Interseccionalidade na gestão da saúde da mulher: análise da rede Alyne em São Paulo.

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2025

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Resumo

O presente trabalho investiga a gestão pública da Saúde da Mulher no âmbito da atenção materno-infantil, com foco na Estratégia Nacional Rede Alyne. Analisa como os marcadores sociais de gênero, raça, classe e território são incorporados na formulação e na implementação das políticas públicas, adotando a interseccionalidade como ferramenta analítica para compreender os desafios à equidade no acesso aos serviços. A pesquisa utiliza abordagem qualitativa, fundamentada em revisão bibliográfica e análise documental de ações governamentais voltadas à Saúde da Mulher. Os resultados demonstram que, embora a Rede Alyne tenha ampliado o cuidado integral, persistem desigualdades que comprometem sua efetividade, sobretudo no atendimento a mulheres negras e periféricas. Foram identificadas lacunas na formação profissional e na coordenação entre níveis de atenção, o que evidencia a necessidade de políticas mais equitativas e mecanismos de monitoramento que garantam coerência entre diretrizes e práticas locais.

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Palavras-chave

saúde, políticas públicas, interseccionalidade

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