Levantamento de casos de violência contra a mulher em Foz do Iguaçu-PR acompanhados no CRAM no período de 2018-2021.
dc.contributor.author | Challco Mercado, Audri Josefa | |
dc.date.accessioned | 2024-04-24T00:16:46Z | |
dc.date.available | 2024-04-24T00:16:46Z | |
dc.date.issued | 2024 | |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito à obtenção do título de Bacharel em Medicina. Orientadora: Profa. Dra. Maria Claudia Gross. | pt_BR |
dc.description.abstract | O alto índice de mulheres vítimas de violência, mesmo com o passar dos anos, continua alarmando as organizações mundiais. No Brasil, em 2006, foi sancionada a Lei Maria da Penha que categoriza a violência em cinco tipos: física, moral, psicológica, sexual e patrimonial. Entre as instituições que participam na rede de proteção à mulher está o CRAM. O objetivo da pesquisa foi investigar os casos de violência contra a mulher que foram acompanhados no CRAM, em Foz do Iguaçu-PR, no período de 2018-2021, identificando, principalmente, o tipo de violência mais frequente e o padrão do agressor. Trata-se de uma pesquisa documental e transversal de caráter quantitativo e descritivo. Para tanto, foram selecionadas as fichas de mulheres brasileiras e residentes em Foz do Iguaçu-PR, maiores de 18 anos, com atendimento no CRAM Rejane Marisa Dal Bó desde 01 janeiro de 2018 até 31 de dezembro de 2021. Estas informações foram contabilizadas respeitando o instrumento de coleta de dados: busca pelo serviço, estado civil, escolaridade, acesso ao SUS, situação empregatícia, tipo de violência, filhos, dados do provável autor da violência e encaminhamentos realizados. Para construção de tabelas e gráficos foi utilizado o Software Microsoft Excel 2017. O padrão do agressor nos casos de violência é masculino e atual parceiro/ex-parceiro. Dos cinco tipos de violência, nos últimos anos houve aumento de denúncia nos casos de violência patrimonial e moral, o que mostra seu maior reconhecimento pela população. Entre as outras características das mulheres que mais sofriam violência, confirmaram-se que a maioria tinha ensino médio completo, um filho menor de idade. A isso, soma-se que o sistema de saúde é quem menos faz encaminhamentos, mesmo sendo o sistema que mais contato tem com a mulher, o que reflete a falta de conscientização sobre a materialização do sofrimento em um adoecimento concreto, devendo estratégias de educação continuada ser implementada para melhoria e conscientização sobre a violência contra mulher. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/7933 | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Violência contra a mulher | pt_BR |
dc.subject | Direito da mulher | pt_BR |
dc.subject | Saúde da mulher | pt_BR |
dc.subject | Serviços de saúde da mulher | pt_BR |
dc.title | Levantamento de casos de violência contra a mulher em Foz do Iguaçu-PR acompanhados no CRAM no período de 2018-2021. | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
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