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Navegando UNILA | EDUNILA por Autor "Brighenti, Clovis Antonio (Org.)"
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Item Imagem e memória dos Avá-Guarani paranaenses(EDUNILA, 2020) Brighenti, Clovis Antonio (Org.); Oliveira, Osmarina de (Org.)(Re)existência, a existência com resistência Avá-Guarani, sintetiza essa obra. É uma resistência adaptativa, que se dá pela vivência do Teko, do modo de ser e viver a plenitude, apesar dos atropelos violentos provocados pelo “desenvolvimento” econômico imposto pelos jurua kuéra no Yvy Mbyte, que destruiu a natureza. Os Guarani fizeram sua história e seguem fazendo, às vezes sozinhos, outras vezes com aliados, mas há pelo menos 500 anos com muitos empecilhos e violências, tendo que rearticular e refazer constantemente sua estratégia de sobrevivência. Nesse transcurso, ficaram registros: os principais deles estão guardados e são transmitidos na oralidade; uma pequena parte dessa memória foi gravada por diferentes pesquisadores; outra, também foi registrada em fotografias – as memórias visuais.Item O Movimento Indígena no Brasil: da Tutela ao Protagonismo (1974-1988)(EDUNILA, 2021) Brighenti, Clovis Antonio (Org.); Heck, Egon Dionisio (Org.)Este livro analisa como os indígenas no Brasil superaram as noções de tutela estatal e integração e abriram caminho para o reconhecimento da organização social, línguas, costumes, crenças e tradições. A primeira parte é dedicada ao movimento indígena, às assembleias e organizações que ocorreram, e conta com um artigo escrito por Nailton do Povo Pataxó da Bahia, protagonista desse processo. A parte dois é dedicada a conhecer alguns cenários das ações e mobilizações indígenas, em especial pela conquista das terras. O capítulo três é dedicado a analisar as ações do Estado e as mobilizações contra a integração e pela mudança do marco legal na Constituição Federal de 1988. Esse processo não alterou apenas a correlação de indígenas com o Estado brasileiro, mas também provocou mudanças profundas nas lutas sociais e na perspectiva do Brasil em se reconhecer com um pais multicultural, avançando, quem sabe, para a interculturalidade.