Situação Epidemiológica da Dengue nas Regionais de Saúde do Paraná de 2020 a 2022

dc.contributor.advisorBarbosa, Thiago
dc.contributor.authorSilva, Suelem Leite da
dc.date.accessioned2023-07-30T01:16:14Z
dc.date.available2023-07-30T01:16:14Z
dc.date.issued2023
dc.descriptionArtigo publicado como requisito para obtenção do título de especialista em Gestão de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractA apresentação da dengue compreende desde formas clínicas brandas, até quadros graves de hemorragias e choque, podendo evoluir para o óbito. Objetivo: avaliar a situação epidemiológica da dengue nas Regionais de Saúde do estado do Paraná no período de 2020 a 2022. Método: Trata-se de estudo descritivo das notificações das diferentes formas de dengue e os óbitos confirmados no banco de dados da Secretaria Estadual de Saúde do Paraná (SESA-PR). Resultados: No período de 2020-2021 a 1ª Regional e a 17ª Regional de Saúde referentes as cidades de Paranaguá e Londrina, respectivamente foram as que mais tiveram casos da doença, juntas representam quase 54,0% todos os casos confirmados no estado (14.980). Do total de casos (27.889), 1,0 % (289) dos pacientes tiveram Dengue com sinais de alarme e 0,13% (36) evoluíram para Dengue Grave, 32 mortes foram registradas no período avaliado, sendo 75% destas (24) referente as regionais de Paranaguá, Londrina e Foz do Iguaçu. No período posterior (2021-2022), a 10ª Regional, representada pela cidade de Cascavel foi a que mais apresentou casos da doença (21.345), resultando em aproximadamente 15% do total de casos. Do total de casos de dengue deste período (143.093), 2,0% (2.946) evoluíram para Dengue com sinais de alarme e 0,01% (138) evoluíram para Dengue Grave. Foram registradas 108 mortes no período avaliado, sendo 65,0% destas (70) referente as regionais de Cascavel, Maringá, Londrina, Foz do Iguaçu e Toledo. Conclusão: Ao final deste trabalho, conclui-se que algumas regionais apresentaram percentuais crescentes de casos de dengue, sendo necessário esforços e ações com foco na redução dos casos de dengue, principalmente nos municípios com maior incidência. Sugere-se que estudos com delineamentos mais robustos sejam elaborados para analisar os fatores ambientais que são capazes de cooperar para a redução do número de casos de dengue, bem como os fatores envolvidos com a complicação da doença nos casos de dengue com sinais de alarme e dengue grave. Resumen La presentación del dengue varía desde formas clínicas leves hasta hemorragias severas y shock, que pueden llevar a la muerte. Objetivo: evaluar la situación epidemiológica del dengue en los Distritos de Salud del estado de Paraná de 2020 a 2022. Método: Se trata de un estudio descriptivo de notificaciones de diferentes formas de dengue y defunciones confirmadas en la base de datos de la Secretaría de Estado de Salud de Paraná (SESA-PR). Resultados: En el período 2020-2021, la 1ª Regional y la 17ª Regional de Salud referentes a las ciudades de Paranaguá y Londrina, respectivamente, fueron las que más casos de la enfermedad presentaron, juntas representan casi el 54% del total de casos confirmados en el estado (14,980). Del total de casos (27.889), el 1,0% (289) de los pacientes presentaron Dengue con signos de alarma y el 0,13% (36) evolucionaron a Dengue Severo, se registraron 32 defunciones en el período evaluado, el 75% de estas (24) referidas a las regiones de Paranaguá, Londrina y Foz do Iguaçu. En el período subsiguiente (2021-2022), la 10ª Regional, representada por la ciudad de Cascavel, fue la que más casos presentó de la enfermedad (21.345), resultando aproximadamente el 15% del total de casos. Del total de casos de dengue en este período (143.093), el 2,0% (2.946) evolucionó a Dengue con signos de alarma y el 0,01% (138) evolucionó a Dengue Severo. Se registraron un total de 108 muertes durante el período evaluado, de las cuales 65% (70) se refirieron a las regiones de Cascavel, Maringá, Londrina, Foz do Iguaçu y Toledo. Conclusión: Al final de este trabajo se pudo concluir que algunas regiones presentaban porcentajes crecientes de casos de dengue, requiriendo esfuerzos y acciones enfocadas a la reducción de casos de dengue, especialmente en los municipios con mayor incidencia. Se sugiere que se elaboren estudios con diseños más robustos para analizar los factores ambientales que sean capaces de cooperar para reducir el número de casos de dengue, así como los factores involucrados en la complicación de la enfermedad en casos de dengue con signos de alarma y graves.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/7532
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectDengue; epidemiologia; incidênciapt_BR
dc.titleSituação Epidemiológica da Dengue nas Regionais de Saúde do Paraná de 2020 a 2022pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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