Teoria dos polos de desenvolvimento e geografia crítica: uma aproximação das contribuições de Milton Santos.

dc.contributor.advisorPedrosa, Breno Viotto
dc.contributor.authorCampos Junior, Ricardo Correia
dc.date.accessioned2015-12-17T14:45:17Z
dc.date.available2015-12-17T14:45:17Z
dc.date.issued2015
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Tecnologia, Infraestrutura e Território da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Geografia. Orientador: Prof. Dr. Breno Viotto Pedrosa.pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa buscou entender como a teoria dos polos de desenvolvimento de François Perroux - influente entre economistas e geógrafos no campo do planejamento e desenvolvimento regional após 1945 - influenciou na geografia os conceitos de região e espaço. Conceitos que, a partir de então, foram operacionalizados pela abstração do “espaço econômico” e sua tipologia, que divide entre espaço homogêneo, espaço polarizado e espaço programa. Noções estas, que serviram de base teórica e metodológica para os estudos regionais do Brasil pós-1964, período em que o Estado re-centralizou as decisões políticas-econômicas e (re) organizou o território nacional. Concomitante a isso e pela ânsia do planejamento e organização do espaço surgiu a controvérsia: espaço econômico e/ou espaço geográfico. Dicotomia que o geógrafo Milton Santos mostrou ser equivocada e útil apenas ao planejamento burguês vigente. Assim, para ele, o espaço é social e deve ser considerado em sua totalidade, ou seja, como instância da sociedade.pt_BR
dc.description.abstractEn esta investigación se buscó entender cómo la teoría de los polos de desarrollo de François Perroux - influyente entre economistas y geógrafos en el campo de planificación y desarrollo regional posterior a 1945 - influyó en la geografía los conceptos de región y espacio. Conceptos que a partir de entonces, fueron operacionalizados por la abstracción de “espacio económico” y su tipología, que divide entre espacio homogéneo, espacio polarizado y espacio programa. Estas nociones sirvieron de base teórica y metodológica para los estudios regionales de Brasil pos 1964, período en que el Estado re-centralizó las decisiones político-económicas y (re) organizó el territorio nacional. Concomitante a ello y por la inquietud de planificación y organización del espacio surgió la controversia: espacio económico y/o espacio geográfico. Dicotomía que el geógrafo Milton Santos demostró ser equivocada y útil apenas a la planificación burguesa vigente. Así, para él, el espacio es social y debe ser considerado en su totalidad, o sea, como una instancia de la sociedad.
dc.identifier.citationCAMPOS JUNIOR, Ricardo Correia. Teoria dos polos de desenvolvimento e geografia crítica: uma aproximação das contribuições de Milton Santos. 69 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Geografia) – Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), Foz do Iguaçu, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/398
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectPensamento geográficopt_BR
dc.subjectPolos de desenvolvimentopt_BR
dc.subjectPlanejamento estatalpt_BR
dc.titleTeoria dos polos de desenvolvimento e geografia crítica: uma aproximação das contribuições de Milton Santos.pt_BR
dc.typebachelorThesis

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