Consideraciones sobre el Libro como sinécdoque de la modernidad: la voz que rezuma por el silencio o la nueva llama de un antiguo dragón.
Data
2016-09-07
Autores
Albuquerque, Marco Roberto de Souza
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Editor
Resumo
Esta monografía intenta demostrar que hay, entre el Libro (es decir, la cultura tipográfica)
y la modernidad en cuanto proyecto de cultura (y poder) una relación intrínseca: si de un
lado la modernidad ha viabilizado tecnológicamente al Libro porque ha necesitado su
facultad técnica de organizar la memoria (escribiendo la Historia y haciendo la Cartografía
de las tierras, ahora un solo globo), del otro el Libro ha difundido (e impuesto) la Historia
general y la Geografía global de la modernidad porque ha necesitado su concentración
económica para hacerse mundial (tornando amplio su prestigio) y tornarse virtual
(haciendo líquido su poder). Ahora bien, si hay, entre el Libro y la modernidad, una
relación así, tan intrínseca, que se prefiere llamarla sinécdoque a metonimia, entonces es
legítimo suponer que los límites del Libro señalan hacia las limitaciones de la modernidad,
así como es plausible inferir que los cambios de la modernidad apuntan hacia las
transformaciones del Libro. Quizás se pueda incluso vislumbrar superaciones (de dichos
límites) y transcendencias (de dichas limitaciones). Se va a verlo. (Ojalá.)
Este trabalho tenta mostrar que existe, entre o livro (ou seja, a cultura tipográfica) e modernidade como um projeto de cultura (e poder) é uma relação intrínseca: se um modernidade lado tecnologicamente tornou viável o livro porque ele precisava de sua capacidade técnica para organizar a memória (história escrita e fazer Cartografia terra, agora um único balão), o outro o livro se espalhou (e impostos) História geografia geral e global da modernidade que tem a necessidade de concentração económica para ser global (se tornando grande prestígio) e virtual se tornar (Liquid fazendo poder). Agora, se houver, entre o livro e modernidade, relacionamento, bem como, de forma intrínseca, que prefere chamar sinédoque a metonímia, em seguida, legítimo supor que os limites do ponto de livro para as limitações da modernidade, e é plausível inferir que as mudanças de pontos de modernidade para o transformações livro. Talvez possamos até mesmo imaginar excedências (tais limites) e transcendências (dessas limitações). Ele vai ver. (Eu desejo).
Este trabalho tenta mostrar que existe, entre o livro (ou seja, a cultura tipográfica) e modernidade como um projeto de cultura (e poder) é uma relação intrínseca: se um modernidade lado tecnologicamente tornou viável o livro porque ele precisava de sua capacidade técnica para organizar a memória (história escrita e fazer Cartografia terra, agora um único balão), o outro o livro se espalhou (e impostos) História geografia geral e global da modernidade que tem a necessidade de concentração económica para ser global (se tornando grande prestígio) e virtual se tornar (Liquid fazendo poder). Agora, se houver, entre o livro e modernidade, relacionamento, bem como, de forma intrínseca, que prefere chamar sinédoque a metonímia, em seguida, legítimo supor que os limites do ponto de livro para as limitações da modernidade, e é plausível inferir que as mudanças de pontos de modernidade para o transformações livro. Talvez possamos até mesmo imaginar excedências (tais limites) e transcendências (dessas limitações). Ele vai ver. (Eu desejo).
Abstract
Descrição
Trabajo de Conclusión de Carrera presentado al Instituto Latinoamericano de Arte, Cultura e Historia de la Universidad Federal de la Integración Latinoamericana como requisito parcial a la obtención del título de Bacharel en Letras – Artes y Mediación Cultural. Orientadora: Profa Dra Diana Araujo Pereira.
Palavras-chave
Cultura tipográfica, Modernidad, Escritura, Oralidad, Descolonización
Citação
ALBUQUERQUE, Marco Roberto de Souza. Consideraciones sobre el Libro como sinécdoque de la modernidad: la voz que rezuma por el silencio o la nueva llama de un antiguo dragón. 78 p. Trabajo de Conclusión (Bacharel en Letras – Artes y Mediación Cultural) - Universidad Federal de la Integración Latinoamericana (UNILA), Foz do Iguazú, 2016.