Mar Paraguayo: o 'Trans' como Chão de uma Poética, uma Leitura em Ciranda
dc.contributor.author | Aires, Ana Gabriella Melo Ribeiro | |
dc.date.accessioned | 2023-07-27T19:43:34Z | |
dc.date.available | 2023-07-27T19:43:34Z | |
dc.date.issued | 2023 | |
dc.description | Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Literatura Comparada da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Literatura Comparada. | pt_BR |
dc.description.abstract | Muitos questionamentos já foram apontados e tantos outros surgem a partir da aproximação à obra Mar Paraguayo (1992), de Wilson Bueno, mas são dois os que orientam a escrita desta pesquisa: como ler Mar Paraguayo hoje, justo após trinta anos desde a sua primeira publicação? Como dialogar com essa obra a partir de onde se lê? Desse modo, sem preconizar respostas, mas de maneira propositiva, entendemos a necessidade de discutir Mar Paraguayo enquanto construção de uma narrativa trans: narrativa que está ‘para além’ de limites desde o corpo trans da marafona do balneário de Guaratuba, nossa narradora e única voz da narrativa, também persona-personagem. Nesse sentido, notando a potência do ‘trans’ como chave de leitura à narrativa, a partir da narrativa marafa vamos refletir sobre categorias como, por exemplo, língua ou translíngua (MIRANDA, 2019); linguagem, ritmo, imagem (PAZ, 2012); linguagem performática, tempo (MARTINS, 2021); memória (ASSMANN, 2011); comunidade (ANDERSON, 2008; NANCY, 2006) em perspectiva com as multidões kuir (PRECIADO, 2019) e com a relação por extensão (GLISSANT, 2021). Ainda, vamos considerar as redes (JASINSKI, 2017; BRAVO, 2011) que foram e continuam sendo articuladas e de que fazem parte Mar Paraguayo em suas reverberações e Wilson Bueno em sua presença na máquina performática (AGUILAR; CÁMARA, 2017) enquanto autor-crítico-editor a projetar-se sempre além-fronteiras. Ademais, além de toda a discussão, o presente trabalho conta com quatro entrevistas feitas em campo com autores partícipes das redes que tanto Mar Paraguayo quanto Wilson Bueno também fazem parte, a saber: Jorge Kanese, Douglas Diegues, Jussara Salazar, Ricardo Corona. Dessa maneira, buscamos realizar uma leitura em ciranda de Mar Paraguayo na medida em que compreendemos a importância de ressaltar de onde parte nossa leitura e que a contemporaneidade da obra também solicita modos de leitura contemporâneos. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/7524 | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Mar paraguayo | |
dc.subject | poética | |
dc.subject | trans | |
dc.subject | ciranda | |
dc.title | Mar Paraguayo: o 'Trans' como Chão de uma Poética, uma Leitura em Ciranda | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Arquivos
Pacote Original
1 - 1 de 1
Carregando...
- Nome:
- Mar Paraguayo: o 'Trans' como Chão de uma Poética, uma Leitura em Ciranda.pdf
- Tamanho:
- 2.27 MB
- Formato:
- Adobe Portable Document Format
- Descrição:
- Mar Paraguayo: o 'Trans' como Chão de uma Poética, uma Leitura em Ciranda
Licença do Pacote
1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
- Nome:
- license.txt
- Tamanho:
- 1.82 KB
- Formato:
- Item-specific license agreed upon to submission
- Descrição: