Prevalência de depressão e os fatores relacionados em imigrantes haitianos residentes do município de Foz do Iguaçu, 2018.
dc.contributor.advisor | Gamarra, Carmen Justina | |
dc.contributor.author | Edmond, Markenley | |
dc.date.accessioned | 2024-07-02T11:09:05Z | |
dc.date.available | 2024-07-02T11:09:05Z | |
dc.date.issued | 2018 | |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino Americano de Ciências da Vida e da Natureza da Universidade Federal da Integração Latino Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Saúde Coletiva. | |
dc.description.abstract | Objetivo: Avaliar a prevalência de depressão e os fatores relacionados em imigrantes haitianos residentes do município de Foz do Iguaçu em 2018. Métodos: Trata-se de um estudo seccional com abordagem quali-quantitativa, com os imigrantes haitianos de 18 a 65 anos residentes em Foz do Iguaçu em 2018. Para tanto, utilizamos um questionário semiestruturado com perguntas que permitiram avaliar as caraterísticas sociodemográficas, idade, sexo, religião, escolaridade, estado civil, ocupação, apoio social, motivos e expectativas para escolher Foz do Iguaçu como destino para morar, grau de satisfação com a vida no Brasil, autoavaliação do estado de saúde, autoavaliação da condição de vida. O desfecho da depressão foi avaliado por meio da versão brasileira do questionário de saúde do paciente (PHQ-9). Resultados: Das 28 pessoas incluídas neste estudo, 20 delas encontravam-se na faixa etária de 26 anos ou mais, o que representou 71,43% dos entrevistados; 75% eram do sexo masculino; 78,57% eram solteiros; 75% tiveram pelo menos um filho; 85,71% eram estudantes; 82,14% tinham trabalho atual; 25% não tinham nenhuma religião e 71.43% moram numa residência com uma ou mais pessoas. Fatores associados à maior ocorrência de depressão na população estudada: ter menor renda per capita, ser estudante, ser mulher, ter filhos. Como fatores de proteção observaram-se: praticar atividade voluntária, frequentar ao culto religioso, morar sozinho, ter apoio familiar, ser solteiro. Conclusão: Os resultados deste estudo revelam prevalência de depressão de 32,14% dos imigrantes haitianos entrevistados, ressaltando a necessidade de um cuidado especial na atenção primária e à saúde, visando derivar em benefícios consideráveis para a redução do sofrimento e promoção de saúde desses grupos de indivíduos que possuem uma renda baixa, tem filho, ter idade até 25 anos, ser de sexo feminina, solteiros, aqueles que apresentam doenças mentais. | |
dc.identifier.uri | https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/8439 | |
dc.language.iso | vi | |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Depressão | |
dc.subject | imigrantes haitianos | |
dc.subject | saúde mental | |
dc.subject | atenção primária à saúde | |
dc.subject | prevalência | |
dc.title | Prevalência de depressão e os fatores relacionados em imigrantes haitianos residentes do município de Foz do Iguaçu, 2018. | |
dc.type | Other |
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