A gênese do mal: o patriarcado norte-americano e a psicopatologização dos homens nos casos de John Wayne Gacy, Ted Bundy e Jeffrey Dahmer.
dc.contributor.author | Vasconcelos, Brenda Trabaço da Cunha | |
dc.date.accessioned | 2024-04-30T14:38:00Z | |
dc.date.available | 2024-04-30T14:38:00Z | |
dc.date.issued | 2024 | |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Economia, Sociedade e Política da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Ciência Política e Sociologia - Sociedade, Estado e Política na América Latina. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente estudo acadêmico aborda a relação entre o sistema patriarcal norte-americano e os casos de três assassinos em série entre os anos de 1970 e 1990: John Wayne Gacy, Ted Bundy e Jeffrey Dahmer. O texto destaca a influência da perspectiva cis-heteronormativa na construção de comportamentos, papéis de gênero e normas sociais, historicamente moldadas pela visão do homem cisgênero e heterossexual. Os assassinos em série selecionados apresentam diferentes perfis, mas compartilham o histórico de violência, transtornos psicológicos e a escolha de vítimas específicas. O estudo visa analisar como o sistema patriarcal, combinado com repressão sexual e de gênero, contribuiu para o desenvolvimento de transtornos psicopatológicos nesses indivíduos e influenciou a seleção de suas vítimas. Os objetivos do estudo incluem compreender a estrutura do sistema patriarcal norte-americano, explorar o desenvolvimento das psicopatologias nos assassinos, analisar a relação entre dispositivos de gênero e transtornos psíquicos, e investigar como a repressão sexual e de gênero afetou a escolha das vítimas. Esses objetivos estabelecem um roteiro nítido para a pesquisa, visando contribuir para o entendimento do feminicídio e crimes de ódio contra a população LGBTQ+. A hipótese central propõe que o sistema patriarcal, por meio de repressão sexual e de gênero, influenciou o desenvolvimento de transtornos psicopatológicos nos assassinos e contribuiu para a natureza feminicida e homofóbica de seus crimes. A metodologia empregada é qualitativa, baseada na análise do discurso, utilizando como material algumas das falas de cada um dos assassinos estudados durante seus respectivos interrogatórios bem como análises bibliográficas de profissionais que se dedicaram a estudar sobre a vida de cada um deles, tendo como embasamento teórico os estudos de Michel Foucault, destacando a importância de examinar a linguagem como uma prática socialmente situada. Esse trabalho acadêmico oferece uma abordagem interdisciplinar, incorporando conceitos de psicologia, estudos de gênero, sociologia e análise do discurso, proporcionando uma compreensão mais profunda dos fenômenos estudados. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/7977 | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | psicopatologia | pt_BR |
dc.subject | gênero | pt_BR |
dc.subject | serial killer | pt_BR |
dc.subject | repressão sexual | pt_BR |
dc.subject | patriarcado | pt_BR |
dc.title | A gênese do mal: o patriarcado norte-americano e a psicopatologização dos homens nos casos de John Wayne Gacy, Ted Bundy e Jeffrey Dahmer. | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
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