Vivências de professores trans na rede municipal de ensino de foz do iguaçu - Fatores estressores e impactos na saúde mental.

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dc.contributor.authorGarcia, Kácilla Arianne Sandoval da Silva
dc.date.accessioned2024-11-14T01:51:32Z
dc.date.available2024-11-14T01:51:32Z
dc.date.issued2024
dc.descriptionMonografia apresentada como requisito parcial para a obtenção do grau de Especialista em Gênero e Diversidade na Educação.
dc.description.abstractEste trabalho apresenta relatos de professores trans da rede municipal de ensino de Foz do Iguaçu, descrevendo vivências negativas ou traumáticas e relacionando com a maneira conservadora que a temática de gênero e sexualidade são tratadas no ambiente escolar. Através de entrevista semiestruturada realizada com dois professores trans, busca-se identificar possíveis fatores estressores nas vivências relatadas e como microagressões e discriminações podem impactar na saúde mental desses profissionais. O trabalho também identifica momentos de acolhimento e apoio na busca pela superação deste cenário conservador e preconceituoso presente na sociedade e que permeia o espaço escolar. Através desde trabalho e da análise dos relatos, é possível perceber que ambiente escolar tem reproduzido e permitido situações que reforçam a perpetuação de estigmas, o que gera impacto negativo na saúde mental desses profissionais.
dc.identifier.urihttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/8676
dc.rightsopenAccess
dc.subjectgênero
dc.subjectsexualidade
dc.subjectambiente escolar
dc.subjectprofessores trans
dc.subjectsaúde mental.
dc.titleVivências de professores trans na rede municipal de ensino de foz do iguaçu - Fatores estressores e impactos na saúde mental.
dcterms.abstractThis paper presents reports from trans teachers in the municipal school system of Foz do Iguaçu, describing negative or traumatic experiences and relating them to how gender and sexuality topics are contextualized as a conservative way in the school environment. Through semi-structured interviews conducted with two trans teachers, the study seeks to identify possible stressors in the reported experiences and how microaggressions and discrimination can impact the mental health of these professionals. The analysis of the reports confirms how the school environment can reproduce and allow situations that reinforce the perpetuation of stigmas, which negatively affect the mental health of these professionals. The study also identifies moments of support and acceptance in the pursuit of overcoming this conservative and prejudiced environment that permeates society and the school space.

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