Estado e desenho na Abya Yala.
| dc.contributor.author | Monte, Lucas Gabriel Pereira | |
| dc.date.accessioned | 2024-07-24T06:21:22Z | |
| dc.date.available | 2024-07-24T06:21:22Z | |
| dc.date.issued | 2024 | |
| dc.description | Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Integração Contemporânea da América Latina da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Integração Latino-Americana. | |
| dc.description.abstract | Neste estudo adotamos uma metodologia de revisão bibliográfica, recorrendo a autores que realizam esforços analíticos dentro do marco teórico-metodológico decolonial. O nosso objetivo é, primeiro, fazer uma breve contextualização do grupo modernidade/colonialidade, compreendendo a ideia de raça (QUIJANO, 1999) como conceito-chave nos estudos decoloniais e reforçando a importância conceitual da matriz colonial de poder, da colonialidade da natureza e da colonialidade do ser para a nossa abordagem. Em segundo lugar, analisamos o extrativismo (SVAMPA, 2019) e o desenho ontológico dualista (ESCOBAR, 2018) inerentes à função de simplificação radical do Estado (SCOTT, 1999). Para nós é fundamental o entendimento de Walsh (2009) sobre o Estado monocultural, assim como a relação entre o Estado e o estabelecimento de políticas de desenvolvimento unidimensionais, ambientalmente racistas e eurocêntricas. Por último nos debruçamos sobre o discurso, mais especificamente ao antropológico e ao matemático, epistemicamente fundamentais na simplificação radical promovida pelo Estado. Além disso, ressaltamos o conceito de semiose colonial (MIGNOLO, 2013), que vai além do discurso colonial, e reforçamos a importância das lutas ontológicas de desenho e das resistências decoloniais na Abya Yala. Com este estudo não temos pretensão de oferecer verdades absolutas, explicações definitivas ou soluções esquemáticas para os problemas apresentados. Em vez disso, temos a intenção de provocar questionamentos que nos parece necessários tendo em vista o recorte colonial na Abya Yala contemporânea. De modo geral objetivamos uma análise sobre o Estado na Abya Yala, considerando a colonialidade do ser, da natureza e os desenhos dualistas resultantes de um padrão civilizatório moderno/colonial e eurocêntrico. | |
| dc.identifier.citation | MONTE, Lucas. Estado e desenho na Abya Yala. 2024. 92 p. Dissertação (Mestrado em Integração Contemporânea da América Latina) – Universidade Federal da Integração Latino-Americana, Foz do Iguaçu, 2024. | |
| dc.identifier.uri | https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/8452 | |
| dc.language.iso | vi | |
| dc.rights | openAccess | |
| dc.subject | Decolonialidade | |
| dc.subject | Desenho | |
| dc.subject | Estado | |
| dc.title | Estado e desenho na Abya Yala. | |
| dc.type | Thesis |
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