Políticas de habitação social, segregação urbana e exclusão social no Brasil Republicano

dc.contributor.advisorSoares, Daniel Paiva
dc.contributor.advisorUeda, Eduardo Gonçalves
dc.contributor.advisorAver, Gabriel Pancera
dc.contributor.advisorAlberti, Giovana Paula
dc.contributor.advisorVillalba, Nestor Ariel Prieto
dc.contributor.advisorOliveira, Tabata De
dc.contributor.advisorAlbuquerque, Bianca Gabriele Mariz de
dc.contributor.authorRolim, Leandro Barbosa
dc.contributor.authorBordais, Jhomelin Milagros Flores
dc.date.accessioned2018-05-04T17:56:51Z
dc.date.available2018-05-04T17:56:51Z
dc.date.issued2016-11
dc.description“Anais da 2a Semana Acadêmica de Ciência Política e Sociologia: Violência e Democracia na América Latina.” - 09, 10 e 11 de Novembro de 2016. Realização: Curso de Graduação em Ciência Política e Sociologia - Sociedade, Estado e Política na América Latina. Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) - Estado e Políticas Públicaspt_BR
dc.description.abstractA falta de moradia no Brasil atinge, principalmente, os extratos mais pobres da população e é uma realidade que pode ser constatada a partir de ocupações ilegais e irregulares que grassam pelas cidades brasileiras, o que demanda a ação do Estado por meio da implementação de políticas públicas. A proposta deste artigo é discutir a (in)ação do Estado brasileiro e o papel das políticas de habitação social no processo de segregação urbana e exclusão social a partir de uma perspectiva histórica, considerando-se o período republicano. Para tanto, abordam-se a produção rentista da habitação e a medicina higienista na Primeira República, a intervenção estatal no processo de produção da habitação social na Era Vargas, a exaltação da casa própria e da classe média na década de 1950, a consolidação da casa própria como política de habitação social durante o regime militar e, por fim, as políticas de habitação social após a redemocratização, num contexto neoliberal. Trata-se de estudo bibliográfico ancorado no pensamento de arquitetos como Bonduki, Maricato e Rolnik. Os resultados da pesquisa foram: a produção e a ocupação do espaço urbano no Brasil republicano sempre considerou a moradia como uma mercadoria; a (in)ação do Estado no que tange às políticas de habitação social frequentemente esteve atrelada aos interesses do capital imobiliário; e tais políticas foram historicamente ineficazes, tanto no que se refere à solução da questão habitacional, como por asseverar a segregação urbana e a exclusão socialpt_BR
dc.description.sponsorshipRealização: Curso de Graduação em Ciência Política e Sociologia - Sociedade, Estado e Política na América Latina. Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/3629
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUnilapt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectPolíticas de habitação socialpt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectSegregação urbanapt_BR
dc.subjectExclusão socialpt_BR
dc.titlePolíticas de habitação social, segregação urbana e exclusão social no Brasil Republicanopt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR

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