Uso do Território e a Mortalidade Infantil em Foz do Iguaçu entre 2001 e 2017

dc.contributor.advisorOrientação
dc.contributor.authorAimoré-Botocudo, Sérvolo de Oliveira e Silva
dc.date.accessioned2021-06-25T21:57:29Z
dc.date.available2021-06-25T21:57:29Z
dc.date.issued2021-06-25
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Tecnologia, Infraestrutura e Território da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Geografia.pt_BR
dc.description.abstractNosso trabalho fez uma avaliação sobre a mortalidade infantil [mi] em Foz do Iguaçu, no período entre 2001 e 2017, diferenciando-a das taxas de mortalidade infantil [tmi]. Por método tomamos, além da dialética marxista, a teoria crítica espacial de Milton Santos. A metodologia usada, da geógrafa Maria Adélia de Souza, alternou as tarefas entre a teoria, a empiria [tabela com 1072 lançamentos do período da Vigilância Sanitária - FI] e a técnica (a produção de textos, gráficos, tabelas e mapas temáticos); especificamente nesta empreitada também utilizamos conceitos e teorias epidemiológicas produzidas pelas pesquisadoras da Fiocruz. Os resultados não recomendam nenhuma comemoração: 68% da [mi] poderia ter sido evitada. O fato social está localizado em quatro bairros da cidade (Morumbi, Porto Meira, Três Lagoas e Itaipu C), onde, pelos parâmetros epidemiológicos, não existe melhora nos serviços de saúde. Durante o período estudado, morreram mais crianças [de até 1 ano de idade] aqui do que em algumas cidades com população maior, por exemplo, em Cascavel, São José dos Pinhais e Maringá [PR], Santa Maria e Gravataí [RS] e Volta Redonda [RJ]. Contudo gestores usaram e usam filigranas estatísticas para produzir informações que mascaram a realidade, lançam mão de meias verdades, de omissões e da recorrente técnica de misturar os conceitos de [mi] e [tmi] como se fossem uma só categoria. Acreditamos que a melhora desse cenário passa necessariamente por uma radical mudança na postura das autoridades municipais. Por não estarem calçadas em técnicas seculares como a cartografia temática e em ações horizontais, os resultados são insatisfatórios; as intervenções verticais [OMS e Governo do Estado] mostraram-se inócuas.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/6165
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectmortalidade infantil, epidemiologia, uso do território, geografia humana, geografia da saúde e geografia urbana.pt_BR
dc.titleUso do Território e a Mortalidade Infantil em Foz do Iguaçu entre 2001 e 2017pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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