I Encontro de Iniciação Científica e de Extensão da Unila "Conhecer e Transformar"
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Navegando I Encontro de Iniciação Científica e de Extensão da Unila "Conhecer e Transformar" por Assunto "Arte"
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Item Arte como resistencia a la dictadura militar en Latinoamérica (1970 - 1980)(2012-06-05) Rodríguez Orihuela, Carla; Domínguez Bogado, Marco Manuel; Pereira, Diana Araújo; Pereira, Diana AraújoVarios cantantes y cantautores en América Latina entre los años 1970 y 1980 debieron afrontarse a un pe - riodo marcado por la represión y la censura de sus canciones. Ante estos hechos, muchos artistas decidie - ron adoptar una posición contraria a los regímenes militares de sus países, buscando nuevas formas para crear vehículos de expresión y así poder lograr transmitir sus sentimientos de resistencia a la dictadura. Al hacer un análisis comparativo entre los artistas Mercedes Sosa, Chico Buarque y Violeta Parra nos afron - tamos a una serie de cuestionamientos, como por ejemplo: ¿existe una función social del arte?, ¿los artis - tas asumen actitudes descomprometidas o comprometidas con su contexto social?, ¿la obra de arte influye sobre el medio social?, ¿hasta qué punto el medio no interfiere en la obra? Realizando un estudio sobre estas problemáticas teóricas, observamos que éstos artistas, a pesar de que son de países y contextos dife - rentes, asumieron una actitud de compromiso social con su pueblo, sintiendo la necesidad interior de ex - presar su repudio contra los acontecimientos políticos de su época mediante su música. La argentina Mer - cedes Sosa (1935-2009) siempre tuvo presente en sus canciones las inquietudes de su pueblo. Interpretan - do canciones como "Gracias a la vida" de Violeta Parra, que marcó una gran sensibilidad y significación en la recepción de su música, no solo en su país sino que también en América Latina. Su actuación artísti - ca fue y sigue siendo de gran importancia, ya que con sus canciones se constituye un fuerte elemento de identidad cultural que traspasa los límites fronterizos de Argentina. En la actualidad muchas personas la llaman "La voz de América". La obra de Violeta Parra (1917-1967) representa para Chile un símbolo im - portante de lucha por la justicia social. Escribió canciones de denuncia y de esperanza, que hacían un lla - mado a la reflexión, como por ejemplo la canción "Porque los pobre no tienen". Su vida y su obra consti - tuyen elementos distintivos en América Latina, que aún siguen presentes en el imaginario cultural (Gil - bert Durand, 2001). En Brasil Chico Buarque (1944) también asumió un papel de artista comprometido con las injusticias de su época. Em el periodo del golpe militar en su país (1963) algunas de sus canciones fueron censuradas, como por ejemplo "Cálice", que se valía de analogías crípticas y juegos de palabras, para denunciar la dictadura de forma "disfrazada". En conclusión, existen artistas que cumplen con una función social. El espacio y el tiempo son elementos que interfieren en la creación de la obra, pero tambi - én la obra va a implicar influencias en el medio. Los artistas forman parte de los procesos de construcción e hibridación de las identidades y de los imaginarios culturales (García Canclini).Item Instala-se(2012-06-05) Sipert, Maruan Guilherme; Martins, Bruno Eliezer de Melo; Frota, Luiz Phelipe Pimenta; Esbir Vazquez, Yamil; Silva, Jorge Antonio daA instalação pode ser entendida como um projeto conceitual para espaço na arte, onde o ordenamento de objetos preocupa-se em sí. Ou seja, é o conjunto formando o produto. Na mostra de Extensão encontraremos parte dos trabalhos desenvolvidos pelos bolsistas no tocante a dança, poesia, música e curadoria. Dentro do programa Tons e Sons da América Latina desenvolvidos pela Pró Reitoria de Extensão da UNILA, procurou-se abordar no âmbito das artes sua esfera inovadora e experimental. Dessa forma a construção do espaço de arte pela prática cotidiana levará a inclusão natural abarcando seu dia-a-dia, suas cores, suas músicas, suas dores, ódios e por que não amores? No intento do choque, do espanto artístico e no deslumbramento para a visão criadora, faz parte da proposta entrosar elementos nem sempre encontrados juntos no meio social. Mas que fazem parte do caminhar pelas ruas das cidades latino-americanas. A instalação proposta coloca em cheque paradigmas culturais. Num diálogo forte com o drama da condição humana no caos, na perplexidade e interação com o mundo distorcido pelas ideologias, no qual somos brindados também a enfrentar os desafios, as angústias e conflitos desse processo que estamos inseridos. A instalação não procura explicar esses fenômenos tampouco oferecer uma visão particular, mas enfrentar pela perspectiva dos bolsistas uma reflexão envolvente ou não da interculturalidade proposta pela universidade. Uma procura pela estética desvencilhada do tutorial ordenamento da academia. Onde o vidro se quebra e o acaso dos cacos é um mistério que pode ser , encontrado ou não. Desqualificado ou carregado de sentido para quem vê, participa ou simplesmente se emociona. Confundindo expectadores com protagonistas, onde conflituosamente todos possam ser expectadores assim como protagonistas, a instalação buscará envolvê-los com sua contribuição em painéis de pano para livre expressão. Almejando como resultado a produção de poemas espontâneos, pequenos relatos e mensagens, podendo estes serem desenhos, riscos, palavaras soltas que prenderam-se em um cenário metamorfósico que não saberemos como será e muito menos do que dele surgirá. Haverá ambientação sonora cujo princípio motor constitui a liga na ocupação dos espaços e seu transbordamento. Reprodução de imagens em panos brancos que estarão em um espaço que tentará te anular. Artisticamente lutaremos contra tais anulações e os tons e sons serão sentidos de verdade. Uma instalação, um momento único. Trata-se de um trabalho experimental e sendo assim pode ser agradável ou não. Pode causar-te incomodo, inquietação, tranquilidade e provavelmente não faltará motivos para pensar tanto a arte como a cultura latino-americana. E e isto que queremos.Item Música de Concerto, Inácio de Loyola, Alejandro Drago, Camilo Carrara e Maria Helena Rosas Fernandes(2012-06-05) Melo Martins, Bruno Eliezer; Larsen, Juliane Cristina; Silva, Jorge Antonio daEste trabalho visa inicialmente realizar um mapeamento da música de concerto na América Latina. Entre - tanto a música erudita tão almejada em nossa pesquisa cedeu lugar a uma série de 2 partes distintas. Mer - gulhando no âmbito de sua origem com a chegada da Companhia de Jesus na Bacia do Prata. Se utilizan - do do elemento indígena para produção de música. Com intenção de evangelizar surge então uma música europeia mas produzida na América Latina. Nesta primeira parte do trabalho temos a intenção de demos - trar como se deu esse processo. Indicando também a forma que se utilizou a Companhia de Jesus pelas exceções de regras aplicadas no tacante a música para a colonização. E sua influência na educação, onde a música também ocupava posto especial. Na segunda parte desse trabalho encontra-se três entrevistas com importantes figuras atuantes no cenário musical internacional da música de concerto. Direcionando as conversações para o pensamento musical latino americano. São os entrevistados Alejandro Drago, violi - nista Argentino atualmente professor da University of North Dakota de violino e também compositor e divulgador pelo mundo do Tango. Camilo Carrara, violonista, compositor, arranjador e professor. Maria Helena Rosas Fernandes, compositora mineira reconhecida internacionalmente por sua obra, foi aluna de Osvaldo Lacerda, José Augusto Almeida Prado e H. J. Koellretter importantes figuras na música contem - porânea brasileira. Tendo ainda nos brindado tocando ao piano e gravada em áudio, de trechos de sua ulti - ma ópera Anita Garidaldi em fase orquestração.