Inventários de muscidae (insecta, diptera) em área de Caatinga e floresta Atlântica.
dc.contributor.author | Alves Silva, Jocifran | |
dc.date.accessioned | 2024-08-17T02:05:52Z | |
dc.date.available | 2024-08-17T02:05:52Z | |
dc.date.issued | 2023 | |
dc.description | Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Neotropical, do Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Biodiversidade Neotropical. | |
dc.description.abstract | O conhecimento científico básico sobre grande parte da diversidade biológica no planeta é ainda limitado, havendo grandes lacunas de informações fundamentais em taxonomia e distribuição geográfica. A intensidade e a variação espacial da amostragem podem afetar o conhecimento da biodiversidade, como um excesso de espécies não descritas (déficit Lineano), e conhecimento limitado da distribuição geográfica de espécies em todas as escalas de tempo (déficit Walaceano). Considerando a família Muscidae que apresenta um maior número de estudos no Leste da Floresta Atlântica, assim como concentração de trabalhos na Caatinga voltados a relações de sinantropia, objetivou-se reduzir os efeitos do déficit Walaceano, atualizando os registros geográficos das espécies e também avaliar a contribuição dos registros para o conhecimento atual da distribuição das espécies. O estudo está dividido em dois capítulos, o primeiro aborda uma área de Caatinga. No município de Santa Terezinha, Paraíba, as coletas foram realizadas utilizando armadilhas de Malaise modelo Townes (1972), entre os anos de 2008 a 2013. Acrescenta-se novos registros de gênero e espécie. Evidencia-se a importância do primeiro inventário utilizando armadilha de Malaise na área, bem como ampliação dos registros geográficos das espécies estudadas. O segundo capítulo aborda uma área de Floresta Atlântica. No Parque Nacional do Iguaçu, Paraná, as coletas utilizaram variados métodos de coleta, armadilha Malaise, Ferreira (utilizando sardinha como isca), Moericke, além de rede entomológica, nos anos de 2020 e 2021. Foram coletados 12 gêneros em 29 espécies, incluindo novos registros e dados adicionais de coleta para as espécies estudadas. Reforça-se a importância do primeiro inventário da família no Oeste do Paraná. Os registros de distribuição geográfica para espécies de Muscidae foram ampliados, destacando-se os primeiros registros de um gênero nativo Coenosia Meigen, 1826 e dois gêneros exóticos, Haematobia Le Peletier & Serville 1828 e Stomoxys Geoffroy, 1762, também nove espécies, sendo sete assinantrópicas e duas sinantrópicas para a Caatinga. E de 18 espécies novos registros para o estado do Paraná. Dados adicionais de coleta fornecidos para o Brasil, incluindo mapas de referência para as principais espécies listadas, onde se discute a influência ou não do novo registro no padrão de distribuição de cada espécie. | |
dc.identifier.uri | https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/8474 | |
dc.language.iso | vi | |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Malaise | |
dc.subject | Calyptratae | |
dc.subject | Região Neotropical | |
dc.subject | Taxonomia | |
dc.subject | Déficit Walaceano | |
dc.title | Inventários de muscidae (insecta, diptera) em área de Caatinga e floresta Atlântica. |
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