Hiperdigitalização do Espaço Arquitetônico: materialização do colonialismo digital

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Data

2025-12-15

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Resumo

Este trabalho investiga criticamente os efeitos da hiperdigitalização sobre o espaço arquitetônico na era da cibercultura, com ênfase nas formas como a arquitetura pode tanto reforçar quanto resistir ao colonialismo digital. A pesquisa adota uma abordagem metodológica que combina revisão bibliográfica, deriva situacionista e autoetnografia, e ensaio visual, articulando teoria crítica e experiência vivida. Propõem-se os conceitos de Arquitetura Pro-Tela — aquela que perpetua o colonialismo de forma digital através d o uso contínuo de dispositivos digitais e se alinha às dinâmicas de vigilância, aceleração, controle e alienação — e Arquitetura Anti-Tela — aquela que luta e resiste à lógica da hiperconectividade, promovendo presença, desaceleração e experiências corporificadas necessárias para superar a alienação e colonialidade digital. O estudo defende uma ética decolonial do espaço, pautada no bem viver, na liberdade subjetiva e na valorização de saberes amefricanos, como alternativa à normatividade algorítmica e hegemonia do poder das big techs nos modos de habitar contemporâneos rumo a um futuro pluriversal.

Abstract

Descrição

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Tecnologia, Infraestrutura e Território da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Arquitetura e Urbanismo.

Palavras-chave

Citação

IEKER, Mateus Degasperi. Hiperdigitalização do espaço arquitetônico: materialização do colonialismo digital. Trabalho de Conclusão de Curso (Arquitetura e Urbanismo) — Universidade Federal da Integração Latino-Americana, Foz do Iguaçu, 2025.