde. Partindo dum trabalho de pesquisa de carater etnográfico realizado com foco na cidade de Córodoba (capital), porpo ẽ ;-se uma anãlise que leva em consideração uma dimenssão macro e micro política, assim como aspectos económicos, históricos e culturais que dizem a respeito de cómo se configuram as disputas no campo da saúde mental hoje. A segunda parte de esta pesquisa, presente nos capítulos 3, 4 e 5 desenvolve-se tendo como objetivo disenhar as formas pelas quai a dominação se exerce em nossos territórios e em nossos corpos. Indaga-se o carater capitalista, hetero-patrarcal e racista da dominação nos territorios ocupados pelos estados Latino-americanos e argumenta-se son a impossibilidade de comprender o funcionamento manicomial sem uma comprensão profunda destas tres características da estrutura da dominação. Finalmente, no capitulo 6 se presentam algumas propostas que, como líneas de fuga procuram ser um aporte para quens (aínda) comprendemos a necesidade de colocar fim à lógca e as práticas manicomiais como condição necessaria para uma vida livre e digna
Abstract
Descrição
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado ao Instituto Latino-Americano
de Arte, Cultura e História da Universidade
Federal da Integração Latino-Americana,
como requisito parcial à obtenção do título
de Bacharel em Antropologia – Diversidade
Cultural Latino-Americana.
Sob a orientação da Profa. Senilde Alcantara
Palavras-chave
Dispositivos manicomiales, Modernidad, Colonialidad, Antropología de la dominación
Citação
Seluja, María Paula. FISURAS: Elementos para un análisis de los dispositivos manicomiales desde la antropología de la dominación. Foz do Iguaçu, 2017
PADRÓN SELUJA, María Paula. Fisuras: Elementos para un análisis de los dispositivos manicomiales desde la antropología de la dominación. 2017. 166 p. Trabajo de conclusión de curso (Antropologia – Diversidade Cultural Latino-Americana) - Universidad Federal de la Integración Latinoamericana (Unila), Foz do Iguazú, 2017
PADRÓN SELUJA, María Paula. Fisuras: Elementos para un análisis de los dispositivos manicomiales desde la antropología de la dominación. 2017. 166 p. Trabajo de conclusión de curso (Antropologia – Diversidade Cultural Latino-Americana) - Universidad Federal de la Integración Latinoamericana (Unila), Foz do Iguazú, 2017