“Nos Sentimos Extranjeros en Nuestra Tierra”: Perspectivas para o Campesinato Paraguaio Frente à Estrutura Política do País
dc.contributor.advisor | Orientação | |
dc.contributor.author | Almeida, Guilherme Borges | |
dc.date.accessioned | 2022-03-07T16:17:56Z | |
dc.date.available | 2022-03-07T16:17:56Z | |
dc.date.issued | 2020-04-09 | |
dc.description | Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Integração Contemporânea da América Latina da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Integração Latino-Americana. | pt_BR |
dc.description.abstract | O campesinato paraguaio vem sofrendo um longo histórico de violência, negligenciamento e empobrecimento por ações do Estado e dos grupos dominantes que compõe a sociedade do país. A situação enfrentada por essas populações tem se agravando ainda mais nas últimas décadas com a expansão da agricultura empresarial sobre territórios campesinos e com as tentativas de repressão e criminalização da luta pela terra no país. Esse é um processo que vem pauperizando e expulsando o setor que compõe a maior parte da população rural paraguaia e que representa uma parte fundamental da cultura e da identidade do país, colocando em dúvida a própria existência do campesinato em um futuro próximo. Diante dessa situação, diversos movimentos campesinos vêm se organizando no Paraguai desde a década de 1980, reivindicando o direito à terra e defendendo a importância da permanência e fortalecimento de populações campesinas. Assim, o presente estudo buscou avaliar as perspectivas existentes para o campesinato paraguaio dada a estrutura política do país. Colocou-se em discussão as condições de sobrevivência e de consolidação das populações campesinas no Paraguai atual, destacando o estado crítico em que se encontra o campesinato e o risco real de desaparecimento deste ante o contexto político do país. No entanto, também foi apontado para o papel do campesinato como o setor popular historicamente mais organizado da sociedade paraguaia e mais dotado de capacidade de resistência. Ressaltou-se, por fim, que um possível desaparecimento do campesinato não seria resultado inevitável do progresso na agricultura, mas significaria, antes que mais nada, o resultado dos caminhos políticos trilhados há muitas décadas no país. | |
dc.identifier.citation | ALMEIDA, Guilherme Borges. "Nos sentimos extranjeros en nuestra tierra": perspectivas para o campesinato paraguaio frente à estrutura política do país. 2020. 124 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal da Integração Latino-Americana, Integração Contemporânea da América Latina, Foz do Iguaçu, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/6481 | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Paraguai | pt_BR |
dc.subject | Campesinato | pt_BR |
dc.subject | Movimentos campesinos | pt_BR |
dc.subject | Agricultura familiar campesina | pt_BR |
dc.subject | Questão agrária | pt_BR |
dc.title | “Nos Sentimos Extranjeros en Nuestra Tierra”: Perspectivas para o Campesinato Paraguaio Frente à Estrutura Política do País | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
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