Uso do território na cidade de São Paulo: uma análise socioespacial da pichação e do grafite

dc.contributor.authorAlmeida, Pedro Paulo de
dc.date.accessioned2024-12-21T01:20:29Z
dc.date.available2024-12-21T01:20:29Z
dc.date.issued2024
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Tecnologia, Infraestrutura e Território da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Geografia.
dc.description.abstractO presente trabalho tem o intuito de dissertar sobre o grafite e a pichação juntos as desigualdades paulistanas desde do surgimento até como ao observar – se e relacionar a um ato de descontentamento dentro das fragmentações da cidade de São Paulo que se da através do uso coorporativo da metrópole. Dessa forma o presente trabalho discutira sobre as ações dos grafiteiros e pichadores perante suas ações e como o estado tem promovido ações contra o movimento, pois o crescimento desigual da metrópole paulista e o uso do solo a favor do capital imobiliário promove o surgimento de novos grupos subjacentes que fazem da paisagem um imenso laboratório social e da voz aos invisíveis que residem na cidade de São Paulo. Assim a pichação e o grafite são ferramentas essenciais na geografia para uma análise sócio espacial em que a cidade cresce desordenadamente e seus espaços passam a ser ocupados pelas letras e desenhos indecifráveis por muitos como forma de pertencimento, dizendo a cidade não tem dono e pertence a todos e isso abre um diálogo como o corporativismo empresarial e ações de higienização promovidas pelo estado promovem a ações desses jovens advindos das partes mais pobres da cidade de São Paulo.
dc.identifier.urihttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/8740
dc.rightsopenAccess
dc.subjectpaisagens fragmentadas
dc.subjectgrafiteiros
dc.subjectpichação
dc.subjectSão Paulo
dc.titleUso do território na cidade de São Paulo: uma análise socioespacial da pichação e do grafite
dcterms.abstractThe purpose of this paper is to discuss graffiti and pichação together with the inequalities of São Paulo, from their emergence to how they can be observed and related to an act of discontent within the fragmentation of the city of São Paulo, which occurs through the corporate use of the metropolis.In this way, this work will discuss the actions of graffiti artists and pichadores and how the state has promoted actions against the movement, since the uneven growth of the São Paulo metropolis and the use of land in favor of real estate capital promotes the emergence of new underlying groups that turn the landscape into an immense social laboratory and give voice to the invisible who reside in the city of São Paulo.Graffiti and graffiti are essential tools in geography for a socio-spatial analysis in which the city grows disorderly and its spaces are occupied by letters and drawings that are indecipherable by many as a form of belonging, saying that the city has no owner and belongs to everyone, and this opens up a dialogue on how business corporatism and sanitization actions promoted by the state promote the actions of these young people from the poorest parts of the city of São Paulo.

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