Desenvolvimiento Rural: estrategias productivas de agricultores familiares modernos de Perola do Oeste, PR, Brasil.
Resumo
La presente monografía se basa en analizar las estrategias productivas de los
agricultores familiares de Perola do Oeste. Para tal propósito será utilizado el
concepto de racionalidades, las cuales están definidas como comportamientos
que posee el agricultor según los valores y significados de sus conductas. Para
fines de este estudio, serán consideradas las racionalidades estudiadas por
Basso (2013) (Racionalidad Convencional, no Convencional y en transición).
Para ello se elaboró un cuadro metodológico con tres dimensiones específicas
(Comercialización, Tecnología y sociabilidad). De las cuales cada una se divide
en variables e indicadores específicos. Para luego pasar a la posterior
elaboración y ejecución de las entrevistas. En donde cada dimensión estará
conformada por gráficos, tablas o una descripción del tipo de variable a
analizar. Esto tratando de tener coherencia y orden con el presente estudio.
También se presentara un pequeño análisis al comienzo y final de cada
dimensión representando así las ventajas y desventajas de los agricultores
familiares modernos. Entre los agricultores estudiados se observó que la
mayoría está sujetos a un tipo de racionalidad convencional enraizada en la
maximización de resultados económicos. Esto tomando en cuenta
los
resultados arrojadas por las entrevistas realizadas en el capítulo 3 del presente
estudio, en donde se analizan las dimensiones de comercialización y
tecnología. Dando así que la mayor parte de los agricultores familiares
modernos entrevistados buscan aumentar su nivel productivo para intentar
mantenerse y subsistir ante el sistema impuesto por las grandes industrias y
tratar de darles un mejor estilo de vida a sus familias o vida digna. También
podemos observar que hay agricultores familiares modernos que tienen un tipo
de lógica ambiental, de cuidado con el medio ambiente y la salud. Tanto así
que estos agricultores se contraponen al sistema de producción convencional e
intentan producir para subsistir enraizándose en una conducta de preservación
o no convencional. A presente monografia se baseia em analisar as estratégias produtivas dos
agricultores familiares de Pérola D' Oeste. Para tal propósito será utilizado o
conceito de racionalidades, as quais estão definidas como comportamentos
que o agricultor possui segundo os valores e significados de suas condutas.
Para fins deste estudo, serão consideradas as racionalidades estudadas por
Basso (2013) (Racionalidade Convencional, não Convencional e em transição).
Para ele se elaborou um quadro metodológico com três dimensões específicas
(Comercialização, Tecnologia e sociabilidade). Das quais cada uma se divide
em variáveis e indicadores específicos. Para logo passar a posterior
elaboração e execução das entrevistas. Onde cada dimensão estará formada
por gráficos, tabelas ou uma descrição do tipo de variável a analisar. Isso
tratando de ter coerência e ordem com o presente estudo. Também será
apresentado uma pequena análise ao começo e no final de cada dimensão
representando assim as vantagens e desvantagens dos agricultores familiares
modernos. Entre os agricultores estudados se observou que a maioria está
sujeito a um tipo de racionalidade convencional enraizada na maximização de
resultados econômicos. Isso tomando em conta os resultados encontrados nas
entrevistas realizadas no capítulo 3 do presente estudo, onde se analisam as
dimensões de comercialização e tecnologia. Ocorrendo assim que a maior
parte dos agricultores familiares modernos entrevistados buscam aumentar seu
nível produtivo para tentar manterse e subexistir ante o sistema imposto pelas
grandes indústrias e tratar de dar um melhor estilo de vida a seus familiares ou
vida digna. Também podemos observar que há agricultores familiares
modernos que possuem um tipo de lógica ambiental, de cuidado com o meio
ambiente e a sua saúde. Tanto assim que esses agricultores se contrapõem ao
sistema produtivo convencional e tentam produzir para subexistir enraizando-se
em uma conduta de preservação ou não convencional.