Las diferencias se marcan y se dejan llevar por el ritmo: Cabello y frontes étnicas en Otavalo
dc.contributor.advisor | Araújo, Danielle Michelle Moura de | |
dc.contributor.author | Gil Mondavi, Alejandro Said | |
dc.date.accessioned | 2016-02-04T12:44:12Z | |
dc.date.available | 2016-02-04T12:44:12Z | |
dc.date.issued | 2015-11-25 | |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requesito parcial à obtenção do título de Bacharel em Antropologia - Diversidade Cultural Latino-Americana. Orientadora: Profa. Dra. Danielle Michelle Moura de Araújo. | pt_BR |
dc.description.abstract | Este trabajo pretende analizar las fronteras étnicas entre kichwas-otavalos y mestizos en el centro urbano del cantón, teniendo como eje de la discusión el corte de la trenza entre los jóvenes otavalos. Los kichwas-otavalos comienzan en los años setenta a viajar por diferentes partes del mundo para comerciar las artesanías que producen, durante el mismo periodo comienza una migración otavalo al centro urbano del cantón (llamado Otavalo también) y por la obtención de capital en el comercio exterior, esta migración devino en la compra y construcción de la mayoría de los locales comerciales, hoteles y demás en el centro urbano, hoy los otavalos son el grupo con mayor capital en la provincia. Los jóvenes que salieron al exterior al regresar, popularizaron nuevos cortes de cabello; tradicionalmente los otavalos portan el cabello largo peinado en trenza que los identifca como tales y los diferencia inmediata y públicamente de los mestizos, a raíz del corte de la trenza cada vez más acelerado entre los jóvenes, el debate sobre la imporancia de ésta ha aumentado llegando al punto del Cabildo Kichwa prohibir a las peluquerías el corte de la trenza a menores de edad sin permiso de sus padres. Por otro lado el proyecto de mestizaje en Ecuador constituye un processo del - en esse entonces - nuevo Estado-nación que pretende el emblanquecimiento y occidentalización de los pueblos y nacionalidades que habitan ese territorio, por lo que la idea de los "mestizos ecuatorianos" es a la postre reflejo de ese proyecto. En Otavalo, los mestizos se identifcan como tales en la medida en que se distancian de los otavalos y opina que los otavalos no son más "indígenas" pues están perdiendo sus costumbres. En este sentido, los otavalos (aparentemente) se debaten entre lo "tradicional" y lo "moderno". | pt_BR |
dc.description.abstract | Este trabalho pretende analisar as fronteiras étnicas entre kichwas-otavalos e mestiços no centro urbano da cidade, tendo como eixo da discussão o corte da trnaça entre os jovens otavalos. Os kichwas-otavalos começam na década dos setentas a viajar ao redor do mundo para comercializar os artesanatos produzidos por eles mesmos, no mesmo período inicia-se uma migração otavalo ao centro da cidade (que se chama Otavalo também) e pela obtenção de capital no comércio exterior, esse migração reflexou-se na compra e construção da maioria das lojas, hotéis e diversos locais comerciais no centro, os otavalos hoje são o grupo com maior capital na provícia. Os jovens que forma para o exterior ao voltar, popularizaram novos cortes de cabelo. Os otavalos tradicionalmente levam o cabelo longo e trançado que os idetificam como tais e os diferencia imediata e publicamente dos mestiços, longo e trançado que os identificam novos cortes de cabelo. Os otavalos tradicionalmente levam o cabelo longo e trançado que os identificam como tais e os diferencia imediata e publicamente dos mestiços, com o corte cada vez mais acelerado entre os jovens, o debate sobre a importância deste aumentou até o ponto de o Cabildo Kichwa proibir aos cabeleireiros do centro cortar a trança para os menores de idade sem o consentimento dos pais. Por outra parte, o projeto de miscegenação e ocidentalização dos povos e nacionalidades que habitam o território, de modo que a ideia de “mestiços equatorianos” é um reflexo desse projeto. Em Otavalo, os mestiços se identificam como tais na medida em que se distanciam dos otavalos e consideram que os otavalos não são mais “indígenas”, porque eles estão perdendo seus costumes. Neste sentido, os otavalos (aparentemente) se debatem entre o “tradicional” e o “moderno”. | |
dc.identifier.citation | GIL MONDAVI, Alejandro Said. Las diferencias se marcan y se dejan llevar por el ritmo: Cabello y frontes étnicas en Otavalo. 100 p. Trabajo de conclusión de curso (Graduación en Antropología y Diversidad Cultural en Latino-Americana) - Universidad Federal de la Integración Latinoamericana (UNILA), Foz do Iguaçu, 2015. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/451 | |
dc.language.iso | spa | pt_BR |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Fronteras étnicas | pt_BR |
dc.subject | Otavalo | pt_BR |
dc.subject | Trenza | pt_BR |
dc.subject | Identidad | pt_BR |
dc.title | Las diferencias se marcan y se dejan llevar por el ritmo: Cabello y frontes étnicas en Otavalo | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis |
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