Haiti, uma herança africana, e o Vodou, sua identidade uma nova narrativa do poder político e seus conflitos sociais e culturais.
dc.contributor.author | Nelson, Johnny | |
dc.date.accessioned | 2024-01-17T19:46:36Z | |
dc.date.available | 2024-01-17T19:46:36Z | |
dc.date.issued | 2021 | |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Antropologia – Diversidade Cultural Latino-Americana. | pt_BR |
dc.description.abstract | Este trabalho de conclusão de curso é em parte uma leitura metódica e uma reflexão preliminar sobre discursos, conceitos e teorias a respeito do Haiti e do processo histórico da escravização, repertoriando seus pontos traumáticos e pós-traumáticos, contrapondo a epistemologia no qual consiste em promover a inferiorização da raça e de seus autores negrofóbicos do século da luz. É um trabalho antropológico, incluindo participação, inclusão, saída de campo, observações e entrevistas, que me permitirão de ver e entender, em que nível os originais do Haiti aceitam a sua herança cultural e expressam sua identidade vodu. A partir da revisão teórica e dos dados recolhidos dessa prática antropológica, enxergo uma análise das estruturas e dos sistemas de Estado-Nação, considerando a ponte entre a escravização e à nação, ou simplesmente, qual foi a técnica que relaciona o poder antigo escravocrata do novo poder nacional. Os resultados das análises, enquetes e revisão teórica cujas referências serão encontradas justamente na bibliografia geral do trabalho, levam a entender o porquê da autonegrofobia, e como ela foi implantada. Este trabalho é enfim uma prescrição, a partir desse reconhecimento, em que direção devemos nos dirigir enquanto esse grande povo que somos, se queremos de novo conhecer a luz da paz e do progresso, já que somos os herdeiros do presente e os gigantes do futuro. O Haiti, não tem outro salavação senão através da cultura de nossos antepassados. O Vodu é, de acordo com seus seguidores conscientes, o nosso motor de liberdade, a nossa plataforma de desenvolvimento, a nossa visão do mundo, a nossa memória coletiva. É preciso ter a consciência disso para que tudo mude, pois o Vodu é a totalidade da cultura haitiana e não apenas uma parte dela, transformando-a em uma vida ritualística feita de cantos, pontos e devoção aos Lwas. Ao contrário, é muito mais do que isso. Que o grande Olohum e os espíritos de nossa mãe e de nosso pai, junto com os invisíveis acompanham vossos passos. Axé! | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/7833 | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Haiti; escravização; Bwa Kay Mun; independência; Estado-nação; cultura; ancestralidade. | pt_BR |
dc.title | Haiti, uma herança africana, e o Vodou, sua identidade uma nova narrativa do poder político e seus conflitos sociais e culturais. | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
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