Efeito Cicatrizante in Vitro do Extrato Aquoso do Barbatimão (Stryphnodendron adstringens), Papaína (Carica papaya) e Dexametasona

dc.contributor.advisorRuiz, Jorge
dc.contributor.authorNeto, Daniela de Paula
dc.date.accessioned2023-09-04T13:46:37Z
dc.date.available2023-09-04T13:46:37Z
dc.date.issued2023
dc.descriptionDissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduaçãoem Biociências, do Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Ciências, área de concentração Biociências.pt_BR
dc.description.abstractO processo de cicatrização de feridas é um importante mecanismo de defesa e recuperação do organismo, que visa a recuperação da homeostasia e reparação de uma área lesionada. A utilização de plantas com fins medicinais é uma prática milenar, o Brasil é um país rico em biodiversidade, e que tem como costume a utilização de plantas medicinais para tratamento de doenças e afecções, portanto esta prática vem sendo reconhecida e incorporada pelo Sistema único de saúde. O extrato da casca do barbatimão, uma árvore do cerrado brasileiro é popularmente utilizada com fins medicinais por seu efeito cicatrizante. Já a papaína uma enzima isolada do látex do mamão, utilizada para o tratamento de feridas por realizar desbridamento da ferida e acelerando o processo de cicatrização. Diversos fármacos presentes no mercado tem o intuito de auxiliar nas diferentes etapas do processo de reparo tecidual, dentre eles podemos destacar a dexametasona, um corticóide amplamente utilizado como anti-inflamatório, apresentando bons efeitos nas etapas iniciais do processo de cicatrização, mas que, de acordo com a literatura, retarda as etapas finais da cicatrização. Diante disso, propomos este estudo para avaliar o efeito cicatrizante do barbatimão, da papaína e dexametasona em linhagem celular de fibroblastos (MRC-5). Foi realizado a obtenção do extrato do barbatimão, posteriormente foi realizado ensaio de citotoxicidade do barbatimão, papaína e dexametasona e selecionado as melhores concentrações, do extrato aquoso de barbatimão: 12,5%; 3,37%; 0,84% e 0,42%. Da papaína as seguintes concentrações: 125 µg/ml; 31,25 µg/ml; 7,81 µg/ml. E dexametasona a concentração de 0,004 nM. Posteriormente, foi realizada a avaliação da motilidade celular mediante o ensaio de cicatrização, a morfologia foi avaliada por tinção fluorescente, e então realizadas as análises estatísticas para avaliar o efeito cicatrizante. Os resultados nos mostraram que o barbatimão e a papaína não apresentaram efeito citotóxicos em células MRC-5 e que induziram aumento da viabilidade celular, já a dexametasona apresentou citotoxicidade em quase todas as diluições, somente uma diluição apresentou viabilidade em células MRC-5.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/7572
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectbarbatimão; Stryphnodendron adstringens; papaína; dexametasona; cicatrização.pt_BR
dc.titleEfeito Cicatrizante in Vitro do Extrato Aquoso do Barbatimão (Stryphnodendron adstringens), Papaína (Carica papaya) e Dexametasonapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

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